sábado, 15 de junho de 2019

A paragenzinha



O dia tinha corrido normalíssimo e já estava à espera dos transportes para regressar a casa.
Mas, para não variar, um dos transportes atrasou-se.
Vá de esperar mais um bocadinho e vá de acumular mais pessoas à espera do mesmo que eu.
Nisto, chega também a essa estação um conhecida minha que até já nem via a algum tempo.
Como ela também vai apanhar o mesmo transporte que eu e, por sinal, diz-me que vai sair também na mesma estação que eu, acabamos por ficar ali na conversa até o transporte chegar.
Entrámos juntas no transporte e ficamos ali em pé meias espremidinhas uma de frente para a outra ali no meio de tanta gente.
Conversa vai, conversa vem, a viagem no transporte foi correndo e deviam faltar cerca de uns 5/6 minutos para chegarmos à estação onde íamos sair.
Ela já me tinha dito que estava a ficar com muito calor ali dentro e que precisava de uma água assim que saíssemos do transporte.
Eu ate comentei que tinha ali uma garrafa na mala mas que não conseguia mexer-me para ir busca-la.
Ela riu-se e comentou que realmente estávamos muito apertadas mas que podia ver se conseguia ela tirar a garrafa da minha mala.
E tentou com a mão dela mas não conseguiu abriu o fecho e desistiu, disse que eram so mais uns 3 minutos.
Mas deixou a mão dela sobre a minha mala que foi descaindo, descaindo até que acabou por deixar a mão dela apoiada sobre a minha coxa onde a mala terminava.
Na altura não liguei até porque íamos mesmo muito apertadas mas comecei a sentir a mão dela precisamente a apertar-se contra a minha coxa.
Não reagi nem olhei para ela e, perante isso, ela resolve levar a mão dela um pouco mais adiante e vai quase à borda do meu rabo.
Aí sim olhei para ela mas continuámos sem dizer, ate porque nem houve tempo pois o altifalante anunciou que estávamos a chegar à estação.
Saímos do transporte no meio da multidão, sem dizermos nada até chegarmos ao fim da escada rolante.
  ela é que diz que precisa de fazer uma paragenzinha para ir à casa de banho antes de ir comprar uma agua e perguntou se eu também não queria ir.
Eu disse que sim mas que depois tinha de ir para cima porque eu ainda ia apanhas outro transporte.
Entrámos na casa de banho, primeiro entrei eu, ela seguia o passo atrás de mim, não estava ninguém lá dentro mas, antes de eu entrar num dos cubículos, ela puxa-me pelo braço, virei-me e, num repente, está colada a mim e beija-me.
Um beijo feminino para mim não é novidade mas a surpresa foi por ser aquela conhecida, desconhecia esse lado dela.
Mas tive de interromper para dizer que podia entrar alguém, afinal aquilo era uma casa de banho publica numa estação de transportes.
“vamos ali para dentro então” e entrámos num dos cubículos.
Como o nome diz, era mesmo um cubículo.
A nossa sorte é que estava limpinho e as nossas malas caíram no chão enquanto nos beijávamos.
Entre beijos, disse-lhe que não sabia que ela gostava e ela respondeu-me tinha pouca experiência mas o que fez gostou e que a proximidade no transporte deixou-a com vontade de me foder, que por ela tinha logo metido a mão em mim ali, só não o fez porque teve medo que alguém reparasse.
As nossas mãos já tinham acompanhado os beijos e já estavam a percorrer o corpo uma da outra, cada uma já tinha metido as mãos por baixo da camisola uma da outra e já apertavámos as mamas uma da outra.
Mas a boca dela saiu do nosso beijo, desceu pelo pescoço e levantou-me a camisola em conjunto com o soutien e começou a lamber, a chupar, a morder as minhas mamas enquanto ainda as apertava.
Eu já me contorcia entre a parede e o corpo dela.
A mão direita dela foi descendo e começou a puxar as minhas calças para baixo e eu tentei movimentar-me um pouco para ajudar as calças a descer mas fui interrompida por ela que me agarrou no braço e me virou de costas para ela e com as mamas agora contra a parede.
Baixou-me as calças mais ou menos até aos joelhos e foi-se encostando novamente a mim, agora a sentir as mamas dela contra as minhas costas e a sentir a mão dela agora nas minhas costas a descer até chegar ao meu rabo.
Aí começou a apalpar-me alternando os apalpões com palmadas e, a cada palmada, um gemido meu.
Nisto sentimos alguém entrar na casa de banho.
Parámos durante uns segundos.
Sentimos a pessoa a entrar no cubículo ao lado.
Ela leva acima a mão esquerda dela e tapa-me levemente a boca como sinal para não fazer barulho e vai beijando a minha nuca enquanto a outra mão continua a apalpar-me o rabo até começar a deslizar com os dedos para dentro ate encontrar os meus buraquinhos.
Vai passando os dedos por dentro, arrancando de mim gemidos abafados pela mão dela que ainda me tapava levemente a boca.
Sentimos a pessoa do cubículo ao lado abrir a porta e ir lavar as mãos e, ao mesmo tempo, ela tira a mão da minha boca e dá-me os dedos dela para eu lamber.
Como putinha bem submissa, lambi-lhe os dedos deixando-os bem salivados.
Sentimos a pessoa a ir definitivamente embora da casa de banho.
Ficámos novamente sozinhas naquela casa de banho, dentro daquele cubículo e ela, já com os dedos cheios da minha saliva, volta a levar a mão dela até ao meu rabo mas, desta vez, mete directamente os dedos dentro e vai acariciando o buraquinho do meu cu mas sem enfiar (ainda) o dedo.
Vai acariciando do cu até deixar o dedo escorregar até à minha coninha e aí deixa-se ficar a brincar um bocadinho, no entra e sai agora já com dois dedos, fazendo-me gemer enquanto a sentia lamber e mordiscar a minha nuca.
Tentava “agarrar-me” à parede, arranhava o azulejo com as unhas e senti os dedos dela irem novamente até ao meu cuzinho.
Empinei mais o rabo e foi o necessário para ela perceber e meter um dedo que entrou facilmente, tão fácil que ela tirou e, na 2ª vez, meteu dois dedos e já não parou o entra-e-sai dos dedos dela no meu cuzinho, indo às vezes roçá-los na minha coninha para depois voltar com os dedos ainda mais molhados para o meu cuzinho.
Eu já sentia as pernas a tremerem, eu já gemia (embora sempre baixinho, afinal estávamos num cubículo de uma casa de banho), eu tentava-me agarrar à parede a todo o custo, sempre com ela a prensar-me contra a parede.
“eu disse que fiquei com vontade de te foder e sempre ouvi dizer que gostavas no cu”, sussurrou ela ao meu ouvido enquanto alternava as palavras dela com mordidas leves na pontinha da minha orelha, sem parar de me foder o cuzinho com os seus dedos.
Com a outra mão que estava livre, ela foi tentando agarrar uma das minhas mamas que, até àquele momento, estava contra a parede. Agarrou-a e retorcendo e puxando o biquinho da mama, fazendo-me contorcer ainda mais até lhe dizer, baixinho e ofegante, que me ia vir e, empinei ainda mais rabo para sentir os dedos dela ainda mais fundo e ela, percebendo, ainda fez o gesto para tentar precisamente enfiar os dedos o mais fundo possível.
Sentindo as palpitações ali a acumularem-se no buraquinho, a minha respiração tornou-se mais forte e fui presenteada pelo meu orgasmo.
Ainda com as pernas a tremer, virei-me devagar, ficando frente a frente com ela, que me lambeu os dedos que me foderam e depois beijou-me, fazendo-me sentir o meu próprio sabor.
“não tens de ir apanhar outro transporte” disse-me ela e eu respondi que sim mas que não sabia as horas.
Vi no relógio dela e estava quase mas disse-lhe que ela não se tinha vindo.
“fica para a próxima vez que nos encontrarmos” respondeu ela com um largo sorriso.
Puxei as calças para cima, pegámos nas malas que estavam no chão, saímos do cubículo da casa de banho e fomos ao lavatório recompormo-nos.
Eu sai da casa de banho em direcção ao próximo transporte enquanto ela ainda ficou na casa de banho.
A pena é que ainda não houve uma próxima vez porque não voltei a encontrar esta conhecida e bem que nos últimos tempos tenho andado tanto de transportes…

Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄

P.S. divirtam-se bastante sem preconceitos nem tabus mas sempre com protecção 😉