Como habitualmente, tínhamos encontro marcado para o final da tarde mas o
dia não estava a correr como esperado: eu tinha ficado numa altura do mês
complicada e a ele tinha aparecido umas coisas para fazer no trabalho.
Mas nada disso impediu de nos vermos, simplesmente fui ter com ele ao
trabalho e íamos ficar por lá enquanto ele despachava as coisas.
Conversa vai, conversa vem, ele pergunta se quero um café e eu, viciada em
café, claro que disse que sim.
Ele foi buscar o café mas esqueceu-se do açúcar. A brincar, reclamei com
ele mas comecei a beber o café assim, não me fez diferença.
Ao que ele, seguindo o meu tom de brincadeira, me diz que sempre podia
beber café com natas, e eu claro que disse que sim, bastava que ele me desse as
natas dele.
“Então anda busca-las” – foi o mote para eu ir até à cadeira dele, levando
comigo a chávena do café.
Desapertei-lhe as calças, tirei o pau dele para fora e comecei a punhetar bem devagar, sentindo-o a endurecer mais…
Baixei a cabeça na sua direcção, afastei o cabelo para o lado e beijei-o
suavemente.
Depois suguei-o, só ao de leve, assim como se fosse a tomar o gosto pela
cabecinha, até que comecei a aumentar os movimentos, ora subindo ora descendo
os meus lábios pelo seu caralho.
Fui engolindo-o devagar, até me bater na garganta, comecei a sentir a minha
saliva a escorrer por ele e aumentei o vaivém com a boca, sempre até o meter na
totalidade na boca, ouvindo-o gemer cada vez mais.
Como sei que o deixava ainda mais louco, punheitei o pau dele bem salivado
e desci a minha boca ate aos seus colhões, lambi-os, suguei-os, meti cada um na
boca, e aí os seus gemidos passaram a ser mais ruidosos.
Voltei a mamar-lhe o pau, com ele já a descontrolar-se, a agarrar-me a
cabeça, a dizer frases desconexas, quase sem me deixar respirar.
“Mama putinha” e segurava-me o cabelo para conseguir ver a cena, eu quase a
espumar com tanta saliva acumulada, quase sem respirar, com o caralho dele
atolado na boca, a bater-me na garganta.
“Isso não pares agora que as natas estão aí” e com um prolongado
“tomaaaa”sinto o seu pau palpitar e enrijecer ainda mais anunciando o seu
orgasmo.
Peguei na chávena do café que, anteriormente tinha levado ali para o pé, e
vi aquelas natas quentinhas saírem do seu caralho misturando-se com metade do
café que tinha deixado na chávena.
Após o seu último suspiro, ele recuperou-se e disse “agora quero ver-te
beber esse café com natas”.
E eu, que não sou nada esquisita com as bebidas, claro que levei a chávena
à boca e bebi aquele café, deixando o último golo na boca, mostrando-lhe as
natas na minha língua, antes de as engolir, para grande satisfação dele… e
minha também!
O belo do café com natas...
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