terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

A Nota


A vantagem de se trabalhar com a escrita, com um computador, essencialmente com leituras, cabeça, raciocínio e também presencialmente com a voz, é que, para trabalhar, podemos estar em qualquer sitio e a qualquer hora, sem ser preciso estar num local de trabalho fixo.
E também sendo esta área tão importante na sociedade, muitas pessoas necessitam de ajudas, até alguma amiga, que foi o caso deste relato.
Uma amiga, de uma área diferente mas que tinha uma pontinha de estudo da minha área, teve uma nota negativa num exame da sua área profissional precisamente porque envolvia um pontinho sobre a minha área e ela achava que estava certa na sua interpretação e, como queria recorrer da nota, pediu-me explicações e ajuda para elaborar o pedido de revisão de nota.
Combinámos então uma tarde logo a seguir ao almoço na casa dela.
Lá fui eu munida do meu computador e alguns livros e sentámo-nos no sofá, eu a ler o exame dela, ela a explicar o ponto de vista dela (que, por sinal, estava certo), eu a explicar como se devia argumentar e ela a tirar alguns apontamentos, embora no final acabei mesmo eu por redigir o pedido de revisão.
Acabado o trabalho, ela foi buscar um sumo bem fresco e continuámos no sofá a conversar sobre diversas coisas, entre elas o facto dela estar meio tristinha.
Pensei que era pelo tal exame mas afinal era porque se tinha chateado com o rapaz com quem andava a sair.
Fiz o meu papel de amiga e deixei-a desabafar, até ao ponto que ela larga-se num pranto a chorar.
Tentei acalmá-la mas, vendo que as palavras não estavam a resultar, aproximei-me dela no sofá e abracei-a, dizendo que as coisas se iam resolver e toda essa conversa que tudo ia ficar bem.
Para ver se a calma regressava, fiz-lhe umas festinhas na cabeça até as suas lágrimas começarem a parar. E é então que P me diz “quem me dera que o A fosse tão carinhoso como tu és”.
Fiquei sem saber o que dizer naquele momento, por isso limitei-me ao silêncio e apenas continuei a dar as festinha na cabeça, com ela ainda abraçada a mim e com a cabeça no meu ombro e a ajeitar-se ainda mais encostada a mim…
Senti ela a melhorar o ânimo e fiz o gesto de começar a desencostar-me dela, de terminar o tal abraço, afinal era só mesmo para ela melhorar…
Mas P perguntou se podíamos ficar assim mais um bocadinho porque estava a sentir-se bem…
Mas a surpresa veio quando P se começa a encostar mais nesse abraço, ficámos mamas com mamas e eu, mesmo surpreendida, tentei afastar-me ligeiramente calculando que fosse uma espécie de engano mas…P não deixou e reforçou ela mesmo o abraço, ficando com as mãos dela nas minhas costas fazendo-me “festinhas”…
E ajeita-se ainda mais fazendo com que eu me incline um pouco para trás no sofá e vira o seu pescoço de modo a que a cara dela fica quase colada à minha, sentindo a respiração dela no meu pescoço…
Confesso que, na altura, fui apanhada totalmente desprevenida pois uma possível situação com aquela amiga nunca me tinha passado pela cabeça.
Mas, num reflexo, retomo as festinhas no longo cabelo dela e as minhas mãos acabam por começar a passar também pelas suas costas, passando os dedos pelos ombros e braços dela.
Sinto P suspirar, sinto ainda a sua respiração no meu pescoço mas sinto os lábios dela a começarem a tocar a minha pele, lentamente do pescoço até chegar quase aos meus lábios.
E foi nessa altura que eu resolvi parar e perguntar-lhe o que ela estava a fazer.
P levantou-se um pouco, sentada sobre mim no sofá e então, brevemente, ela contou-me que, durante o tempo que estudou, tinha experimentado com outras colegas e tinha gostado mas que queria experimentar com uma mulher mais velha (sim eu sou uns aninhos mais velha que ela) e que sabia que eu assim muito para a frente nestes assuntos e, enquanto dizia isto,  começou a passar as mãos ao de leve por cima da minhas mamas.
P vai aproximando o rosto dela do meu até os nossos lábios se tocarem com a mesma suavidade de um toque totalmente carinhoso.
Com ela totalmente em cima de mim, beijámo-nos, fomos entrelaçando os corpos uma na outra ao mesmo tempo que misturamos as línguas e a saliva.
P levanta o seu corpo por um momento e começa a tirar a blusa dela, sendo que eu segui o mesmo caminho e tirei a minha camisola, tirando ela o soutien e eu também e de seguida tirou as calças e as cuequinhas dela e eu fiz o mesmo.
De novo deitadas no sofá, P atirou-se literalmente para cima de mim, beijando-me e agora já com as mãos a agarrarem com força as minhas mamas.
Não me fiz de rogada e deixei as minhas mãos passearem pelo seu corpo e descansei as mãos igualmente nas maminhas dela, sentindo-a gemer baixinho.
Tendo percebido o sinal, continuei com as mãos nos peitinhos dela, começando a beliscar levemente os seus mamilos e senti P reagir mais fortemente.
Então, aproximei a minha boca e comecei a beijar carinhosamente aquelas maminhas, apertando-as levemente, mamando até que resolvi mordiscar aqueles biquinhos.
P foi ao delírio e gemeu mais alto, pressionando as mamas dela ainda mais contra a minha cara.
Depois desse gatilho accionado, passei a mordiscar ainda mais as maminhas da P, alternando entre umas lambidelas e umas mordidelas, com ela ainda em cima de mim e também a brincar com as minhas maminhas.
Num gemido mais forte, P acaba debruçando mais sobre mim e beija-me. Entre beijos diz-me que não aguenta mais, que está cheia de tesão e que se quer vir e, enquanto diz isto, pega na minha mão direita e leva ela própria a minha mão até à coninha dela.
A coninha dela escaldava e escorria de tanto tesão.
Ainda com ela em cima de mim, fui passando os dedos ao de leve no clitóris dela, fazendo o tesão dela aumentar ainda mais.
Quando senti que a excitação dela estava no máximo, fiz ela sair de cima de mim, atirando-a para a outra ponta do sofá, abri as pernas dela e comecei a beijar o inicio da sua coninha…passava a língua nas suas bordas, de um lado, de outro mas sem nunca tocar no seu botãozinho…meti a língua na entrada da sua coninha e fui subindo, subindo até chegar ao seu botãozinho….deixei a minha língua tocar no seu grelinho duro e inchado e comecei um vai-e-vem de língua no grelo e na cona, alternando com lambidelas e mordiscadelas no grelo, arrancando de P gritos de prazer e pedidos de “mais”.
Afundei-me completamente no meio daquelas pernas até P não aguentar e vir-se num orgasmo bem sonoro.
Sentindo o corpo de P amolecer pelo recente orgasmo, fui deixando-a recompondo-se e fui  para o meu lado do sofá, quando P se mexe e vem para cima de mim, beijando-me e começando a lamber-me os lábios que ainda estavam com o sabor da coninha dela, até que sinto a mão dela a chegar à minha coninha que, a essa altura, já pingava…
Com os seus dedos, começa a massajar-me o grelo enquanto me continua a beijar.
Aos poucos, vai deslizando os dedos até meter um dentro da minha coninha, metendo e tirando o mais fundo que consegue.
Depois mete dois dedos dentro de mim, fazendo-me gemer ainda mais.
Percebendo que estou a gostar, vai fundo com os dois dedos fodendo-me com fortes estocadas.
Senti P colocar o terceiro dedo e começar a foder-me a coninha com mais força, arrancando de mim mais gemidos.
Sem parar de me foder com os dedos, P leva o dedo polegar da sua mão esquerda até ao meu grelinho e começa a massajá-lo, preparando-me para assim enfiar 4 dedos na minha coninha….
E foi assim, com as estocadas dos quatros dedos de P que gemi, arfei e senti o meu corpo em espasmos até explodir num intenso orgasmo.
Acabamos por ficar um pouco ali no sofá deitadas a recuperar, até darmos conta da hora e nos irmos despachando, não fosse alguém da família dela chegar lá a casa.
Beijos da vossa 💋Maria dos Prazeres💋




2 comentários:

  1. Se voltarem a debater o assunto e eu puder participar, é só avisar :)

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    1. o assunto sobre a nota já foi ultrapassado eheheh e mesmo era dificil avisar alguém que se apresenta como anónimo :) Beijo, Maria

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