quarta-feira, 7 de março de 2018

Na lavagem do carro


Tinha chuviscado durante a noite mas o dia estava ameno.
E eu estava a regressar da faculdade, já tinha saído do autocarro, agora era só mais um bocadinho a pé até chegar a casa.
Nisto, oiço uma buzina de um carro.
Não liguei e continuei a andar. E novamente oiço buzinar, continuei a não ligar.
Segundos depois um carro abranda já com o vidro aberto e oiço “olá putinha”.
Olhei, era um “amigo colorido”, casado, já de meia idade.
Parei, disse-lhe olá, os cumprimentos habituais, disse-me que ia lavar o carro à lavagem automática pois estava cheio de poeira dos chuviscos  etc e tal e perguntou se eu não lhe queria fazer companhia enquanto o carro entrava na máquina.
Claro que percebi a ideia, disse que sim e entrei no carro dele.
E lá fomos até ao posto onde tinha a máquina automática de lavagem, mas até acabamos por ir a um posto fora da nossa zona visto que não queríamos ser vistos por ninguém.
Pelo caminho já tínhamos começado a usar as mãozinhas aqui, mãozinhas ali, já tinha alisado o pau dele por cima das calças que, por sinal, já estava duro; ele também tinha metido a mão nas minhas mamas para ir apalpando e puxando os biquinhos, eu já tinha desapertado as calças para ele meter a mão por dentro e mexer-me na coninha.
Chegando ao posto, recompusemo-nos o suficiente para vir um funcionário, lá deu a indicação que podíamos sair do carro ou ficar lá dentro, claro que a ideia era ficarmos lá dentro e lá o carro entrou no inicio da máquina de lavagem.
Vimos pelos espelhos que o funcionário saiu da zona (afinal quem em tempos usou essas máquinas sabe que assim que o carro entra, é tudo automático) e voltámos de onde tínhamos começado.
Só que ali já ele tirou o pau para fora e eu cai de boca naquele pau de tamanho médio mas grosso, ficando debruçada sobre ele.
Comecei a chupar-lhe o pau e a ouvi-lo gemer.
Subia e descia os lábios naquele pau o máximo que conseguia até que ele começou a dar-me palmadas no rabo “chupa depressa puta, não tarda a lavagem acaba”
Mais rápido mamei naquele pau, a minha saliva já molhava o pau todo e escorria-lhe para os colhoes e, no meio do barulho da maquina de lavagem, só se ouvia o barulho molhado da minha boca a mamar naquele caralho, das palmadas dele no meu rabo e dos gemidos agora mais ruidosos dele.
A posição não ajudava muito mas chupava aquele pau em toda a sua extensão, tirava da boca e batia na minha cara, voltava a mamar nele olhando a cara de satisfação dele até que ele me agarrou na cabeça e, entre gemidos, me disse para não parar agora.
E, bem obediente, assim fiz, mamei naquele pau sem tirar da boca, acelerei os movimentos de vai e vem até o sentir estremecer, sinal de que se estava a vir.
Ele gemia alto (o barulho da máquina facilitava isso), nesse momento aliviei a minha boca do seu pau e com três jactos a esporra dele sujou a minha cara toda, uma esporra grossa e bem branquinha.
Nisto ouvimos um barulho da máquina diferente e percebemos que a lavagem do carro estava mesmo quase quase a terminar, só deu tempo dele meter o pau para dentro das calças e eu espalhar a esporra na cara (como habitualmente gosto de fazer).
E , em segundos, vimos o tal funcionário da lavagem estar à espera que a máquina colocasse o carro para fora para depois dar uma limpeza no vidro do carro e essas coisas, o que decorreu normalmente como em qualquer lavagem.
Após sairmos dali, lá me ajeitei melhor, vi se estava com alguma esporra visível na cara (felizmente não estava, o cremezinho hidratante tinha sido bem espalhado), limpei sim os óculos que tinham ficado um pouco sujos e ele voltou a deixar-me perto do local onde nos tínhamos encontrado e assim regressei eu a casa como se tivesse mesmo a chegar da faculdade mas já com um bom creme hidratante na cara.
Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄

sábado, 3 de março de 2018

Derretido

“YY” era um “amigo” de longa data, daqueles que tinham ficado mesmo amigos apesar de algumas fodas à mistura e ele tinha uma fantasia que queria realizar mas a namorada era muito santinha para isso e comigo ainda não tinha dado para fazer.
Nesse dia eu estava a ajudar a organizar um espaço para depois haver um evento de caridade e ele envia mensagem que me queria ver. Eu explico-lhe onde estou e que realmente estou muito ocupada pois ainda havia muito para limpar e organizar naquele espaço, tanto que a minha refeição tinha sido apenas alguns quadradinhos de chocolate.
Ao que ele responde para não lhe falar em chocolate e que passava ali rápido, que não demorava nada.
Claro que eu sabia o que ele queria e ali dava perfeitamente, afinal era uma zona com várias arvores, grandes mesmo nos próprios estacionamentos.
E com aquela frase dele, pensei que era a altura certa de realizar a fantasia dele.
Agarrei no restinho da tablete de chocolate que ainda tinha e fui à casa de banho.
O resto já vão perceber.
Ele enviou mensagem a dizer que tinha chegado, eu sai do tal espaço e ele já estava lá fora à minha espera.
Cumprimentámo-nos com dois beijinhos e sou eu que tenho a iniciativa de lhe dizer que tenho uma coisa para ele, para irmos para um sitio mais escondido.
Ele diz que deixou o carro ali mais abaixo (veio até à entrada a pé) e eu digo para irmos para lá.
Quando nos aproximámos do carro dele, vejo que o local dava perfeitamente. Além de ser dia de semana e não estar quase ninguém áquela hora do dia, aquele espaço do estacionamento era parte integrante de uma quinta, logo local sossegado.
O dia estava ameno, ficámos mesmo ali encostados ao carro nos amassos, aos beijos, mãos aqui e ali, a percorrer o corpo um do outro ainda por cima das roupas (afinal estávamos na rua), quando encaminho a mão dele para dentro das minhas calças.
É quando ele sente que, além de bem molhada, tem algo derretido.
Quando sinto que ele percebeu algo diferente, digo-lhe:
“tira os dedos e vês”
Quando tira a mão só me diz “eu não acredito”
“acredita, está aí”
“eu não acredito, fizeste o que eu queria”
“pois fiz, quando disseste aquela frase e vi que tinha aqui chocolate, pensei que podíamos ver o que dava”
“dá que tenho de te lamber toda”
“eh vai com calma”
“qual calma” e num momento bruto puxa-me as calças para baixo, ao que até fez rebentar o botão, e é quando vê que realizei a fantasia dele: colocar uns cubinhos de chocolate perto da coninha e deixá-los derreter para depois ele lamber.
“nem acredito”
E passou os próprios dedos de cima abaixo na minha coninha e assim o chocolate derretido ficou mais espalhado todo à volta do meu grelinho até à entrada da minha coninha.
“tenho de te mamar a cona”
“como vamos fazer?”
“deita-te no banco” e abriu a porta traseira do carro.
Eu sentei no banco de trás do carro, com as pernas para fora do carro mas tinha só as calças meias baixadas, não estavam totalmente despidas.
“deixa-me tirar as calças senão não dá”
“espera, eu tiro, quero ver uma coisa”
E baixa-se para ser ele a tirar-me as calças e ver… as minhas cuequinhas… que tinham chocolate derretido…
Tira-me então a roupa da parte debaixo, separa as calças das cuequinhas e levá-as à boca… e lambe aquele bocado de chocolate derretido…
Ao ver o deleite dele a saborear aquele bocadinho de chocolate, excitei-me mais , deitei-me no banco de trás ainda com as pernas de fora do carro e abri as pernas, deixando-o ver a minha coninha a escorrer os seus líquidos e com o chocolate derretido.
Ao olhar para mim volta a dizer “ainda nem acredito”
“acredita está aí para ti”
“YY” baixa-se, fica de joelhos na porta do carro dele e baixa a cabeça até ao meio das minhas pernas e dá uma lambidela suave da portinha da minha cona até ao meu botãozinho e outra lambidela, agora um pouco mais intensa, que me fez ofegar e que o fez continuar aquele minete com chocolate.
Ora lambia, ora sugava, ora rodopeava aquela língua, ora mordiscava-me o botãozinho, ora enfiava a língua na minha cona para tentar lamber o máximo dos meus líquidos com sabor a chocolate, fazendo-me gemer de tesão.
Enfiava um dedo, dois dedos na minha cona, enquanto a língua se concentrava no meu clitoris ao que eu respondia com gemidos, sentindo que ele se punhetava com a sua mão esquerda.
Enfia três dedos na minha cona, faz-me gritar, lambe ainda com mais intensidade a minha cona e faz-me arquear e rebolar na sua língua e nos seus dedos, sentindo-me a tremer com o orgasmo a aproximar cada vez mais até chegar ao meu extase, sempre com ele ainda a lamber a minha coninha como se fosse um gelado de chocolate derretido.
“putinha dá-me a tua cara” esta frase dele fez-me despertar do meu orgasmo recente, percebi que ele também ia-se vir, levantei-me ficando sentada no banco prontinha para receber na cara aquela esporra fruto da punheta dele enquanto me minetava.
Os dois nos recompusemos, ele continuava a dizer que nem acreditava que tinha realizado a fantasia dele.
Quando me levantei do banco do carro e fui vestir as minhas roupas de baixo é que vi que não podia vestir as cuequinhas porque estavam manchaditas de chocolate e assim regressei ao local onde eu estava a ajudar, sem cuequinhas (guardadas na mala) e sem botão das calças que ficou estragado mas com a satisfação de um bom minete e da fantasia do amigo realizada.

Beijo da vossa 👄Maria dos Prazeres👄

P.S.: tenho estado com muitas coisas para fazer mas a escrita aqui está de volta 😉