Tinha chuviscado durante a
noite mas o dia estava ameno.
E eu estava a regressar da
faculdade, já tinha saído do autocarro, agora era só mais um bocadinho a pé até
chegar a casa.
Nisto, oiço uma buzina de
um carro.
Não liguei e continuei a
andar. E novamente oiço buzinar, continuei a não ligar.
Segundos depois um carro
abranda já com o vidro aberto e oiço “olá putinha”.
Olhei, era um “amigo
colorido”, casado, já de meia idade.
Parei, disse-lhe olá, os
cumprimentos habituais, disse-me que ia lavar o carro à lavagem automática pois
estava cheio de poeira dos chuviscos etc
e tal e perguntou se eu não lhe queria fazer companhia enquanto o carro entrava
na máquina.
Claro que percebi a ideia,
disse que sim e entrei no carro dele.
E lá fomos até ao posto
onde tinha a máquina automática de lavagem, mas até acabamos por ir a um posto
fora da nossa zona visto que não queríamos ser vistos por ninguém.
Pelo caminho já tínhamos começado
a usar as mãozinhas aqui, mãozinhas ali, já tinha alisado o pau dele por cima
das calças que, por sinal, já estava duro; ele também tinha metido a mão nas
minhas mamas para ir apalpando e puxando os biquinhos, eu já tinha desapertado
as calças para ele meter a mão por dentro e mexer-me na coninha.
Chegando ao posto,
recompusemo-nos o suficiente para vir um funcionário, lá deu a indicação que podíamos
sair do carro ou ficar lá dentro, claro que a ideia era ficarmos lá dentro e lá
o carro entrou no inicio da máquina de lavagem.
Vimos pelos espelhos que o
funcionário saiu da zona (afinal quem em tempos usou essas máquinas sabe que
assim que o carro entra, é tudo automático) e voltámos de onde tínhamos começado.
Só que ali já ele tirou o
pau para fora e eu cai de boca naquele pau de tamanho médio mas grosso, ficando
debruçada sobre ele.
Comecei a chupar-lhe o pau
e a ouvi-lo gemer.
Subia e descia os lábios
naquele pau o máximo que conseguia até que ele começou a dar-me palmadas no
rabo “chupa depressa puta, não tarda a lavagem acaba”
Mais rápido mamei naquele
pau, a minha saliva já molhava o pau todo e escorria-lhe para os colhoes e, no
meio do barulho da maquina de lavagem, só se ouvia o barulho molhado da minha
boca a mamar naquele caralho, das palmadas dele no meu rabo e dos gemidos agora
mais ruidosos dele.
A posição não ajudava
muito mas chupava aquele pau em toda a sua extensão, tirava da boca e batia na
minha cara, voltava a mamar nele olhando a cara de satisfação dele até que ele
me agarrou na cabeça e, entre gemidos, me disse para não parar agora.
E, bem obediente, assim
fiz, mamei naquele pau sem tirar da boca, acelerei os movimentos de vai e vem até
o sentir estremecer, sinal de que se estava a vir.
Ele gemia alto (o barulho
da máquina facilitava isso), nesse momento aliviei a minha boca do seu pau e
com três jactos a esporra dele sujou a minha cara toda, uma esporra grossa e
bem branquinha.
Nisto ouvimos um barulho da máquina diferente e
percebemos que a lavagem do carro estava mesmo quase quase a terminar, só deu
tempo dele meter o pau para dentro das calças e eu espalhar a esporra na cara
(como habitualmente gosto de fazer).
E , em segundos, vimos o tal funcionário da lavagem estar
à espera que a máquina colocasse o carro para fora para depois dar uma limpeza
no vidro do carro e essas coisas, o que decorreu normalmente como em qualquer
lavagem.
Após sairmos dali, lá me ajeitei melhor, vi se estava com
alguma esporra visível na cara (felizmente não estava, o cremezinho hidratante
tinha sido bem espalhado), limpei sim os óculos que tinham ficado um pouco sujos e ele voltou a deixar-me perto do local onde nos tínhamos
encontrado e assim regressei eu a casa como se tivesse mesmo a chegar da
faculdade mas já com um bom creme hidratante na cara.
Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄