terça-feira, 27 de setembro de 2016

+ Ausência

Muitos afazeres profissionais e, ainda por cima, adoentada...
só brincadeirinhas softs assim:


terça-feira, 13 de setembro de 2016

Ausência

Especialistas de Blog’s dizem que não se deve pedir desculpa aos leitores por estarmos uns dias ausentes sem escrever nada.

Pois bem, eu quero que esses especialistas se lixem porque considero que quem lê e segue um blog é alguém que devemos respeitar, agradar e justificar.

Por isso, a vocês leitores e seguidores aqui deste cantinho sem papas na língua, deixo as minhas desculpas por estar há uns dias sem escrever mas afazeres profissionais têm-me tomado muito tempo e, assim que for possível, irei publicar mais aventuras vividas pela Maria dos Prazeres!


Até lá, aproveitem e gozem muito ;)


sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Num local novo


Um "amigo" apareceu apesar de a altura não ser a mais oportuna porque, apesar de estar sozinha, tinha algumas coisas para fazer.
Solução? Tentar despachar indo directa ao assunto ;)

Mas ele queria fazer num sitio diferente e, como eu já tinha descoberto o acesso ao terraço, sugeriu que fosse lá.
O anexo no terraço é bem pequeno mas tem um sofá que serviu de apoio à refeição.

Mas antes encostou-me à parede, onde as suas mãos percorreram o meu corpo.
Baixou-me o top e o soutien, ficando com os seios livres para ele abocanhar, morder, beliscar, torturar.
E que tortura. Ele até pensou em ver se havia por ali molas de roupa para colocar nos meus biquinhos mas, felizmente, não encontrou e voltou para me tocar, onde tentei retribuir mas ele não deixou.

Ainda encostada à parede, ele puxou os meus braços para cima, prendeu-os com o seu braço esquerdo e com a sua mão direita desabotoou as minhas calças, descendo-as e metendo os seus dedos em mim.
De uma vez, meteu 2 dedos, meteu tirou meteu tirou e subiu até ao meu clitóris, que nessa altura já latejava.
Esfregou-o com força, voltou a meter os dedos, deu-os para eu os  provar, voltou a esfregar o meu grelinho, entre metidelas de dedos, até eu ter o primeiro orgasmo.

Tirou os dedos, voltou a darmos para eu os lamber e mandou sentar-me no sofá.
Pensei que agora ía puder tocar-lhe mas ainda não.

Mandou-me abrir as pernas e ficar quieta porque agora sim tinha muito para lamber.
Não me fiz de rogada e deixei-o lamber-me.
Como o meu clitóris ainda estava sensível do recente orgasmo, mal a sua lingua me tocou, senti uma nova descarga electrica.
"Ainda mal te toquei, assim ainda fico com mais para lamber"

E a sua lingua penetrou na minha coninha, entrando saindo, fazendo movimentos circulares, sugando tudo o que escorria.
A sua lingua voltou a tocar o meu grelinho e os seus dedos voltaram a entrar em mim mas por pouco tempo, apenas para ficarem bem molhadinhos para facilitar um dedinho e depois dois dedinhos no meu cuzinho.
Com a sua lingua na minha coninha e os seus dedos num entra e sai, foi alargando o meu buraquinho.

Levantou-se, mandou-me ficar sentada, baixou as suas calças, colocou para fora o seu pau já duro e mandou-mo lamber.
Peguei no pau, direccionei-o à minha boca e lambi a cabecinha vermelha.
Percorri a lingua pelo pau todo, voltei à cabecinha e lentamente fui enfiando todo na boca.
Enfiei até tocar na garganta, enfiei tirei, lambi, suguei, senti o pau entesar ainda mais na minha boca.
Com ele já bem duro e bem salivado, mandou-me parar e encostar-me no sofá, de frente para ele.

Com as pernas nos seus ombros, encostou a cabecinha na entrada do meu cuzinho e, sem mais, enfiou tudo, arrancando de mim um sonoro gemido.
"Nem os dedos alargaram, ainda está apertadinho mas por pouco tempo"
E iniciou a foda num ritmo acelerado, num entra e sai do meu cuzinho que estava a ser fortemente massacrado.

Depois do broche e da foda naquele ritmo, não demorou para que também ele gemesse alto, anunciando o seu orgasmo que estava próximo.


Numa última estocada, retirou do meu cuzinho e mirou na minha boca, onde senti um jacto quente do leitinho dele que prontamente engoli mas não sei antes lhe mostrar o seu leitinho na minha lingua ;)

terça-feira, 6 de setembro de 2016

6 de Setembro - Dia Mundial do Sexo

Dizem que hoje, dia 6 de Setembro, é Dia Mundial do Sexo.

Ora então se é, fodam muito e gozem bem o dia ;)


Café com...


Como habitualmente, tínhamos encontro marcado para o final da tarde mas o dia não estava a correr como esperado: eu tinha ficado numa altura do mês complicada e a ele tinha aparecido umas coisas para fazer no trabalho.

Mas nada disso impediu de nos vermos, simplesmente fui ter com ele ao trabalho e íamos ficar por lá enquanto ele despachava as coisas.

Conversa vai, conversa vem, ele pergunta se quero um café e eu, viciada em café, claro que disse que sim.

Ele foi buscar o café mas esqueceu-se do açúcar. A brincar, reclamei com ele mas comecei a beber o café assim, não me fez diferença.

Ao que ele, seguindo o meu tom de brincadeira, me diz que sempre podia beber café com natas, e eu claro que disse que sim, bastava que ele me desse as natas dele.

“Então anda busca-las” – foi o mote para eu ir até à cadeira dele, levando comigo a chávena do café.

Desapertei-lhe as calças, tirei o pau dele para fora e comecei a punhetar bem devagar, sentindo-o a endurecer mais…
Baixei a cabeça na sua direcção, afastei o cabelo para o lado e beijei-o suavemente.

Depois suguei-o, só ao de leve, assim como se fosse a tomar o gosto pela cabecinha, até que comecei a aumentar os movimentos, ora subindo ora descendo os meus lábios pelo seu caralho.

Fui engolindo-o devagar, até me bater na garganta, comecei a sentir a minha saliva a escorrer por ele e aumentei o vaivém com a boca, sempre até o meter na totalidade na boca, ouvindo-o gemer cada vez mais.

Como sei que o deixava ainda mais louco, punheitei o pau dele bem salivado e desci a minha boca ate aos seus colhões, lambi-os, suguei-os, meti cada um na boca, e aí os seus gemidos passaram a ser mais ruidosos.

Voltei a mamar-lhe o pau, com ele já a descontrolar-se, a agarrar-me a cabeça, a dizer frases desconexas, quase sem me deixar respirar.

“Mama putinha” e segurava-me o cabelo para conseguir ver a cena, eu quase a espumar com tanta saliva acumulada, quase sem respirar, com o caralho dele atolado na boca, a bater-me na garganta.

“Isso não pares agora que as natas estão aí” e com um prolongado “tomaaaa”sinto o seu pau palpitar e enrijecer ainda mais anunciando o seu orgasmo.

Peguei na chávena do café que, anteriormente tinha levado ali para o pé, e vi aquelas natas quentinhas saírem do seu caralho misturando-se com metade do café que tinha deixado na chávena.

Após o seu último suspiro, ele recuperou-se e disse “agora quero ver-te beber esse café com natas”.

E eu, que não sou nada esquisita com as bebidas, claro que levei a chávena à boca e bebi aquele café, deixando o último golo na boca, mostrando-lhe as natas na minha língua, antes de as engolir, para grande satisfação dele… e minha também!