Era final de um dia de trabalho, desejosa de ir embora.
O transporte vinha a abarrotar e também se atrasou.
Quando saí, vi que esse atraso me tinha feito perder o
transporte seguinte, agora tinha de esperar cerca de 25 minutos até ao próximo.
Fui andando devagar, afinal tinha 25 minutos.
Vi umas lojas na estação, estava super na minha,
distraída quando alguém me cumprimenta.
Era um “amigo colorido”, que por acaso já não estava com
ele há um tempo e, também por acaso, acabámos por nos encontrar ali naquela
estação.
Conversa vai, conversa vem, as banalidades normais, depois
diz-me que está à espera da mulher que, afinal, se atrasou e não veio no transporte
que disse que vinha, eu também digo que o meu transporte atrasou e a habitual
conversa.
Do nada, o “amigo” diz-me que a minha boca está muito
convidativa.
Eu riu e pergunto “convidativa para quê?”
“para um broche dos teus”
“estás à espera da tua mulher, tem juízo”
“é difícil ter juízo quando sei o que a tua boca faz”
“olha que assim fico envergonhada”
“tu envergonhada? Só se for aqui por estarmos em publico
mas, se formos ali para o meu carro, tenho a certeza que essa vergonha vai toda
embora”
“isso é verdade mas aqui em publico há que ser uma menina
bem comportadinha”
“então vamos até ali para seres mal comportadinha como
sabes ser”
“com a conversa, o tempo passou e tenho transporte daqui
a 15 minutos”
“dá tempo para me fazeres vir com essa boca”
“isso é que é vontade”
“é, anda lá”
Então fomos até ao carro do “amigo” que, sendo já final
de dia, estava estacionado no parque já bem escuro.
Assim que entrámos no carro, puxa-me e dá-me um beijo bem
molhado e bem demonstrativo da vontade que tinha.
Ao perceber o volume nas calças dele, perguntei se aquilo
era tudo vontade por causa do beijo, ao que ele responde que eu tinha de
perguntar directamente ao amiguinho dele se também queria ser beijado por mim.
Apenas sorri e, sem dizer mais nada, fui abrindo as
calças dele e coloquei aquele caralho para fora já bem duro.
Comecei a punhetá-lo enquanto ele me puxou novamente para
me beijar.
Mas o telemóvel dele tocou, era a mulher a dizer que já tinha
apanhado o transporte, então tínhamos ainda menos tempo.
Então disse-lhe para baixar o banco dele para eu ficar
mais à vontade para lhe fazer um broche rápido.
Apanhei o meu cabelo (sorte de ter sempre um elástico
na mala ou no pulso, dá sempre jeito), baixei a minha cabeça e encaminhei a
minha boca até ao pau dele, tendo engolindo-o bem devagar, deixando a minha
saliva escorrer pelo pau todo.
Então fui começando a sugar, a deslizar a boca, subindo e
descendo, num ritmo cadenciado, com a minha mão esquerda a segurar a base do
pau e a minha mão direita a acariciar-lhe os colhões bem cheios.
Sentiu-o completamente entregue ao momento estando eu a
controlar a situação.
Então, olhei para ele sem parar de o mamar, ficando só a
chupar a cabecinha e a passar a língua no buraquinho na pontinha.
Quando o senti vacilar, aí sim mamei ainda com mais
vontade, de forma bem gulosa a subir e descer naquele caralho, até ele gritar
que se ia vir.
Continuei mais um pouco até sentir o caralho entesar
ainda mais, era o ponto certo para o tirar da boca e deixar que o “amigo” se
viesse para a minha cara tendo vários espasmos que o fizeram esvaziar os
colhões.
Larguei o pau dele, ele arranjou-se, arranjou o banco que
estava rebaixado, eu tentei espalhar na cara aquele creme hidratante e saímos do
carro.
Como estava muito em cima da hora, seguimos separados até
voltarmos à estação e foi bem na hora porque a mulher dele estava a chegar.
E mal ela sabia que eu estava a passar a rua no outro
lado ainda a disfarçar na cara o creme hidratante que o maridinho dela me tinha
dado.
Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄