segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

Boas Festas


Obrigada a todos que este ano acompanharam as aventuras que vou aqui escrevendo.
Que, em 2019, continuem a seguir o Blog aqui da “Maria” pois há sempre coisinhas para vos contar.
É verdade que este mês de Dezembro não há quase publicações mas foi um mês muito complicado a nível pessoal, afinal aqui a “Maria” também é humana, também tem família, também tem problemas, nem tudo é só um mar de rosas e de diversão.
Mas prometo que o novo ano trará novas publicações aqui no blog.
Venham cá ao blog fazer uma visitinha, fiquem atentos pois 2019 vai trazer coisas boas.
Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Mais estudos ou então não…


Anteriormente relatei algo com um coleguinha do tempo de faculdade.
O relato de hoje é com outro coleguinha, este já estávamos no 4º ano de faculdade, inclusivamente ele era mais velho que eu uns anitos.
A lenga-lenga da conversa começou também pela questão de se estudar mas, ambos com maturidade já mais desenvolvida, encaminhámos a conversa para o que se queria, até que ele convidou para “estudar” na casa dele.
Explicou que morava com a família mas que durante o dia não estava ninguém.
Fomos para casa dele, a zona não era assim muito agradável mas, sinceramente, não era isso que interessava… ou talvez passasse a interessar, como depois se vai perceber…
Como já sabíamos que não íamos estudar nada, não perdemos mesmo tempo e fomos directos ao que interessava.
Ficámos na sala mas ele encaminhou-me para a marquise, ou melhor, para a janela da sala que tinha uma pequena varanda que estava fechada e transformada numa marquise que era uma pequena extensão da sala com um sofá que dava mais ou menos para duas pessoas.
E aí começámos altos amassados, boca aqui, boca ali, mão aqui, mão ali, tira uma peça de roupa agora, tira uma peça de roupa depois.
Já sem soutien, ele começa a abocanhar as minhas mamas, chupando-as, lambendo-as, mordiscando os meus biquinhos.
Mas esse clima de tesão foi cortado quando se começa a ouvir uma voz masculina a dizer “vai J…., ataca essa”.
Nessa altura, fui “acordada” do clima de tesão e vejo um senhor já com idade avançada na janela do prédio ao lado, que era quase pegadinho ao prédio do coleguinha, a ver a janela da tal pequena marquise onde estávamos.
Digámos que me assustei naquele momento.
Então o coleguinha explicou-me que ali era uma zona com pessoas mais necessitadas e que se ajudavam uns aos outros e que aquele senhor vivia sozinho, devido à idade avançada já não saia de casa, iam lá a casa tratar dele e que uma das “ajudas” que o coleguinha dava era foder ali na marquise para o senhor ver, era o prazer que o senhor tinha, ver…
Enquanto me explicava isto, o coleguinha ia passando as mãos nas minhas mamas apertando os meus biquinhos, ia beijando-me para voltar a entrar no clima mas, nesse dia, talvez devido ao meu espanto pela situação, apenas aconteceu uma mamada, com direito a uma esporradela na minha cara mas sempre com o tal senhor a mandar os seus bitaites sobre o que estávamos a fazer.
No entanto, a situação deixou-me curiosa e, por isso, resolvi que as coisas com o coleguinha não iam ficar só pela mamada daquele dia mas, claro, perguntei ao coleguinha se estava interessado em repetir o que ele prontamente disse que sim, que pensou é que eu não queria por causa da tal situação.
Eu expliquei-lhe que tinha pensado melhor e que isso ate poderia ser excitante.
O que levou então a vários encontros, várias fodas na tal pequena marquisezinha com o senhor de idade avançada a ver pela janela dele e a mandar as suas bocas.
Embora pensei que o homem “morria” quando o coleguinha me resolveu comer o cú.
Já depois de eu mamar-lhe o caralho e de me foder a cona por uns minutos, o coleguinha pergunta se dou o cú.
Naturalmente que os caros leitores que me seguem aqui no blog sabem qual foi a minha resposta, certo?
A única coisa que lhe disse é que tinha de estar bem lubrificado.
Então ele levantou-se e foi ao quarto buscar um creme. (sim porque nessa altura eu ainda não andava sempre com a minha bolsinha na mala com um frasquinho de óleo).
Mas o senhor de idade não tinha percebido (pois não dava para ouvir os sussurros) e disse “oh J… então onde é que vais?” e eu, na maior cara de pau com uma grande lata a querer ser mázinha, respondi que o J…foi buscar algo para ajudar a comer-me o cu.
Pensei que o homem “morria”, começa a dizer frases quase desconexas tipo “mas ele vai-te ao cu? Esta tenho mesmo de ver. Tu não vais aguentar” e coisas assim.
“claro que vou aguentar, fique aí à espera para ver” respondi eu mesmo de propósito, pois digamos que o coleguinha essa assim avantajado, uma grossura normal mas com um comprimento a passar dos 20cm.
O coleguinha chegou com um creme, que abriu enquanto eu peguei com as mãos no pau dele para o mamar mais um pouco e contei que ali o senhor mirone disse que eu não ia aguentar e que eu mandei ele esperar para ver.
Isso fez o pau do amiguinho endurecer ainda mais, ficando pronto para colocar outro preservativo e foder-me.
Eu virei-me e empinei o rabo apoiando-me no sofá e o coleguinha foi metendo um dedo com creme no meu cuzinho, metendo e tirando, depois colocou mais creme e meteu dois dedos e novamente foi metendo e tirando e reforçando a dose de creme, ate eu pedir para ele me foder.
O coleguinha passou creme no pau dele e encostou a cabecinha no meu buraquinho do cu e começou a forçar, enquanto o senhor mirone ia dizendo frases como “agora é que vai ser” e coisas assim.
Sinto a cabeça do pau a passar a entrada do meu cuzinho e aquele caralho a deslizar lentamente para dentro, lentamente ate entrar mesmo todo e sentir as bolas dele a baterem-me nas bordas da cona.
“estás bem?” perguntou o coleguinha, ofegante eu respondi que sim, que não havia problema, que me podia foder.
“tens a certeza?” ao que respondi “à vontade e com força” mas só depois percebi que devo ter dito mais alto do que sussurrar pois o senhor mirone disse: “fodasse essa gosta”.
Depois disso, o coleguinha iniciou uma fodaça em que estocava o meu cuzinho com movimentos de entra e sai enterrando aquele pau comprido dentro de mim.
Agarrou nas minhas largas ancas e aumentou o ritmo das bombadas e eu confesso que, nesse momento, até me esqueci do senhor mirone e comecei a gritar ao sentir aquela pau a ir bem fundo e com força.
Senti todo o meu corpo estremecer, com espasmos e o meu cuzinho a contrair e a pedir que ele não parasse agora e lembro-me do senhor mirone dizer “a puta está-se a vir”.
E vim-me mesmo, sem ligar ao facto do homem estar a ver, vim-me, gritei a dizer que era bom e que não tirasse de dentro.
Enquanto ainda estava naquele limbo após o meu orgasmo, o coleguinha ainda bombava no meu cuzinho mas, igualmente, não demorou muito e anunciou que se ia vir, tendo aumentado a velocidade das estocadas e, numa enfiadela com mais força, tendo-se vindo no preservativo todo bem la no fundo do meu cuzinho.
Quando nos recompusemos, o senhor mirone disse que ia tendo um ataque de coração e que desta vez o J…tinha encontrado uma putinha.
Depois dessa vez, ainda houve mais fodas naquela pequena marquise com o senhor mirone a ver, embora depois o senhor adoeceu e ficou de cama, o que levou a que as restantes fodas com este coleguinha nesse ano lectivo já não foram vistas pelo senhor.
Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄




sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Estudos

Nunca fui uma aluna totalmente excelente. Era boa nalgumas matérias mas era mediana noutras matérias e na faculdade isso continuou igual, umas compensavam as outras.
Era o meu 1º ano naquela faculdade mas eu já vinha de outra faculdade e, como não deram equivalência, tive de começar mesmo no 1º ano e repetir cadeiras o que, de algum modo, facilitou o método de estudo uma vez que estava a repetir o que já tinha dado.
E na altura da 1ª época de exames, havia um colega que estava com dificuldade numa cadeira que, por sinal, eu até me safava bem, devido à tal repetição que tinha de fazer.
Comecei por lhe tirar umas dúvidas no bar da faculdade, depois começámos por faltar a algumas aulas para ficar a dar-lhe umas explicações (ainda era uma época em que não havia faltas nas faculdades), até que o exame estava mesmo a aproximar-se e começámos a resolver enunciados de outros exames de turmas anteriores.
Mas, como era altura de exames, muitos colegas também começaram a faltar a aulas para ficar no bar a estudar (acreditem, estudava-se muito melhor do que numa biblioteca) e o grupo de estudo começou a alongar-se, o que o desconcentrou pois o grupo queria estudar de uma maneira (fazendo perguntas uns aos outros) e ele queria continuar a resolver enunciados anteriores.
Confesso que também preferia o método dele (comigo sempre resultou essa forma de estudo mas respeito o método de todos os outros), então ele sugeriu irmos para o café frente à faculdade.
Eu torci um pouco o nariz pois no café sim havia hipótese de não se conseguir o ambiente de estudo, até que ele sugeriu a casa dele.
Perguntei se não havia problemas, ele disse que não, que nesse dia a mãe dele estava em casa porque estava de folga mas que não havia problemas. Explicou onde era, até era simples, era 5 estações de metro, cerca de uns 10 minutos ou menos de viagem e era uma zona agradável.
Ok, lá fomos estudar para casa dele. Tudo muito normal, realmente com a mãe dele em casa a gozar a sua folga e nada de extraordinário, foi uma tarde de estudo normalíssima.
Só que as sessões de estudo na casa dele continuaram noutros dias e até para outras cadeiras da faculdade, com a confiança a aumentar e o facto de estar em território dele, o colega de estudo começou a revelar-se mais atrevido.
Até que num dia, chegámos a casa dele, fomos normalmente para sala onde estudávamos, ele tinha o portátil na mesinha baixinha ao pé do sofá e mexeu no portátil, que não estava desligado, estava naquele estado suspenso (ou hibernado) por isso, quando o ligou, estava exactamente como ele tinha deixado e a 1ª coisa que apareceu no ecrã era um vídeo de um site porno.
Ele, nitidamente a fingir, pediu desculpas e eu, que de parvinha sempre tive pouco apesar de adorar fingir-me de parva, disse que não tinha problema, que não era nada que eu também não visse e que, vai na volta, era algum vídeo que eu ate já tinha visto.
E, enquanto dizia isto, fui eu até ao portátil dele e carreguei no play para ver o vídeo.
Claramente percebi a intenção dele e resolvi fazer aquilo tudo de propósito e disse que, por acaso, aquele vídeo ainda não tinha visto e com a maior das naturalidades sentei-me no sofá, como se ver o vídeo fosse a mesma coisa que sentarmo-nos ali mesmo para conversar ou até estudar.
Nessa altura é que percebi que ele ficou espantado com a minha naturalidade, penso que devo ter estragado o joguinho dele mas, para dar andamento à coisa, disse-lhe para se sentar ali também a ver.
Ainda espantado, sentou-se também no sofá e vimos mais uns segundos do vídeo, lembro-me que naquele momento era uma cena de sexo oral e eu comentei que era interessante.
Começando a mostrar que já não estava assim espantado, descaradamente ele ajeita o volume que já se mostrava nas calças e perguntou “interessante? Gostas do que vês no vídeo?”
E pronto, digamos que aí cansei-me do joguinho e resolvi ser mesmo eu e dizer “do que vejo gosto mas gostar mesmo gostar, gosto mais de fazer do que ver em vídeo” e, quando acabei de dizer isto, retirei a mão dele de cima do tal volume nas calças e coloquei eu a minha mão e apertei levemente aquele pau já meio endurecido.
Finalmente todo o espanto dele se foi embora e entrámos definitivamente no clima certo com beijos cheios de vontade, leves mordidas no pescoço e a minha mão já a desapertar-lhe as calças e a enfiar a mão por dentro delas e a punhetá-lo ao de leve enquanto a parte dos amassos acontecia.
Claro que não demorei a colocar o pau dele para fora das calças, um pau de grossura razoável com uns 15/16cm, daqueles que enche a boca mas não causa problemas na garganta porque não vai fundo, o ideal para um oral sem problemas para quem não gosta de garganta funda (como eu não gosto nem posso), o que me levou a baixar a cabeça e abocanhar de forma directa aquele pau, fazendo com que ele gemesse e dissesse: “pára pára”.
O que é que eu pensei? Que não tinha dado conta e o tinha aleijado…
“aleijei-te?”
“não, nada disso. É que…”
“é que….?”
“é que assim venho-me depressa…”
“assim como?”
“assim…” e ficou meio envergonhado…. “assim a meteres já tudo na boca”… “é que tenho pouca experiencia”.
Pronto, tinha percebido e disse-lhe isso, que já tinha percebido e que ia com mais calma.
Então voltei a punhetá-lo e, demoradamente, fui encostando os lábios à cabecinha do pau dele, deixei apenas os lábios deslizarem pelo pau, quase que numa “tortura” da cabecinha até às bolas.
Depois fui lambendo a pontinha, a cabecinha do caralho, deixando a saliva ir saindo da minha boca, escorrendo pelo pau e depois continuava a punhetá-lo com o pau bem salivado enquanto continuava só a mamar na pontinha do caralho.
Aos poucos fui descendo a boca mas sempre com movimentos demorados mas fui descendo até sentir o pau dele todo na boca, fazendo com que ele suspirasse profundamente.
Mas aí fui eu que não me aguentei e comecei a mamá-lo com vontade, de cima a baixo, da cabecinha até à base, por vezes deixava a boca só na pontinha do caralho e deixava a saliva escorrer pelo pau até às bolas e voltava a mamar, olhando para ele que estava com a cara totalmente em êxtase o que, conjuntamente com os seus gemidos que aumentaram de volume, deu para perceber que ele estava a gostar e muito.
Pois não demorou mesmo nada para me dizer que se ia vir.
Voltei a punhetá-lo vigorosamente mas com a língua a lamber-lhe a pontinha do pau, até que ele próprio afasta a minha mão, pega ele próprio no caralho, faz dois movimentos de punheta e vem-se em grande quantidade, deixando-me com a cara bem esporrada.
Em modo recuperação do seu orgasmo, pede-me desculpa por me ter sujado a cara, ao que eu digo que não tem mal nenhum pois afinal eu gosto de uma boa leitada.
Nesse dia, a sessão de estudo depois decorreu normalmente com o coleguinha já bem aliviado.
Como disse antes, as sessões de estudo continuaram até para outras cadeiras da faculdade dessa 1ª época de exames.
Durante o semestre seguinte, houve mais visitas à casa dele até para avançarmos mais do que o oral mas digamos que realmente ele tinha pouca experiência no assunto e não era muito bom no resto, o que levou que, muitas vezes, ficávamos pelas mamadas e esporradelas na cara.
A situação durou ate ao fim da 2ª época de exames pois, entretanto, o coleguinha mudou de faculdade e perdemos o contacto.
Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄
Bom Fim de Semana