quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Pequenina Pausa




Ora pois bem, é para avisar que vou fazer umas mini-mini-mini-férias de hoje 5ª feira até 2ª dia 3.
São mesmo umas mini-mini-férias mas são as possíveis pois pensava eu que este mês iria ser menos ocupado mas afinal enganei-me.
Por isso, novas publicações de aventuras só mesmo a partir da próxima semana.
Vou estar na mesma atenta aos emails que me enviam (ou mensagens no xsocial) mas é possível que eu não dê resposta antes de 2ª feira pois estou a precisar dum descansinho do computador, o meu parceiro de trabalho diário.
Espero que entendam pois a Maria está mesmo a precisar destes pouquinhos dias (4 diazinhos) para parar.
Porque, a partir de 2ª feira, vai ser novamente sempre a bombar, a nível de trabalho entenda-se… 😊
(e no resto também se espera que sim 😉)

Beijos da vossa 💋Maria dos Prazeres💋


quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Ele pediu que fosse assim…



O dia de trabalho não estava a ser nada bom, cheio de situações chatas e que não davam para serem resolvidas no momento e acabei por sair mais cedo porque precisava de desanuviar.
Enviei mensagem ao YL [parceiro fixo naquela altura (iniciais fictícias)] que, nesse dia, não precisava ir-me buscar ao trabalho, ia eu ter ao trabalho dele (local que tão bem eu conhecia já os cantinhos todos).
Graças ao metro cheguei lá num instante mas, claro, o YL ainda estava a trabalhar e com alguns colegas também por lá.
Fiquei lá num cantinho, agarrei no portátil e no telemóvel para ir vendo algumas coisas até que os pouco colegas dele tinham ido todos embora e ele já estava despachado também.
Perguntou-me se eu queria ir beber um café ao refeitório (da empresa), eu disse que sim pois aquele refeitório já tinha sido palco de muitas aventuras mas disse-lhe que antes de beber o café queria ir fazer xixi pois já estava aflitinha desde que tinha chegado ali.
Estranhei a resposta dele que me disse para primeiro ir beber o café com ele e lá entrámos no refeitório, ele tirou dois café e fomos bebendo enquanto estávamos já nos amassos, mão aqui e ali, com alguma roupa já a ser despida e eu já em cima de uma das mesas com ele no meio das minha pernas.
Uma das mãos dele estava numa das minhas mamas enquanto a outra mão já fazia o caminho até à minha coninha, alternando-se entre o meu clitóris e o meter um ou dois dedos dentro de mim.
A minha respiração foi ficando alterada e o ritmo dos dedos deles aumentaram mas…eis que tive de o fazer parar… pois tinha-me esquecido que estava aflitinha para fazer xixi e, se não parasse naquele momento, algo acontecia, ou melhor, algo saia.
Mas ele não me deixou parar, não me deixou sair para ir à casa de banho e até disse para deixarmos seguir assim.
Ainda argumentei que estava mesmo muito aflita e que não ia conseguir segurar mas ele disse que queria experimentar assim. A verdade é que já tínhamos falado do assunto mas nunca tinha acontecido.
Acedi à sua vontade e voltei a entregar-me às suas mãos que, nesse momento, já me tinha virado de costas para ele e feito debruçar-me sobre a mesa.
Nessa posição, ele iniciou uma foda na minha coninha, com estocadas fortes que me faziam morder os lábios e fechar os olhos em cada estocada que ele me dava, de modo a não perder a concentração de segurar o xixi dentro de mim enquanto ele me fodia até às entranhas.
Ele percebeu que eu me estava a segurar e não me estava a entregar ao momento mas como realmente ele queria fazer-me perder o controlo, resolveu mudar “a estratégia” e fazer algo que sabia que era o meu ponto fraco.
Fez-me virar e ficar deitada de costas em cima da mesa com as pernas sobre os ombros dele e foi passando a cabeça do pau na minha coninha.
E quando eu estava à espera que ele enfiasse aí, sinto aquela cabeça a encostar no meu cuzinho e, numa estocada, enfia metade, fazendo-me soltar um gemido mais alto mas também algumas pinguinhas de xixi.
Reclamei dizendo que assim não ia aguentar e me ia mijar toda, ao que a resposta dele foi que era isso mesmo que queria e, com os dedos dele, começou a mexer-me no clitóris enquanto começava um vai e vem devagar até sentir o meu cuzinho bem acostumado.
Assim sentiu que eu estava totalmente entregue, iniciou uma foda no meu cuzinho sem qualquer cerimónia, sentia o pau dele todo enterrado em mim e só se ouvia o barulho dos nossos corpos a chocarem um no outro juntamente com os nossos gemidos.
Ele metia com tanta força que eu não conseguia respirar, quanto mais segurar o meu xixi.
E por isso o primeiro jacto saiu, sem qualquer controlo meu, tento respingado para a barriga dele e escorrido ao que ele geme e diz “bem quentinho”.
Admito que todo aquele ambiente, toda aquela cena, toda aquela experiência, juntamente com o meu cuzinho que estava ali a ser “massacrado” fez-me totalmente deixar-me ir.
O extase dominou o meu corpo atingindo-me com tanta força que me vim num orgasmo ruidoso, arqueando as minhas costas e com os dedos dos pés encolhidos devido ao prazer.
e ainda… com todo o meu mijo a escapar-se das minhas entranhas e a molhar a barriga do YL bem como a escorrer até ao seu pau que, por essa altura, tinha aumentado o ritmo das estocadas e se estava a vir numa esporradela bem no fundo do meu cuzinho, acabando por se deixar “cair” sobre mim que ainda me encontrava deitada de costas na mesa.
Quando recuperámos o fôlego, ele agradeceu-me por lhe ter realizado a fantasia e pediu-me para repetir mais vezes assim.
Admiti que também tinha gostado mas que, naquele momento, tínhamos de pensar era em limpar o local.
E claro que depois aquela prática deixou de ser uma fantasia dele e passou a ser algo que repetimos outras vezes, até com algumas variantes.


Nota: Meu querido YL, estejas tu onde estiveres, faz hoje anos que partiste, o post de hoje é exclusivamente dedicado a ti, juntamente com a música (https://www.youtube.com/watch?v=NbqoM8cykBA) que tantas vezes me sussurraste ao ouvido durante aqueles 3 anos.

Beijos da vossa 💋Maria dos Prazeres💋


sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Coisinho



Estava eu ainda no meu anterior local de trabalho, quase no final da tarde, recebi uma mensagem de um “amigo” a perguntar se dava para ainda naquele dia estar com ele.
O meu dia tinha sido muito atarefado e ainda ia continuar a ser mesmo saindo do local de trabalho e ficou combinado apenas uma coisa rápida, segundo ele até podia ser só um broche, ele ía buscar-me ao comboio e depois íamos um recanto nosso conhecido.
Quando saí do meu trabalho avisei-o e lá estava ele à porta da estação de comboios à minha espera no carro.
No entanto, quando me aproximo, fico espantada pois ele não estava sozinho, estava com um amigo.
Entrei no carro, para a parte de trás visto que o amigo estava sentado no banco do pendura na parte da frente.
Perguntei se havia alguma coisa na nossa combinação que me tivesse escapado.
Ele respondeu que não mas que já me explicava pelo caminho.
Lá arrancámos em direcção ao recanto e então ele lá me explicou que o amigo dele (que eu não conhecia e que tinha um aspecto bem jovem) tinha um problemazinho e se eu podia dar uma ajudinha.
Naturalmente passei-me, barafustei, discuti mas, nos entretantos, já tínhamos chegado e o carro já estava parado.
Ele abriu a porta, saiu do banco do condutor e eu sai do banco traseiro do carro tendo continuado a barafustar com ele, agora já na rua.
Num jeito de me “acalmar” mas me excitar ao mesmo tempo, ele falava comigo mas sempre a tocar-me, a amassar-me, a tentar beijar-me e continuava a argumentar que era um problemazinho e chamou o “A” para sair do carro e mostrar.
Relembrando que já passava do final da tarde e a luz do dia já era um lusco-fusco, então o amigo dele “A” saiu do carro, já vinha com as calças desapertadas e, num gesto, baixou as calças e vi o problemazinho.
Era mesmo uma coisinha.
Admito que, mesmo até ao dia de hoje, foi mesmo a coisinha mais pequena que vi.
Ele mexeu no pauzinho dele que dava sinais de estar enteseado e, mesmo assim, era apenas quase do tamanho do meu dedo do meio…
diz-me o meu “amigo”: “vês o problemazinho?”
“e que tenho eu a ver com isso?”
“não sejas mázinha. Dá-lhe uma ajudinha, por causa disso ele quase não consegue estar com ninguém, na altura cortam-se, ele tem pouca experiência e muita vontade.”
E enquanto me dizia isto, tinha-se colocado atrás de mim, com o corpo dele colado ao meu e com as mãos dele já a mexerem-me nas mamas por cima do top que eu usava.
“o combinado era sermos nós a fazermos algo rápido, tu até sugeriste que podia ser só um broche”
“então e faz um broche na mesma mas a ele”
E nisso as mãos dele já tinham levantado o meu top e o meu soutien, ficando eu com as mamas totalmente à mostra e já com os biquinhos duros.
“vá lá putinha, eu sei que gostas de mamar”, puxava e retorcia os meus biquinhos enquanto me sussurrava ao ouvido e mordiscava a minha orelha.
Quando olhei, o A já se tinha aproximado de nós tendo ficado de frente para mim e com a mão esquerda começou a mexer-me nas mamas enquanto com a mão direita punhetava o seu coisinho.
Estando as minhas mamas entregues às mãos do A, o meu “amigo” levou a mão dele até entrar dentro das minhas calças e das minhas cuecas e tocar-me na coninha.
“até já estás molhadinha, vá lá” e começou a mexer no meu botãozinho tendo arrancado de mim alguns gemidos e mais líquidos que já escorriam de mim e ainda me baixou um pouco as calças.
Num gesto impulsivo, coloquei a minha mão direita no coisinho e com a mão esquerda orientei o A para se encostar ao carro.
Bati uma breve punheta ao A e, apesar de ainda relutar um pouco, baixei-me e abocanhei o coisinho que, sem qualquer problema, entrou logo todo na minha boca.
Mamei da melhor forma que consegui mas que, para o A, estava a ser bom pois ele gemia bastante e ainda colocava a mão na minha cabeça.
Quanto ao meu “amigo”?
Não, ele não ficou a ver a cena.
Ele veio por trás de mim, baixou-me o resto das calças juntamente com as cuecas e começou a pincelar na minha coninha o pau dele já com o preservativo metido.
Por instinto, dobrei-me de modo a ficar empinada para facilitar-lhe a entrada mas para continuar a mamada no coisinho.
O “amigo” não se fez de rogado, mirou o seu pau (que de coisinho não tinha nada) e enfiou-o na minha coninha numa só estocada, tendo-me feito desequilibrar e ido com o corpo para a frente, tendo ficado com a minha cara a bater na barriga do A e com o coisinho totalmente na boca (o que não era difícil).
Para não perder o momento, apoiei as minhas mãos no carro onde o A estava encostado e assim continuei a mamar no coisinho do A e a levar na coninha com o bom coiso do “amigo”.
A sorte era realmente ser final do dia, num total lusco-fusco e num recanto nada movimentado pois ali estávamos naquela cena, comigo debruçada a mamar no coisinho do A que me agarrava a cabeça e anunciava o seu orgasmo que terminou com uma esporradela com pouco leite; e com o “amigo” com as mãos a agarrar-me o meu rabo grande enquanto arfava bem alto e me fodia a cona com toda a força, arrancando de mim fortes gemidos até ambos nos termos vindo e ele se esporrado na borrachinha.
No fim, o A agradeceu eu ter sido simpática com ele.
A minha vontade era ter respondido que a sorte do momento foi o nosso amigo comum ter entrado em acção senão tinha sido uma coisa bem fraquinha.
Mas, como até tento ser mesmo simpática, nada respondi e apenas sorri.
Embora depois, mais tarde, tenha discutido com o meu “amigo” mas que, no final, valeu uma valente foda mas foi outra aventura 😉
Beijo da vossa 💋Maria dos Prazeres💋

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Apenas dizer que…



Já devem ter percebido que a disponibilidade para andar pelo blog não tem sido muita, afinal organizar o trabalho, a casa, enfim, toda a vida, ocupa bastante tempo.
E o tempinho que sobra aproveito para coisinhas boas pois as oportunidades e os bocadinhos são para serem aproveitados e uma foda perdida não é mais recuperada 😉

E, além disso, há lá melhor técnica para exorcizar os demónios do dia a dia do que uma boa foda, mesmo que seja coisa rápida? 😉

Ou até mesmo que seja apenas colocar em prática a arte do bem mamar num pau duro, envolvendo-o com os lábios, começando a chupar até ir enfiando, bocadinho a bocadinho, na boca (mas sem garganta funda…), metendo e tirando, sugando e devorando até terminar no derrame de leitinho na minha cara 😃

Digam lá se há melhor maneira de exorcizar o corpo e aliviar o stress da cabeça?
Até porque já os velhos ditados dizem: pessoa bem f….exorcizada, é pessoa satisfeita 😉

Beijos da vossa 💋Maria dos Prazeres💋

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Visualizações


Ora hoje não vou publicar nenhuma aventura, até porque hoje não estou com espírito para escrever sobre esse assunto.
Mas, no meio de um dia que me deixou com o ânimo em baixo, chegar ao blog e ver as estatísticas deixou-me contente.

Conforme mostra a imagem acima, o blog já passou das 23 mil visualizações, o que é muito bom, é sinal que muitas pessoas andam a ler o que por aqui se passa neste cantinho de leitura.
O meu obrigada a todos que passam por aqui, prometo que irei continuar a contar as minhas pequeninas aventuras.

Beijos da vossa 💋Maria dos Prazeres💋



domingo, 19 de agosto de 2018

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Tu ou Você?



Antes de passar ao assunto deste post, quero agradecer a todos os leitores.
O blog tem poucos comentários mas sei que tem muitos leitores tendo em conta a enchente de emails que recebo na conta no blog 😊

E isso leva ao assunto deste post que é o tratarem-me por você ou tratarem-me por tu.

Meus queridos, tratem-me por tu.
Eu percebo que alguns dos que lêem não me conhecem e o tratarem por você é sinal de respeito. E eu agradeço.
Mas acreditem que eu prefiro que me tratem por tu.
Para formalidades já me bastam as necessárias em questões profissionais.
E, além disso, o “você” faz parecer que já tenho assim uma idadezita mais madura, para lá caminho (como qualquer pessoa caminha) mas por enquanto ainda me sinto bem jovem 😊

Por isso, a partir de agora, quando quiserem falar comigo no que diz respeito ao assunto bom que se fala aqui no blog, podem tratar-me por tu e deixar de lado a parte do “Maria você isto ou aquilo”, combinado? 😉
Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄


quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Mimada



Um “amigo” de longuíssima data, homem maduro, envia mensagem preocupado comigo por causa do calor imenso e por eu ter estado uns dias sem lhe responder.
Iniciámos então uma troca de mensagens no whatsapp até que chegámos ao assunto mais quente que o calor da época.
Pergunta-me se, mesmo estando afectada pelas temperaturas, não sinto vontade de outras coisas.
Ao que lhe respondo que sim mas que ele sabia que eu não me podia dar a esse luxo por causa da minha saúde vir a poder sair prejudicada “a menos que seja algo meiguinho”, terminei eu assim a frase que lhe enviei.
A intenção da minha frase era dissuadir qualquer ideia visto que ele até gosta de coisas mais brutas mas…saiu ao contrário.
Porque o “amigo” responde-me que me podia ajudar com isso, que também sabia ser meiguinho e dar miminhos.
Claro que está que continuámos a conversa de modo bem quente e combinámos de ele me vir buscar logo a seguir ao almoço pois era quando ia dar para uma escapadinha.
Há hora combinada, ele já estava à minha espera fora do carro e dá-me um forte abraço quando me aproximei.
“para quem ia ser meiguinho, ias-me esmagando”
“lá estás tu sempre a ser sarcástica, só fiquei satisfeito de te ver bem”
“ah foi por satisfação, ficaste satisfeito com um abraço”
“e continuas, vamos mas é andando. Vamos para um cantinho?”
“sim, não sei o que pretendes com as tuas meiguices mas se um cantinho dá, bora lá”
Fomos até ao sitiozinho que já tínhamos estado, ficando dentro do carro.
Do abraço esmagador, passámos aos beijos e amassos, com as mãos a tocar ambos os corpos.
Enquanto a boca dele passeava pelo meu pescoço, as mãos dele já tinha colocado as minhas mamas para fora do top e do soutien e brincava com elas do modo como ele sabia que eu gostava, puxando e torcendo os biquinhos para me deixar ainda mais excitada.
Não tendo eu muito jeitinho para estar paradinha só a receber, as minhas mãos foram desapertando as calças dele para lhe tirar o pau para fora.
Assim que o pau saltou para fora, fiz o gesto de querer me debruçar para o abocanhar.
“está quietinha” forçando-me a ficar ali no banco e voltando a beijar-me.
Interrompo o beijo e digo pergunto porque não me deixa.
“não é para ser algo meiguinho? Então é para ser para ti o mimo”
“mas isso também é um mimo”
“deixa o sarcasmo. Podes usar a tua mão mas o resto faço eu, hoje as regras são estas”
Então a minha mão esquerda começou a bater-lhe uma punheta, enquanto a boca dele estava nas minhas mamas ora a lambê-las ora a mordiscar os biquinhos.
A mão dele já tinha entrado nas minhas calças e começava a tocar-me no clitóris, bem lentamente, fazendo ora movimentos circulares à sua volta ora uma leve pressão sobre ele.
Até que começa a descer a mão e enfia um dedo na minha cona, fazendo-me gemer.
Lentamente retira o dedo, diz “já gemes, então e assim?” e enfia novamente mas agora enfia dois dedos na minha cona.
E inicia um vai-e-vem enfiando aqueles dedos ate ao fundo na minha coninha, fazendo-me contorcer de tesão.
Diminui as estocadas com os dedos, retira-os de dentro de mim e leva os seus dedos até à minha boca, onde chupo e lambo aqueles dedos com o meu próprio sabor.
“putinha, lambe agora os dedos que ainda há mais. Desce o resto das tuas calças ou tira-as mesmo.”
Obedeci, tirei de vez as calças e ele aproveitou para descer mais o meu banco, fazendo-me ficar mais inclinada mas até melhor posicionada, não só para receber os dedos dele, como também para a minha mão lhe continuar a bater uma.
A boca dele voltou a atacar os meus biquinhos das mamas enquanto a mão dele voltou a tocar a minha coninha, enfiando logo os dois dedos bem fundos.
“isso, fica bem molhadinha, deixa escorrer bem”
Vai retirando os dedos e com o que escorria da cona, vai enfiando um dedo no meu cuzinho, o meu ponto fraco que ele bem conhecia, arrancando de mim um gemido mais sonoro mas também um gemido dele pois, por reflexo, acabei por dar um pequeno apertão no pau dele que ainda estava a ser punhetado por mim.
“putinha abranda senão venho-me já”
Abrandei os movimentos da punheta e deixei-me levar pelas estocadas que ele dava com o dedo dele no meu cuzinho que, rapidamente, passaram a ser dois dedos e depois três dedos.
Três dedos a foderem-me o cuzinho e o dedo polegar dele a pressionar o meu clitóris.
O que escorria de dentro de mim era tanto que ajudava ainda mais a que os dedos entrassem bem no meu cuzinho, fazendo-me gemer, gritar, contorcer, tremer de tesão, anunciando que o meu orgasmo estava quase.
Ele percebendo, num movimento brusco, enfia de uma só vez os três dedos no meu cuzinho e mantêm o polegar a pressionar o meu botãozinho, fazendo com que, num impulso, eu gritasse e agarrasse o braço dele, tendo-o arranhado.
“cabra” disse ele mas aguentou as minhas unhas ali fincadas no braço deixando-me aproveitar bem o meu orgasmo.
Aos poucos recuperei e sai do transe orgásmico e foi quando vi que realmente ele tinha ficado com o braço marcado e que eu ainda segurava o pau dele que implorava para se esporrar.
Sem trocarmos nenhuma palavra, continuei a punhetá-lo não tendo demorado nada para que três jactos de esporra saíssem daquele pau em direcção às minhas mamas.
E enquanto espalhava o creme dele nas minhas mamas, agradeci por ter sido bem mimada.
Beijo da vossa 👄Maria dos Prazeres👄