quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Ele pediu que fosse assim…



O dia de trabalho não estava a ser nada bom, cheio de situações chatas e que não davam para serem resolvidas no momento e acabei por sair mais cedo porque precisava de desanuviar.
Enviei mensagem ao YL [parceiro fixo naquela altura (iniciais fictícias)] que, nesse dia, não precisava ir-me buscar ao trabalho, ia eu ter ao trabalho dele (local que tão bem eu conhecia já os cantinhos todos).
Graças ao metro cheguei lá num instante mas, claro, o YL ainda estava a trabalhar e com alguns colegas também por lá.
Fiquei lá num cantinho, agarrei no portátil e no telemóvel para ir vendo algumas coisas até que os pouco colegas dele tinham ido todos embora e ele já estava despachado também.
Perguntou-me se eu queria ir beber um café ao refeitório (da empresa), eu disse que sim pois aquele refeitório já tinha sido palco de muitas aventuras mas disse-lhe que antes de beber o café queria ir fazer xixi pois já estava aflitinha desde que tinha chegado ali.
Estranhei a resposta dele que me disse para primeiro ir beber o café com ele e lá entrámos no refeitório, ele tirou dois café e fomos bebendo enquanto estávamos já nos amassos, mão aqui e ali, com alguma roupa já a ser despida e eu já em cima de uma das mesas com ele no meio das minha pernas.
Uma das mãos dele estava numa das minhas mamas enquanto a outra mão já fazia o caminho até à minha coninha, alternando-se entre o meu clitóris e o meter um ou dois dedos dentro de mim.
A minha respiração foi ficando alterada e o ritmo dos dedos deles aumentaram mas…eis que tive de o fazer parar… pois tinha-me esquecido que estava aflitinha para fazer xixi e, se não parasse naquele momento, algo acontecia, ou melhor, algo saia.
Mas ele não me deixou parar, não me deixou sair para ir à casa de banho e até disse para deixarmos seguir assim.
Ainda argumentei que estava mesmo muito aflita e que não ia conseguir segurar mas ele disse que queria experimentar assim. A verdade é que já tínhamos falado do assunto mas nunca tinha acontecido.
Acedi à sua vontade e voltei a entregar-me às suas mãos que, nesse momento, já me tinha virado de costas para ele e feito debruçar-me sobre a mesa.
Nessa posição, ele iniciou uma foda na minha coninha, com estocadas fortes que me faziam morder os lábios e fechar os olhos em cada estocada que ele me dava, de modo a não perder a concentração de segurar o xixi dentro de mim enquanto ele me fodia até às entranhas.
Ele percebeu que eu me estava a segurar e não me estava a entregar ao momento mas como realmente ele queria fazer-me perder o controlo, resolveu mudar “a estratégia” e fazer algo que sabia que era o meu ponto fraco.
Fez-me virar e ficar deitada de costas em cima da mesa com as pernas sobre os ombros dele e foi passando a cabeça do pau na minha coninha.
E quando eu estava à espera que ele enfiasse aí, sinto aquela cabeça a encostar no meu cuzinho e, numa estocada, enfia metade, fazendo-me soltar um gemido mais alto mas também algumas pinguinhas de xixi.
Reclamei dizendo que assim não ia aguentar e me ia mijar toda, ao que a resposta dele foi que era isso mesmo que queria e, com os dedos dele, começou a mexer-me no clitóris enquanto começava um vai e vem devagar até sentir o meu cuzinho bem acostumado.
Assim sentiu que eu estava totalmente entregue, iniciou uma foda no meu cuzinho sem qualquer cerimónia, sentia o pau dele todo enterrado em mim e só se ouvia o barulho dos nossos corpos a chocarem um no outro juntamente com os nossos gemidos.
Ele metia com tanta força que eu não conseguia respirar, quanto mais segurar o meu xixi.
E por isso o primeiro jacto saiu, sem qualquer controlo meu, tento respingado para a barriga dele e escorrido ao que ele geme e diz “bem quentinho”.
Admito que todo aquele ambiente, toda aquela cena, toda aquela experiência, juntamente com o meu cuzinho que estava ali a ser “massacrado” fez-me totalmente deixar-me ir.
O extase dominou o meu corpo atingindo-me com tanta força que me vim num orgasmo ruidoso, arqueando as minhas costas e com os dedos dos pés encolhidos devido ao prazer.
e ainda… com todo o meu mijo a escapar-se das minhas entranhas e a molhar a barriga do YL bem como a escorrer até ao seu pau que, por essa altura, tinha aumentado o ritmo das estocadas e se estava a vir numa esporradela bem no fundo do meu cuzinho, acabando por se deixar “cair” sobre mim que ainda me encontrava deitada de costas na mesa.
Quando recuperámos o fôlego, ele agradeceu-me por lhe ter realizado a fantasia e pediu-me para repetir mais vezes assim.
Admiti que também tinha gostado mas que, naquele momento, tínhamos de pensar era em limpar o local.
E claro que depois aquela prática deixou de ser uma fantasia dele e passou a ser algo que repetimos outras vezes, até com algumas variantes.


Nota: Meu querido YL, estejas tu onde estiveres, faz hoje anos que partiste, o post de hoje é exclusivamente dedicado a ti, juntamente com a música (https://www.youtube.com/watch?v=NbqoM8cykBA) que tantas vezes me sussurraste ao ouvido durante aqueles 3 anos.

Beijos da vossa 💋Maria dos Prazeres💋


9 comentários:

  1. Ola Maria,
    Novas experiencias são sempre bem-vindas.
    Se são boas, há que repetí-las.

    Beijinho
    Jota

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  2. Olá Querida amiga. Só uma perguntinha de algibeira: quem é que limpou toda aquela lagariça? E as ropinhas ficaram sequinhas? EH!EH!EH! Pergunta do inocente.

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    1. Olá Carlos. Obrigada pelo comentário.
      As respostas a essas perguntas estão no próprio relato que fiz mas parece que não entendeu.

      Limpeza do local, penúltimo parágrafo do relato: "Admiti que também tinha gostado mas que, naquele momento, tínhamos de pensar era em limpar o local."

      Roupas, logo no início, 4º parágrafo do relato: "Estranhei a resposta dele que me disse para primeiro ir beber o café com ele e lá entrámos no refeitório, ele tirou dois café e fomos bebendo enquanto estávamos já nos amassos, mão aqui e ali, com alguma roupa já a ser despida e eu já em cima de uma das mesas com ele no meio das minha pernas." Ora, se logo no início expliquei que as roupas começaram a ser despidas, naturalmente para quem pratica sexo regularmente sabe que as roupas continuaram a ser todas despidas e que, ao terem sido despidas, ficaram secas pois não estavam vestidas no momento...

      Cumprimentos

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  3. Ora aí está algo que nunca pude vivenciar mas que confesso que gostaria de colocar em prática se surgisse a pessoa certa. Curiosamente há umas semanas uma senhora confidenciava-me que um dos seus fetiches mais obscuros é que o homem lhe coma o cu, mas sem o tirar a mije bem lá bem lá para dentro.... ou algo deste género:
    https://pt.xhamster.com/videos/after-anal-he-piss-in-her-ass-6925077

    e eu confesso que a ideia me deixou entusiasmado!

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    1. confesso que esse fetiche que essa senhora te confidenciou nunca fiz mas simplesmente não fiz porque ainda não aconteceu, se acontecer melhor, não digo que não ;)

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    2. Eu confesso que nunca sequer tinha pensado nisso! e depois nunca sequer achei que fosse possível fazê-lo, porque geralmente para urinar o pénis não pode estar ereto, porque estando ereto é para sair leitinho e não xixi! Mas afinal... com um jeitinho dá! Depois de me terem plantado a ideia confesso que fiquei curioso!

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    3. Precisamente por causa desse "jeitinho" é que comigo ainda não aconteceu, ainda não apanhei ninguém com esse "jeitinho" ;) mas a ideia tenho cá ;)

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    4. Deve ser o mesmo jeitinho que muitas vezes uma pessoa sai da cama todo duro e tem de deixar fluir (ainda um pouco duro) para conseguir mijar! Ou seja, na prática terá vai-se dando umas boas investidas, e depois relaxa-se um pouco e pumba!, ou como no vídeo, ele ejacula e urina depois...
      Tal como sempre tive o fetiche de ver uma coisa destas:https://pt.xhamster.com/videos/beauty-anal-squirt-1221731
      Quem sabe um dia! Ahah!

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    5. ah squirt, isso já me ultrapassa, nunca me aconteceu...

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