sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Coisinho



Estava eu ainda no meu anterior local de trabalho, quase no final da tarde, recebi uma mensagem de um “amigo” a perguntar se dava para ainda naquele dia estar com ele.
O meu dia tinha sido muito atarefado e ainda ia continuar a ser mesmo saindo do local de trabalho e ficou combinado apenas uma coisa rápida, segundo ele até podia ser só um broche, ele ía buscar-me ao comboio e depois íamos um recanto nosso conhecido.
Quando saí do meu trabalho avisei-o e lá estava ele à porta da estação de comboios à minha espera no carro.
No entanto, quando me aproximo, fico espantada pois ele não estava sozinho, estava com um amigo.
Entrei no carro, para a parte de trás visto que o amigo estava sentado no banco do pendura na parte da frente.
Perguntei se havia alguma coisa na nossa combinação que me tivesse escapado.
Ele respondeu que não mas que já me explicava pelo caminho.
Lá arrancámos em direcção ao recanto e então ele lá me explicou que o amigo dele (que eu não conhecia e que tinha um aspecto bem jovem) tinha um problemazinho e se eu podia dar uma ajudinha.
Naturalmente passei-me, barafustei, discuti mas, nos entretantos, já tínhamos chegado e o carro já estava parado.
Ele abriu a porta, saiu do banco do condutor e eu sai do banco traseiro do carro tendo continuado a barafustar com ele, agora já na rua.
Num jeito de me “acalmar” mas me excitar ao mesmo tempo, ele falava comigo mas sempre a tocar-me, a amassar-me, a tentar beijar-me e continuava a argumentar que era um problemazinho e chamou o “A” para sair do carro e mostrar.
Relembrando que já passava do final da tarde e a luz do dia já era um lusco-fusco, então o amigo dele “A” saiu do carro, já vinha com as calças desapertadas e, num gesto, baixou as calças e vi o problemazinho.
Era mesmo uma coisinha.
Admito que, mesmo até ao dia de hoje, foi mesmo a coisinha mais pequena que vi.
Ele mexeu no pauzinho dele que dava sinais de estar enteseado e, mesmo assim, era apenas quase do tamanho do meu dedo do meio…
diz-me o meu “amigo”: “vês o problemazinho?”
“e que tenho eu a ver com isso?”
“não sejas mázinha. Dá-lhe uma ajudinha, por causa disso ele quase não consegue estar com ninguém, na altura cortam-se, ele tem pouca experiência e muita vontade.”
E enquanto me dizia isto, tinha-se colocado atrás de mim, com o corpo dele colado ao meu e com as mãos dele já a mexerem-me nas mamas por cima do top que eu usava.
“o combinado era sermos nós a fazermos algo rápido, tu até sugeriste que podia ser só um broche”
“então e faz um broche na mesma mas a ele”
E nisso as mãos dele já tinham levantado o meu top e o meu soutien, ficando eu com as mamas totalmente à mostra e já com os biquinhos duros.
“vá lá putinha, eu sei que gostas de mamar”, puxava e retorcia os meus biquinhos enquanto me sussurrava ao ouvido e mordiscava a minha orelha.
Quando olhei, o A já se tinha aproximado de nós tendo ficado de frente para mim e com a mão esquerda começou a mexer-me nas mamas enquanto com a mão direita punhetava o seu coisinho.
Estando as minhas mamas entregues às mãos do A, o meu “amigo” levou a mão dele até entrar dentro das minhas calças e das minhas cuecas e tocar-me na coninha.
“até já estás molhadinha, vá lá” e começou a mexer no meu botãozinho tendo arrancado de mim alguns gemidos e mais líquidos que já escorriam de mim e ainda me baixou um pouco as calças.
Num gesto impulsivo, coloquei a minha mão direita no coisinho e com a mão esquerda orientei o A para se encostar ao carro.
Bati uma breve punheta ao A e, apesar de ainda relutar um pouco, baixei-me e abocanhei o coisinho que, sem qualquer problema, entrou logo todo na minha boca.
Mamei da melhor forma que consegui mas que, para o A, estava a ser bom pois ele gemia bastante e ainda colocava a mão na minha cabeça.
Quanto ao meu “amigo”?
Não, ele não ficou a ver a cena.
Ele veio por trás de mim, baixou-me o resto das calças juntamente com as cuecas e começou a pincelar na minha coninha o pau dele já com o preservativo metido.
Por instinto, dobrei-me de modo a ficar empinada para facilitar-lhe a entrada mas para continuar a mamada no coisinho.
O “amigo” não se fez de rogado, mirou o seu pau (que de coisinho não tinha nada) e enfiou-o na minha coninha numa só estocada, tendo-me feito desequilibrar e ido com o corpo para a frente, tendo ficado com a minha cara a bater na barriga do A e com o coisinho totalmente na boca (o que não era difícil).
Para não perder o momento, apoiei as minhas mãos no carro onde o A estava encostado e assim continuei a mamar no coisinho do A e a levar na coninha com o bom coiso do “amigo”.
A sorte era realmente ser final do dia, num total lusco-fusco e num recanto nada movimentado pois ali estávamos naquela cena, comigo debruçada a mamar no coisinho do A que me agarrava a cabeça e anunciava o seu orgasmo que terminou com uma esporradela com pouco leite; e com o “amigo” com as mãos a agarrar-me o meu rabo grande enquanto arfava bem alto e me fodia a cona com toda a força, arrancando de mim fortes gemidos até ambos nos termos vindo e ele se esporrado na borrachinha.
No fim, o A agradeceu eu ter sido simpática com ele.
A minha vontade era ter respondido que a sorte do momento foi o nosso amigo comum ter entrado em acção senão tinha sido uma coisa bem fraquinha.
Mas, como até tento ser mesmo simpática, nada respondi e apenas sorri.
Embora depois, mais tarde, tenha discutido com o meu “amigo” mas que, no final, valeu uma valente foda mas foi outra aventura 😉
Beijo da vossa 💋Maria dos Prazeres💋

3 comentários:

  1. Hahaha
    Do mal o menos...
    safaste-te com o Amigo.
    Para que servem os amigos... ;)

    Beijinho
    Jota

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  2. A coisa mais secante que li na minha vida ..quem te disse pa fazer isto devia levar um tiro na cabeca

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    1. Caro "Anónimo de dia 3 de Setembro de 2018 às 18:36", não se pode agradar a todas as pessoas :) Obrigada pelo comentário! :)

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