A vantagem de se morar durante algum tempo numa
determinada zona é que se começa a conhecer os cantinhos onde é possível dar
umas rapidinhas.
E ali não foi excepção.
E a juntar a isso, ajudava também que era uma zona com
algum canavial, arbustos e arvores que, se fossem estrategicamente usados, eram
locaizinhos que davam para se ficar escondido e dar uma fodinha.
Nessa manhã recebi um mail de um “amigo colorido” que
tinha regressado ao seu País de origem (Angola) mas que estava cá de férias em
Portugal, a explicar que tinha comprado um telemóvel com numero português para
usar enquanto cá estivesse, a dar-me esse
numero e a pedir-me o meu e a dizer que queria combinar uma foda comigo,
como até já era hábito cada vez que ele vinha de férias.
Em vez de lhe responder ao mail, guardei o tal número
temporário e enviei directamente uma sms e a partir daí fomos trocando sms’s
durante o resto da manhã.
Quando numa mensagem ele diz que está cheio de tesão e
que por ele fodiamos ainda hoje.
Disse-lhe que podia ser depois de almoço, ele disse que
estava bem e que quando estivesse a chegar avisava.
Assim foi, ele até conhecia a zona, avisou que estava a
chegar e fui andando ao encontro do carro dele.
Ele saiu do carro, cumprimentámo-nos, afinal antes de ser
“amigos coloridos” somos também amigos, as perguntas habituais até que ele diz
para entrarmos no carro antes que faça alguma coisa ali na rua.
Ri-me, entramos o carro mas antes dele meter o carro a
trabalhar, puxa-me e beija-me e diz “tenho de te foder”.
“e vamos para onde?”
“não sei, eu cheguei aqui agora, diz-me tu onde dá”
“então vá, acho que já sei de um sitio”
E lá lhe disse onde era, ele foi lá certinho, afinal
conhecia a zona.
Chegámos a sitio onde passa uma pequena vala pluvial mas
que estava cheio de canas bem altas (por sinal um perigo na altura do verão) e
que tem uma pequena passagem de terra para dentro desse terreno, onde quem
entra ali, fica completamente escondido pelas canas, sem que se veja sequer a estrada
ou sem que ninguém veja nada.
Ele mete o carro lá por essa passagem e avança um bocado,
ficámos no meio das canas.
“bem realmente estamos escondidos”
“pois estamos, podemos ir lá para fora”
E saímos do carro.
Encostámo-nos ao carro, demos altos beijos, linguados,
apalpanços, mãos aqui e ali, fico com as mamas de fora, ele puxa, morde e torce
os meus biquinhos, enquanto eu tirei o pau dele para fora e vou batendo uma
punheta, ele acaba por me baixar as calças e mete a mão na minha cona e vai
brincando com o meu grelinho e metendo um ou dois dedos lá lembro.
Até que eu lhe digo que quero mamar e digo-lhe para se
encostar ele ao carro enquanto sugo aquele rolo de carne comprido.
“ai essa boca” e eu nada dizia, estava com aquele pau na
boca, babava-o, sugava, metia o que conseguia na boca e tentava engolir
desenfreadamente aquele chocolate.
Nisso ele toca com a mão dele na minha cara, eu paro de
mamar mas continuo a punhetar
“vem até aqui” e eu endireito-me, ainda com a minha mão
direita no pau dele e ele puxa-me para me dar um linguado, ao mesmo tempo que
as mãos dele apalpam o meu rabo “é isto que eu quero”.
“queres? Não me digas por lá não comeste nenhum cu”
Enquanto me mordisca o pescoço diz “olha que comi poucos,
sabes que poucas gostam como eu gosto”
“oh tadinho, tens fome de cuzinho”
“não me gozes, olha que faço-te berrar puta”
“Acha que me preocupa? Aqui ninguém me vai ouvir”
“Não digas isso duas vezes, sabes do que eu sou capaz de
fazer”
“Por acaso já não me lembro, tens de me relembrar, é
melhor fazeres a ver se eu me recordo
“Que puta”
E empurra-me para cima do capot do carro, fiquei com as
mamas “coladas” ao capot e o rabo empinado.
“vais sofrer por me teres gozado” diz ele com o seu ar
também gozão enquanto encapa o pau com um preservativo.
“vou é acabar por gozar de tanto sofrer”
“eu sei que gozas assim, por isso é que lá comi poucos
cús, não encontrei nenhuma que gostasse assim”
“assim como, tens de me explicar”
“não piques”
“pica quero eu”
“puta” e encosta a cabeçorra negra na entrada do meu
cuzinho e força a passagem.
“aiii” e a cabeçorra não entrou, ficou ali só na entrada
a fazer arder as preguinhas do cuzinho.
“tens aí alguma coisa que ajude?”
“ve lá aí na minha mala, devo ter um óleo”
Eu fico ainda debruçada, ele mete o braço pela janela,
saca a minha mala e tira de lá um frasquinho com óleo.
“ainda tens este hábito”
“então nunca se sabe quando vai fazer falta, mais vale
ter sempre na mala” enquanto digo isto, ele besunta com óleo o pau encapado e
passa também um pouco no meu cuzinho, mete um dedo besuntado lá dentro e diz “deve
chegar”, enquanto fecha o frasquinho e coloca-o encostado ao vidro dianteiro do
carro.
Posiciona novamente a cabeçorra na entrada do meu
cuzinho, agarra as minhas carnudas ancas com cada uma das mãos e, num movimento
bruto, encavou e uma só vez aquela rola preta.
“aiiiii”
“berra puta, eu disse-te”
“cabrão fizeste de
propósito”
“agora já está dentro, aguenta”
E começou a tirar lentamente o pau, devagar para ir
alargando aos poucos o meu cuzinho, tirava e voltava meter, nesse movimento de
vai e vem e eu só gemia.
Quando percebe que o meu cuzinho já está receptivo o
suficiente, tira o pau deixando só a cabeçorra dentro com a mão esquerda pega
no frasco de óleo, abre-o, passa mais um bocado de óleo no bocado do pau que
está de fora do meu cu, fecha o frasco, atira-o para o chão e, com força, volta
a enfiar de uma só fez aquele pauzão fazendo-me urrar de tesão e diz “agora é
que vou começar”.
E eu sabia o que isso queria dizer, já tínhamos fodido
várias vezes quando ele ainda morava em Portugal e noutras vezes que ele veio
cá de férias.
Agora é que ele ia começar a foder-me a sério o cuzinho.
E começou a bombar no meu cu, fazendo-me revirar os
olhos, fazendo-me gritar de dor mas também de muito tesão e dizer muitas
asneiras, chamando-lhe todos os nomes possíveis.
“grita mais puta, sabes que é assim que gosto e tu
aguentas”
E não largava as minhas ancas que puxava contra ele quase
como se quisesse fazer com que o pau entrasse ainda mais fundo no meu cu.
Gritava eu, gritava ele e ainda se ouvia os nossos corpos
a baterem um no outro tal era a força com que eu estava a ser fodida.
Senti as minhas pernas a tremer e um calor a aumentar em
mim, numa altura que o pau dele estava lá no fundo, levei as minhas mãos atrás agarrando
nas pernas dele e parei-o para não se movimentar naqueles segundos e deixar o
pau lá dentro.
Ao que ele disse “linda menina, estás a vir-te, não
mudaste” eu nem lhe consegui responder, sentia as minhas pernas bambas e toda
eu tremia de tesão.
Quando tirei as minhas mãos das pernas dele, a frase dele
foi “agora aguenta que é a minha vez” e eu só tive tempo de me agarrar conforme
dava ao capot e ao carro pois ele começou a foder-me com uma força e uma
rapidez que todo o carro abanava, até que sinto-o estremecer e com o pauzão bem
metido lá no fundo solta um grito ao mesmo tempo que sinto o seu pau inchar
ainda mais lá dentro, ele tinha-se esporrado e mesmo com o preservativo eu tinha
conseguido sentir aquele calorzinho.
Ficamos naquela posição mais alguns instantes enquanto o
meu cuzinho ainda mordiscava ao de leve aquele pau que ainda pulsava dentro de
mim, até ao momento em que ele disse que ia tirar e foi nesse momento que vimos
que o preservativo estava cheio, a quantidade de esporra foi tanta que aquele
reservatoriozinho do preservativo não chegou e vazou por fora.
“olha lá o que me fizeste”
“eu? Tu é que te esporraste assim”
“porque não me aguentei com o teu cu”
Acabamos por nos rir, enquanto nos limpávamos e nos
ajeitávamos para depois sairmos dali do escondidinho das canas altas, local onde ainda voltámos algumas vezes durante o tempinho de férias dele.
Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄