quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Hoje

Meus queridos seguidores,
bem sei que estou em falta por não andar a escrever aqui nada.
Mas tenho tido pouco tempo para escrever.
Ando cheia de trabalho e cheia de coisas para resolver que depois o pouco tempo que me sobra, aproveito para “me divertir” e depois não sobra tempo para vos contar coisinhas 😉
No entanto, hoje apesar de não contar por palavras posso dizer que depois do almoço foi algo assim:



Aqui a Maria não teve o seu creme na cara, ficou na borrachinha mas foi tudo também muito bom 😉
Amanhã há mais ;)

Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄

domingo, 18 de fevereiro de 2018

É mesmo domingo?

Hoje é mesmo domingo?
é que não sinto diferença entre hoje domingo e os outros dias...
esta semana tem sido assim:



E a próxima semana parece que vai ser igual...
É o que dá ter estado doente, acumula-se trabalho e os prazos começam a apertar...
Mas prometo contar-vos coisinhas quentes pois, para as aventuras, há sempre um tempinho nem que seja uma coisinha rápida 😉 (ou então sozinha, que também é bom).
Depois não há é tempo para escrevê-las mas esta semana já vos conto mais umas coisinhas 😉
Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Dia 14

É isso, hoje é apenas e somente dia 14 de Fevereiro, por sinal, é uma quarta-feira.
Mas é um dia normal como todos os outros.
Detesto estereótipos, detesto dias comerciais.
As situações ou ocasiões devem ser para se comemorar todos os dias e não apenas num único dia (aplico a mesma máxima para outros dias comemorativos).
Por isso:

Ficam aqui umas sugestões (e coisas que a Maria gosta também):
























Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

No canavial

A vantagem de se morar durante algum tempo numa determinada zona é que se começa a conhecer os cantinhos onde é possível dar umas rapidinhas.
E ali não foi excepção.
E a juntar a isso, ajudava também que era uma zona com algum canavial, arbustos e arvores que, se fossem estrategicamente usados, eram locaizinhos que davam para se ficar escondido e dar uma fodinha.
Nessa manhã recebi um mail de um “amigo colorido” que tinha regressado ao seu País de origem (Angola) mas que estava cá de férias em Portugal, a explicar que tinha comprado um telemóvel com numero português para usar enquanto cá estivesse, a dar-me esse  numero e a pedir-me o meu e a dizer que queria combinar uma foda comigo, como até já era hábito cada vez que ele vinha de férias.
Em vez de lhe responder ao mail, guardei o tal número temporário e enviei directamente uma sms e a partir daí fomos trocando sms’s durante o resto da manhã.
Quando numa mensagem ele diz que está cheio de tesão e que por ele fodiamos ainda hoje.
Disse-lhe que podia ser depois de almoço, ele disse que estava bem e que quando estivesse a chegar avisava.
Assim foi, ele até conhecia a zona, avisou que estava a chegar e fui andando ao encontro do carro dele.
Ele saiu do carro, cumprimentámo-nos, afinal antes de ser “amigos coloridos” somos também amigos, as perguntas habituais até que ele diz para entrarmos no carro antes que faça alguma coisa ali na rua.
Ri-me, entramos o carro mas antes dele meter o carro a trabalhar, puxa-me e beija-me e diz “tenho de te foder”.
“e vamos para onde?”
“não sei, eu cheguei aqui agora, diz-me tu onde dá”
“então vá, acho que já sei de um sitio”
E lá lhe disse onde era, ele foi lá certinho, afinal conhecia a zona.
Chegámos a sitio onde passa uma pequena vala pluvial mas que estava cheio de canas bem altas (por sinal um perigo na altura do verão) e que tem uma pequena passagem de terra para dentro desse terreno, onde quem entra ali, fica completamente escondido pelas canas, sem que se veja sequer a estrada ou sem que ninguém veja nada.
Ele mete o carro lá por essa passagem e avança um bocado, ficámos no meio das canas.
“bem realmente estamos escondidos”
“pois estamos, podemos ir lá para fora”
E saímos do carro.
Encostámo-nos ao carro, demos altos beijos, linguados, apalpanços, mãos aqui e ali, fico com as mamas de fora, ele puxa, morde e torce os meus biquinhos, enquanto eu tirei o pau dele para fora e vou batendo uma punheta, ele acaba por me baixar as calças e mete a mão na minha cona e vai brincando com o meu grelinho e metendo um ou dois dedos lá lembro.
Até que eu lhe digo que quero mamar e digo-lhe para se encostar ele ao carro enquanto sugo aquele rolo de carne comprido.
“ai essa boca” e eu nada dizia, estava com aquele pau na boca, babava-o, sugava, metia o que conseguia na boca e tentava engolir desenfreadamente aquele chocolate.
Nisso ele toca com a mão dele na minha cara, eu paro de mamar mas continuo a punhetar
“vem até aqui” e eu endireito-me, ainda com a minha mão direita no pau dele e ele puxa-me para me dar um linguado, ao mesmo tempo que as mãos dele apalpam o meu rabo “é isto que eu quero”.
“queres? Não me digas por lá não comeste nenhum cu”
Enquanto me mordisca o pescoço diz “olha que comi poucos, sabes que poucas gostam como eu gosto”
“oh tadinho, tens fome de cuzinho”
“não me gozes, olha que faço-te berrar puta”
“Acha que me preocupa? Aqui ninguém me vai ouvir”
“Não digas isso duas vezes, sabes do que eu sou capaz de fazer”
“Por acaso já não me lembro, tens de me relembrar, é melhor fazeres a ver se eu me recordo
“Que puta”
E empurra-me para cima do capot do carro, fiquei com as mamas “coladas” ao capot e o rabo empinado.
“vais sofrer por me teres gozado” diz ele com o seu ar também gozão enquanto encapa o pau com um preservativo.
“vou é acabar por gozar de tanto sofrer”
“eu sei que gozas assim, por isso é que lá comi poucos cús, não encontrei nenhuma que gostasse assim”
“assim como, tens de me explicar”
“não piques”
“pica quero eu”
“puta” e encosta a cabeçorra negra na entrada do meu cuzinho e força a passagem.
“aiii” e a cabeçorra não entrou, ficou ali só na entrada a fazer arder as preguinhas do cuzinho.
“tens aí alguma coisa que ajude?”
“ve lá aí na minha mala, devo ter um óleo”
Eu fico ainda debruçada, ele mete o braço pela janela, saca a minha mala e tira de lá um frasquinho com óleo.
“ainda tens este hábito”
“então nunca se sabe quando vai fazer falta, mais vale ter sempre na mala” enquanto digo isto, ele besunta com óleo o pau encapado e passa também um pouco no meu cuzinho, mete um dedo besuntado lá dentro e diz “deve chegar”, enquanto fecha o frasquinho e coloca-o encostado ao vidro dianteiro do carro.
Posiciona novamente a cabeçorra na entrada do meu cuzinho, agarra as minhas carnudas ancas com cada uma das mãos e, num movimento bruto, encavou e uma só vez aquela rola preta.
“aiiiii”
“berra puta, eu disse-te”
 “cabrão fizeste de propósito”
“agora já está dentro, aguenta”
E começou a tirar lentamente o pau, devagar para ir alargando aos poucos o meu cuzinho, tirava e voltava meter, nesse movimento de vai e vem e eu só gemia.
Quando percebe que o meu cuzinho já está receptivo o suficiente, tira o pau deixando só a cabeçorra dentro com a mão esquerda pega no frasco de óleo, abre-o, passa mais um bocado de óleo no bocado do pau que está de fora do meu cu, fecha o frasco, atira-o para o chão e, com força, volta a enfiar de uma só fez aquele pauzão fazendo-me urrar de tesão e diz “agora é que vou começar”.
E eu sabia o que isso queria dizer, já tínhamos fodido várias vezes quando ele ainda morava em Portugal e noutras vezes que ele veio cá de férias.
Agora é que ele ia começar a foder-me a sério o cuzinho.
E começou a bombar no meu cu, fazendo-me revirar os olhos, fazendo-me gritar de dor mas também de muito tesão e dizer muitas asneiras, chamando-lhe todos os nomes possíveis.
“grita mais puta, sabes que é assim que gosto e tu aguentas”
E não largava as minhas ancas que puxava contra ele quase como se quisesse fazer com que o pau entrasse ainda mais fundo no meu cu.
Gritava eu, gritava ele e ainda se ouvia os nossos corpos a baterem um no outro tal era a força com que eu estava a ser fodida.
Senti as minhas pernas a tremer e um calor a aumentar em mim, numa altura que o pau dele estava lá no fundo, levei as minhas mãos atrás agarrando nas pernas dele e parei-o para não se movimentar naqueles segundos e deixar o pau lá dentro.
Ao que ele disse “linda menina, estás a vir-te, não mudaste” eu nem lhe consegui responder, sentia as minhas pernas bambas e toda eu tremia de tesão.
Quando tirei as minhas mãos das pernas dele, a frase dele foi “agora aguenta que é a minha vez” e eu só tive tempo de me agarrar conforme dava ao capot e ao carro pois ele começou a foder-me com uma força e uma rapidez que todo o carro abanava, até que sinto-o estremecer e com o pauzão bem metido lá no fundo solta um grito ao mesmo tempo que sinto o seu pau inchar ainda mais lá dentro, ele tinha-se esporrado e mesmo com o preservativo eu tinha conseguido sentir aquele calorzinho.
Ficamos naquela posição mais alguns instantes enquanto o meu cuzinho ainda mordiscava ao de leve aquele pau que ainda pulsava dentro de mim, até ao momento em que ele disse que ia tirar e foi nesse momento que vimos que o preservativo estava cheio, a quantidade de esporra foi tanta que aquele reservatoriozinho do preservativo não chegou e vazou por fora.
“olha lá o que me fizeste”
“eu? Tu é que te esporraste assim”
“porque não me aguentei com o teu cu”
Acabamos por nos rir, enquanto nos limpávamos e nos ajeitávamos para depois sairmos dali do escondidinho das canas altas, local onde ainda voltámos algumas vezes durante o tempinho de férias dele.

Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Aniversário


Não gosto de multidões, não gosto de confusões e não sou apreciadora de festas com muita gente. Mas era hábito festejar-se os aniversários sempre com uma festa grande, com muita gente, convidava-se todo mundo e mais algum, felizmente que esse hábito se perdeu.
E naquele ano não foi excepção, no meu aniversário queriam porque queriam fazer uma festa com mil e uma pessoas.
Mas eu estava com um problema, andava com um “amiguinho” cerca de 10 anos mais velho que eu, era assim uma coisa fixa e ele queria passar o dia comigo. Mas se eu tinha a festa que era coisa obrigatória, a única solução era ele também ser um dos muitos convidados.
Lá chegou o dia, eu chateadíssima, ainda para mais a minha mãe “obrigou-me” a usar uma saia feita por ela com um top branco (detesto usar saias...) e começam a chegar os convidados e, acompanhado dos meus amigos que sabiam desse meu relacionamento, vinha também o meu “amiguinho”.
A coisa até nem correu mal pois era muita gente, não houve grandes perguntas sobre quem era aquela pessoa e lá a festa correu normalmente.
Mas o tesão estava à flor da pele pois, cada vez que havia oportunidade, eu e o Amigo íamos para um cantinho dar uns amassos, uns beijos, umas mãos aqui e acolá.
Passou a parte do almoço prolongadíssimo e veio aquele bocadinho entre o fim do almoço longuíssimo até ao inicio do lanche.
Claro que, como aniversariante, tinha de dispensar um bocadinho de tempo para cada convidado, dar um bocadinho de conversa a todos e assim se foi passando o tempo até se iniciar o lanche.
Mas o tesão… o tesão continuava a borbulhar…
Houve ali uns minutinhos mais “mortos” e eu fiz sinal ao Amiguinho para me seguir e subi as escadas até ao meu quarto e ele veio uns segundos atrás de mim.
Mas alguns dos meus amigos viram e, sabendo como eu sou, perceberam.
E este pormenor é importante porquê? Já vão perceber.
Entrámos no meu quarto, tranquei a porta e a coisa aconteceu.
Nessa altura mentalmente agradecia à minha mãe por estar de saia porque, num instante, a minha saia estava levantada, as minhas cuecas no chão, o Amiguinho já estava com o pau para fora duríssimo, a babar e pronto a entrar em mim.
Sem dizermos sequer um só palavra, puxei-o por um braço, fiquei de quatro na minha cama, ele ajeitou-se por trás de mim e enfiou numa só estocada aquele pau quente na minha cona, que me fez gemer.
E esqueci-me… esqueci-me que havia mais pessoas em casa, esqueci-me que alguém podia dar pela minha falta e deixei-me levar por aquela foda, por aquelas bombadas que o Amiguinho me dava cada vez que aquele pau entrava e saia da minha cona.
Foi quando comecei a ouvir vozes, várias vozes.
Eram os meus amigos e a minha mãe. Eu parei de gemer mas o Amiguinho não parou de bombar.
E entre aquele barulho molhado do pau dele a entrar na minha cona, ouvia a minha mãe a perguntar por mim e os meus amigos a inventarem uma conversa para a afastar dali e alguns até a brincarem com ela e a fazerem-na entrar numa brincadeira que diziam que estavam a ter que era cantar umas canções, tudo para ela não ouvir o que se passava ali naquele quarto pois, de acordo com o que os meus amigos me disseram depois, ouvia-se muito os meus gemidos.
Aquilo deu ainda mais pica ao meu Amiguinho que, numa rapidez, tira o pau da minha cona e encosta-o à entrada do meu cuzinho.
Só nessa altura é que falámos quando eu lhe disse
“assim é capaz de doer, nem tem nada para escorregar”
“o que saiu da tua cona deve dar”
E nisso faz pressão e a cabeça do pau entra no meu cuzinho e entra tudo logo até ao fundo, o que me fez estremecer ao ponto que parecia que tinha levado um choque electrico.
“ai foi tudo de seguida”
“não me aguentei e não aguento muito mais, vou-te rebentar”
E escusado será dizer que já nem tive tempo de dizer mais nada, nem tínhamos muito mais tempo para estar ali, e seguiram-se estocadas fortes, barulhentas, molhadas, do pau dele no meu cuzinho que, nessa altura, com a necessidade de rapidez e a força que ele empregava em cada bombada, já estava um cuzão.
Eu mordi o lençol da minha cama de modo a abafar os meus gemidos e senti o meu orgasmo chegar enquanto o Amiguinho ainda fazia os seus movimentos de vai vem no meu cuzinho mas poucos segundos depois ele também se veio, dando uma forte estocada e cravando o pau dele bem fundo no meu cú, ao ponto que ele caiu sobre mim e eu, que estava de quatro, acabei totalmente estendida na cama, com ele por cima de mim e o pau dele a latejar todo gozado dentro do meu cú.
Apetecia ficar ali mais tempo a gozar o momento, o extase daquele orgasmo mas não podia ser.
Só lhe disse para sair de cima de mim, que era preciso despachar.
Levantámo-nos da cama, eu ajeitei as minhas roupas, baixei a minha saia, dei um jeito no cabelo e disse ao Amiguinho para esperar ali um bocadinho, deixar-me sair e falar com algumas pessoas e só depois é que ele saia.
Assim fizemos, regressei à festa, a minha mãe preocupada porque já as pessoas já estavam a lanchar e era melhor partir o bolo e assim acabou por acontecer, o pessoal juntou-se todo para acender as velinhas aqui à Maria e foi quando me apercebi que… não tinha vestido as cuecas.
Naquela pressa, ajeitei a roupa, baixei a saia mas não vesti aquela pecinha de roupa… e o pior é que não deu tempo para mais nada e sentia os meus líquidos do orgasmo a escorrerem por mim. Felizmente depois dos Parabéns, beijinhos e abraços, consegui ir à casa de banho limpar-me pois até já tinha um fiozinho a escorrer pelas pernas.
Mas a foda de aniversário valeu a pena.

Beijo da vossa 👄Maria dos Prazeres👄
Bom Fim de Semana, até 2a feira😉


quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Ida ao Multibanco

Sinto o telemóvel vibrar, era mensagem de um “amigo colorido” que, por sinal, era namorado de uma conhecida minha.
“estou a caminho da casa da Fulana mas antes quero um broche dos teus”
“estás parvo? Se vais ter com ela, ela que faça”
“anda lá, espero por ti no sitio XX”
Claro que lhe respondi de forma torta mas já estava com água na boca pois fazer um homem vir-se só com a minha boca dá-me muito tesão e a minha mensagem foi: “estou aí em 10minutos”
Peguei em mim, em casa dei a desculpa que precisava de ir a multibanco carregar o telemóvel (ainda não tinha tarifário destes mais modernos) e fui.
Quando cheguei, ele já estava no carro à minha espera, entrei e sentei-me no banco do passageiro, cumprimentámo-nos com um linguado e a mão direita dele a apalpar-me as mamas.
Ao que eu lhe digo para parar, estávamos na rua, alguém ainda pode ver.
Ele responde que vamos então ali para um sitio com menos gente, mete o carro a trabalhar e seguimos.
Mas eu reparei que ele está a conduzir com um jornal em cima das pernas dele, em cima do colo dele e começo a gozar com ele “então agora também lês enquanto conduzes?”, resposta dele “foi para disfarçar”.
Não percebi na altura e mexi no jornal, tirei o jornal de cima dele e foi quando vi… era para disfarçar o facto de já ter o pau de fora e completamente duro.
“ena viste a conduzir assim?”
“não mas enquanto estava à tua espera não aguentei e tirei-o para fora mas como estavam pessoas a passar e não tenho aqui mais nada para tapar, tapei com o jornal”
“oh tadinho dele, teve de disfarçar” e meti a mão naquele pau e iniciei uma punheta embora eu própria não me aguentei e acabei por me debruçar sobre ele e iniciei um broche lento, já que ele ainda estava a conduzir.
Mas por pouco tempo porque ele parou numa rua pouquíssimo movimentada, puxou o banco dele um pouco para trás e eu ajeitei-me melhor para me debruçar também melhor e abocanhar-lhe o pau.
“vai devagar senão ainda me venho já”
“estás assim tão aflitinho?” disse eu parando o broche mas não parando a punheta.
“na tua boca fico sempre aflitinho”, apenas sorri, baixei a cabeça e voltei a chupar aquele pau, enquanto o ouvia gemer baixinho, o que me fez mamar ainda com mais gosto.
Sinto a mão dele a ir apalpar-me o rabo que estava empinado e a procurar entrar dentro das minhas calças.
Facilitei o caminho, desapertando as minhas calças e baixando-as em conjunto com as minhas cuecas.
Fiquei assim com o rabo despido, empinado e com a mao dele a dar-me umas valentes palmadas e a tentar enfiar os dedos no meu cuzinho.
Diz-me "mama aí nos dedos", percebi o que queria, tirei a boca do pau dele, levantei a cabeça, mamei dois dedos dele deixando com bastante saliva e ele meteu-os no meu cuzinho.
Sentindo-me mais excitada, abocanhei ainda mais o pau, aumentei os movimentos, subindo e descendo os lábios e alternava sugando ao de leve a cabecinha e depois voltava a abocanhar com um sobe e desce rápido dos meus lábios.
“oh puta, assim fico maluco”, a minha resposta foi simplesmente voltar a abocanhar-lhe o pau, deixar a saliva sair da minha boca, molhá-lo todo, e descer a minha boca até aos colhões dele e sugá-los da maneira possível naquele banco do carro.
Ele levantou um pouco as pernas dele, de modo a eu conseguir meter cada uma das suas bolas na boca, lambendo, sugando e mordiscando ao de leve aqueles colhões, enquanto com a mão esquerda punhetava o seu caralho. E foi aí que os seus gemidos passaram a ser mais ruidosos com ele a dizer que estava quase, que eu o estava a fazer vir-se todo e nisso enfia 3 dedos no meu cú, que me fez sair o pau dele da boca e dar um grito e dizer “bruto”, ao que ele responde “cala-te e chupa, sei que gostas assim e também te vais vir, vais ver” e tinha razão.
Eu gostava dessa brutalidade e ele sabia, já me tinha fodido o cú várias vezes e sabia o que eu gostava e aguentava.
Por isso enquanto ele metia e tirava os seus dedos no meu cú levando-me ao máximo de tesão e a sentir o orgasmo chegar, voltei a subir a minha boca até ao pau dele e recomecei o broche determinada a fazê-lo vir naquele momento.
Sinto-o a arfar cada vez mais e a dizer para eu não parar e sinto o seu caralho pulsar e engrossar, ele estava-se a vir e, com isso eu vim-me também.
Afastei a minha boca e deixei-o esporrar-se todo na minha cara enquanto ele arfava e gemia chamando-me de broxista, enquanto aquele caralho se esgotava em esporra morninha e branquinha que agora estava na minha cara.
Quando acalmou do seu orgasmo, eu ainda com a cara toda suja, voltei a abocanhar o pau dele para deixá-lo limpinho sem nenhum bocadinho de esporra e de seguida beijei-o e depois disse “agora quando chegares ao pé da Fulana e a beijares, tens a boca a saber à tua esporra” ao que ele gargalhou e disse que não estava preocupado com isso, que era mais preocupante a minha cara que estava toda suja.
Eu apenas me ri e disse que já ia deixar de estar suja e com as minhas mãos espalhei aquela esporra na minha cara até não se notar nada.
Ele só se ria e dizia que eu era doida e que via-se que eu gostava mesmo de mamar.
Ajeitámo-nos, ele ainda me deixou perto de casa e assim regressei eu depois de um broche bem cremoso mas sem ter carregado o telemóvel, afinal a desculpa era que o multibanco estava fora de serviço 😉

Beijo da vossa 👄Maria dos Prazeres👄

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Casa-de-banho do Café


Em tempos que já lá vão, eu e o meu grupinho de colegas frequentávamos um café próximo da zona de trabalho de cada um de nós e, devido a termos liberdades de horários, era raro irmos a horas em que o café estivesse cheio.
O dito café mudou de gerência e passou a ter um empregado mais novo do que o anterior.
Por acaso, na altura, até estranhámos a mudança porque gostávamos muito da simpatia do anterior senhor já com alguma idade.
Mas, a nível de simpatia, o novo empregado também não ficava atrás e, como os meus amigos diziam, então para mim ele era super simpático.
Eu admito que nisso sou muito distraída, quando a pessoa não me interessa, nem percebo se está a ser “demasiado” simpática comigo.
E só passei a tomar atenção quando uma vez esse empregado ia entornando um café por cima de nós e os meus amigos começaram a gozar comigo a dizer que a culpa era minha, que ele se distraía comigo.
Nessa altura é que passei a tomar atenção naquele homem já na casa dos 40, nem bonito nem feio, um homem normalíssimo e realmente comecei a notar que havia ali uma simpatia a mais em relação a mim em comparação com os outros.
E admito que passei a fazer “pior” no sentido em que provocava mesmo ou chegava a ir sozinha ao balcão pedir algo sozinha.
Agora o jogo da simpatia também me estava dar pica.
Até que, num dia, a coisa aconteceu.
Estava eu e uma colega, estávamos ali até a debater ideias sobre um assunto profissional e entretanto chegou um terceiro colega mas vinha muito à pressa pois só ia beber café e tinha de ir embora e eu voluntariei-me a ir ao balcão buscar o café para ele.
O balcão tinha a pequena cozinha por detrás e qual o meu espanto, quando me aproximo do balcão, vejo o dito empregado a um cantinho sossegado (pois não havia mais ninguém no café) a alisar um volume por cima das calças.
Ele viu-me, ficou assustado mas eu amenizei a situação dizendo que queria um café.
Ele lá se recompôs do “susto” de ter sido apanhado e disse que eu podia ir que já lá ia levar à mesa.
Mas fiquei com a imagem na cabeça.
Quando ele leva o café à mesa, deixo-o pousar o café e ir-se novamente embora e, como se fosse sem querer (mas fiz de propósito), entornei um pouco da minha agua e molhei o pacote de acuçar do café que era para o meu colega.
Como fui eu que fiz a asneira, eu disse que me levantava e ia buscar novo pacote de açucar.
Mas foi só uma desculpa para ir novamente ao balcão.
Quando ele me viu aproximar, ficou assim meio assustado, talvez a pensar que eu ia dizer algo contra o que vi mas, para o sossegar, eu sorri e disse “vim só buscar outro pacote, o outro ficou molhado.” Fiz uma pausa e voltei a dizer “ah mas quando aquele colega ali for embora, eu depois vou ali à casa de banho”.
Da cara de assustado, passou a ficar com cara de espanto, até porque aquela frase podia até nem fazer muito sentido mas, o que é certo, é que ele percebeu o que eu quis dizer pois, talvez por instinto, quando acabei de dizer isso, ele passou novamente a mão dele pelo volume das calças.
Voltei para a mesa mas admito que já sentia a coninha a ficar molhada, toda aquela situação me tinha deixado excitada e, quando fico excitada, só consigo resolver a situação com uma foda, nada me faz acalmar.
Lá o colega bebeu o café, ficou mais uns minutos e depois foi então embora. Voltei a ficar eu e a tal outra colega que já lá estava comigo e não estava mais ninguém no café.
Como íamos ainda ficar mais um bocado, eu deixei a nossa conversa fluir e, a dada altura, disse-lhe que precisava ir à casa de banho e ela diz que então aproveita e vai ali à rua fumar e fazer um telefonema.
Pensei logo que tinha caído que nem ginjas o facto dela ir fumar e fazer um telefonema, dava margem de manobra.
A casa de banho era ao fundo do café, com uma anteporta antes das portas de cada divisão uma masculina e outra feminina e tinha obrigatoriamente de passar pelo balcão.
E quando passei, o empregado olhou e eu só disse que “tanto café deixou-me electrica, preciso mesmo de ir à casa de banho, é pena ter de aliviar esta energia sozinha” e sorri mas sempre a andar em frente até passar a anteporta da casa de banho.
Em segundos, ele ficou atrás de mim e dá-me um leve empurrão e entrámos na casa de banho das mulheres.
Ele próprio trancou a porta e fui eu que o puxei para mim, ele ficou colado a mim e beijou-me mas um beijo selvagem, molhado e as mãos dele procuravam as minhas mamas para as apalpar por cima da roupa enquanto as minhas mãos já estavam a desapertar as calças dele.
“temos de ser rápidos para a minha amiga não perceber”
E ainda com as calças dele meias apertadas e meias desapatertadas, meti a mão e saquei para fora o pau dele que continuava duro desde a altura que o apanhei a alisá-lo na cozinha, um pau de tamanho e grossura normais mas com um cabeça grossa e, nesse instante, ele mete a mão num dos bolsos das calças dele e tira um preservativo, ao que eu lhe disse:
“isso é que foi pensar em tudo”
“quando a senhora disse que ia à casa de banho eu percebi que era uma dica”
“deixe lá agora o senhora de lado que não temos tempo para isso, vamos mas é foder”
Enquanto ele mete o preservativo, eu baixei as minhas calças, ele agarrou-me pelas ancas, fez-me rodar, fiquei de costas para ele, percebi e empinei-me para ele, ficando a segurar-me ao autoclismo.
Com a mão direita, ele encaixou o pau na entrada da minha cona, depois com as duas mãos agarrou-me a anca e, de uma só estocada, enfiou o pau todo na minha coninha que, nessa altura, se alargou com a passagem daquela cabeça grossa.
Isso só me fez molhar mais e ficar com mais tesão e pedi para foder rápido [não só porque precisávamos ser rápidos mas porque assim me faz vir depressa mas esse pormenor ele não sabia].
Então ele aumentou a velocidade das estocadas e bombava na minha cona que, nessa altura, já escorria baba pelas minhas pernas e naquela casa de banho só se ouvia duas respirações ofegantes e o bater molhado de dois corpos a foder pois o resto tinha de ser silencioso para não chamar a atenção.
Sinto-o a acelerar as bombadas e isso fez com que eu me viésse tapando a minha boca com a minha mão para o meu gemido não se ouvir.
E oiço-o a ele também a gemer baixo e, com um estremecimento mais intenso, sinto que se veio também.
Segundos se passaram até que ele sai de dentro de mim, eu endireito-me, ele retira o preservativo, os dois ajeitámos a roupa, eu ainda passei agua fria na cara para disfarçar o calor que ainda sentia e acalmar um pouco.
Disse-lhe que primeiro ia sair eu para voltar para a minha mesa e para ele esperar um pouco e sair depois.
Assim fizémos, eu sai e voltei para a minha mesa onde a minha colega já estava sentada, ela comentou que eu estava muito vermelha, se estava bem, eu disse que sim, que ali embaixo na zona da casa de banho a temperatura estava mais alta e seguimos a conversa normalmente.
Não reparei quanto tempo depois é que ele saiu da casa de banho pois estava entretida a disfarçar a situação com a minha colega.

O resto do bocadinho que estivemos no café correu normalmente bem como as restantes vezes que fomos ao café pois aquela foi foda única, não voltámos a foder, nem sei da pessoa pois entretanto o tal café voltou a mudar de gerência e de empregado.
Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄
Nota: tal como prometido, apesar de doente, aqui vos conto mais uma aventura.

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Afinal…


Afinal a gripe não era gripe, era algo um pouco pior e só ao fim de três entradas nas urgências é que viram que afinal não era gripe…
Agora nova medicação a ver se isto melhora mas saí hoje do hospital com o aviso de que isto não vai passar depressa, ainda vai demorar a ir-se embora…
Por isso aqui a Maria vai ver se descansa um pouco, para ver se as forças recuperam um bocadinho para trabalhar um pouquinho e vou andar pelas rede sociais e afins.
Se conseguir disposição, ainda vos coloco aqui hoje ou amanhã uma aventura, fiquem atentos 😉

Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Quem é a Maria?

Ora, aproveitando que estou muito engripada, vou tentar responder a uma pergunta que muitas pessoas fazem.
Muitos perguntam quem é a “Maria”.
Não há grande explicação a dar.
A “Maria” é uma mulher normalíssima, como tantas outras que vivem no nosso país e neste mundo.
A “Maria” é uma mulher normal, uma mulher que trabalha, uma mulher imensamente longe de ter uma corpo Danone, pelos relatos até podem perceber que é uma mulher com muita carne onde se agarrar, uma mulher de (muita) carne e osso como todas as outras pessoas, uma mulher que tem os seus problemas, as suas alegrias, as suas doenças, as suas curas, como qualquer outra pessoa.
A “Maria” é uma mulher já viveu muito, já passou por muito, já teve uma vida que tem dado muitas voltas e, recentemente, a sua vida voltou a dar uma volta onde a levou a viver num localzinho tirado quase do século passado.
A “Maria” é uma mulher prática, objectiva e decidida. Uma mulher que vai tendo a sua vida afectiva, umas vezes solteira, outras vezes comprometida, outras vezes a viver com alguém, outras vezes a viver sozinha mas, em todas as vezes, sempre com muitas aventuras.
A “Maria” é também uma mulher sem preconceitos, sem tabus, sem medo de aventuras, uma mulher que gosta de aproveitar todos os minutos da vida.
No entanto é também uma mulher de valores, de respeito, de respeito pela sua vida, pelos outros, pela sua família, pelas pessoas que a rodeiam.
Por isso quando perguntam porque não coloco aqui uma foto minha, lamento mas, para relatar o meu dia-a-dia no que diz respeito a sexo, não preciso de colocar aqui uma foto minha. Pois, ao colocar, pessoas com mais tabus poderiam ficar melindradas.
Da mesma forma que pessoas do meu meio profissional também poderiam ver e assim melindrarem a minha vida.
Quem vive essas aventuras comigo, já me conhece não precisa aqui de fotos; quem me “conhece” ou “conheceu” através do Xsocial também já não precisa aqui de fotos; e quem ainda não me conhece, vamos deixar o acaso funcionar e ver se um dia me irá conhecer ou não.
Para já, desejo que continuem a ter boas leituras aqui no blog e brevemente coloco mais uma aventura vivida 😉

Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄


Meus queridos seguidores, possivelmente hoje também não deve haver aqui uma aventura escrita pois aqui a Maria não está melhor desta gripe danada.
Mas brevemente conto algumas aventuras.
Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄