sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Aniversário


Não gosto de multidões, não gosto de confusões e não sou apreciadora de festas com muita gente. Mas era hábito festejar-se os aniversários sempre com uma festa grande, com muita gente, convidava-se todo mundo e mais algum, felizmente que esse hábito se perdeu.
E naquele ano não foi excepção, no meu aniversário queriam porque queriam fazer uma festa com mil e uma pessoas.
Mas eu estava com um problema, andava com um “amiguinho” cerca de 10 anos mais velho que eu, era assim uma coisa fixa e ele queria passar o dia comigo. Mas se eu tinha a festa que era coisa obrigatória, a única solução era ele também ser um dos muitos convidados.
Lá chegou o dia, eu chateadíssima, ainda para mais a minha mãe “obrigou-me” a usar uma saia feita por ela com um top branco (detesto usar saias...) e começam a chegar os convidados e, acompanhado dos meus amigos que sabiam desse meu relacionamento, vinha também o meu “amiguinho”.
A coisa até nem correu mal pois era muita gente, não houve grandes perguntas sobre quem era aquela pessoa e lá a festa correu normalmente.
Mas o tesão estava à flor da pele pois, cada vez que havia oportunidade, eu e o Amigo íamos para um cantinho dar uns amassos, uns beijos, umas mãos aqui e acolá.
Passou a parte do almoço prolongadíssimo e veio aquele bocadinho entre o fim do almoço longuíssimo até ao inicio do lanche.
Claro que, como aniversariante, tinha de dispensar um bocadinho de tempo para cada convidado, dar um bocadinho de conversa a todos e assim se foi passando o tempo até se iniciar o lanche.
Mas o tesão… o tesão continuava a borbulhar…
Houve ali uns minutinhos mais “mortos” e eu fiz sinal ao Amiguinho para me seguir e subi as escadas até ao meu quarto e ele veio uns segundos atrás de mim.
Mas alguns dos meus amigos viram e, sabendo como eu sou, perceberam.
E este pormenor é importante porquê? Já vão perceber.
Entrámos no meu quarto, tranquei a porta e a coisa aconteceu.
Nessa altura mentalmente agradecia à minha mãe por estar de saia porque, num instante, a minha saia estava levantada, as minhas cuecas no chão, o Amiguinho já estava com o pau para fora duríssimo, a babar e pronto a entrar em mim.
Sem dizermos sequer um só palavra, puxei-o por um braço, fiquei de quatro na minha cama, ele ajeitou-se por trás de mim e enfiou numa só estocada aquele pau quente na minha cona, que me fez gemer.
E esqueci-me… esqueci-me que havia mais pessoas em casa, esqueci-me que alguém podia dar pela minha falta e deixei-me levar por aquela foda, por aquelas bombadas que o Amiguinho me dava cada vez que aquele pau entrava e saia da minha cona.
Foi quando comecei a ouvir vozes, várias vozes.
Eram os meus amigos e a minha mãe. Eu parei de gemer mas o Amiguinho não parou de bombar.
E entre aquele barulho molhado do pau dele a entrar na minha cona, ouvia a minha mãe a perguntar por mim e os meus amigos a inventarem uma conversa para a afastar dali e alguns até a brincarem com ela e a fazerem-na entrar numa brincadeira que diziam que estavam a ter que era cantar umas canções, tudo para ela não ouvir o que se passava ali naquele quarto pois, de acordo com o que os meus amigos me disseram depois, ouvia-se muito os meus gemidos.
Aquilo deu ainda mais pica ao meu Amiguinho que, numa rapidez, tira o pau da minha cona e encosta-o à entrada do meu cuzinho.
Só nessa altura é que falámos quando eu lhe disse
“assim é capaz de doer, nem tem nada para escorregar”
“o que saiu da tua cona deve dar”
E nisso faz pressão e a cabeça do pau entra no meu cuzinho e entra tudo logo até ao fundo, o que me fez estremecer ao ponto que parecia que tinha levado um choque electrico.
“ai foi tudo de seguida”
“não me aguentei e não aguento muito mais, vou-te rebentar”
E escusado será dizer que já nem tive tempo de dizer mais nada, nem tínhamos muito mais tempo para estar ali, e seguiram-se estocadas fortes, barulhentas, molhadas, do pau dele no meu cuzinho que, nessa altura, com a necessidade de rapidez e a força que ele empregava em cada bombada, já estava um cuzão.
Eu mordi o lençol da minha cama de modo a abafar os meus gemidos e senti o meu orgasmo chegar enquanto o Amiguinho ainda fazia os seus movimentos de vai vem no meu cuzinho mas poucos segundos depois ele também se veio, dando uma forte estocada e cravando o pau dele bem fundo no meu cú, ao ponto que ele caiu sobre mim e eu, que estava de quatro, acabei totalmente estendida na cama, com ele por cima de mim e o pau dele a latejar todo gozado dentro do meu cú.
Apetecia ficar ali mais tempo a gozar o momento, o extase daquele orgasmo mas não podia ser.
Só lhe disse para sair de cima de mim, que era preciso despachar.
Levantámo-nos da cama, eu ajeitei as minhas roupas, baixei a minha saia, dei um jeito no cabelo e disse ao Amiguinho para esperar ali um bocadinho, deixar-me sair e falar com algumas pessoas e só depois é que ele saia.
Assim fizemos, regressei à festa, a minha mãe preocupada porque já as pessoas já estavam a lanchar e era melhor partir o bolo e assim acabou por acontecer, o pessoal juntou-se todo para acender as velinhas aqui à Maria e foi quando me apercebi que… não tinha vestido as cuecas.
Naquela pressa, ajeitei a roupa, baixei a saia mas não vesti aquela pecinha de roupa… e o pior é que não deu tempo para mais nada e sentia os meus líquidos do orgasmo a escorrerem por mim. Felizmente depois dos Parabéns, beijinhos e abraços, consegui ir à casa de banho limpar-me pois até já tinha um fiozinho a escorrer pelas pernas.
Mas a foda de aniversário valeu a pena.

Beijo da vossa 👄Maria dos Prazeres👄
Bom Fim de Semana, até 2a feira😉


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