Sábado, numa determinada altura de
festividade religiosa.
A seguir ao almoço, aproveitei que tinha
de ir a um multibanco, e sai indo antes beber café.
Nisto passa na estrada um carro que buzina
imenso. Como nunca ligo a nada disso, continuei mas sempre a ouvir buzinar, até
que esse carro dá a volta e abranda rente a mim.
Então era uma antiga colega de escola, que
já não morava aqui depois que casou, tinha vindo apenas visitar os pais naquela
época e a qual eu já não a via há muitos anos. Parou um pouco o carro, as
perguntas habituais de quem não se vê há anos até que eu sugiro irmos a um
sítio beber café, coisa que eu até já ía, em vez de estarmos ali em pé na rua.
Ela concordou e fomos a um cafezito aqui mesmo na localidade.
Falámos de algumas coisas, inclusive do
tempinho que andamos a comer-nos uma à outra. Ela disse que pensar nisso
deixava-a com muito vontade mas que não tinha voltado a fazer com outra mulher.
Nitidamente a conversa começou a aquecer e ambas percebemos que o café já não
era o local para estarmos mas… também não havia local que pudéssemos ir. Ao que
ela diz “até parece que não somos daqui e que não conhecemos os cantinhos para
estacionar um carro”.
e assim foi, ela levou o carro para um
campozito aqui na zona, estacionou, com um sorriso, aproximou-se e beijamo-nos.
Num beijo longo as nossas mãos começam a
percorrer os corpos, a explorar e apertando os nossos corpos, apalpando as
mamas uma da outra, baixando os nossos tops, ficando com elas de fora e começo
a chupa-las, sentindo a respiração dela ficar mais profunda. Lambo-lhe os
biquinhos já duros, mordisco-os, belisco-os, esfrego as minhas mamas nas dela
enquanto volto a beijá-la.
E, como pretendia que ela não ficasse
simplesmente na vontade, levei a minha mão até às calças dela e comecei a
desabotoa-las e a minha mão parece que ganhou vontade própria…
Encontrei uma coninha com poucos pelos, já
bem molhadinha e um clitóris já saliente a pedir uma boa esfregadela, ao que
ela geme quando lhe toco…
Continuámos nos beijos, caricias, a
esfregar-lhe o grelinho até que enfio o meu dedo na coninha dela… ela geme
ainda mais, arrepia-se e aproveito para lhe meter 2 dedos e vou fodendo-a até
lhe enterrar 3 dedos…
Sugiro que ela tire as calças por completo
e se sente virada para mim, com as pernas abertas…
Então começo por beijar carinhosamente o
seu clitóris, provocando-a, passando a língua apenas suavemente e depois
lambo-lhe profundamente a coninha desde o grelinho até à entradinha… meto a
língua e lambo-a por dentro… sinto o seu interior quente e húmido…
Volto a enfiar-lhe os dedos, agora 2 e
depois 3 duma vez…
E continuo a lamber-lhe o grelinho,
chupo-lhe a coninha, enfio os dedos, ela geme cada vez mais e os dedos
continuam dentro dela, bem molhada, sentindo a respiração dela cada vez mais
acelerada, quase a ficar sem fôlego…
Ela solta um gemido mais forte, sinto o
seu clitóris estremecer e palpitar, o seu orgasmo aproxima-se e o seu corpo
todo explode num prazer bem sonoro e molhado.
A sorte é que não havia ninguém por perto
naquele campozito, senão tinha sido bem ouvido por todos.
E assim, depois de recomposta e satisfeita
com o reviver dessa experiência lésbica, a ex-colega de escola deixou-me perto
de casa e seguiu para casa dos pais onde o marido a esperava para, quiçá, mais
tarde, uma noite de sexo puramente heterossexual.