sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Ao Domingo – Parte II


Após descansarmos, o resto do domingo decorreu normalmente, alguma lida da casa, eu ainda de volta do computador, jantar etc até chegar a hora de ir dormir,
E aí a festa voltou.

Já na caminha bem quentinhos, comecei por o punhetar lentamente, sentindo o pau dele ir endurecendo cada vez mais.

E ele, por sua vez, começou a meter os dedos na minha coninha.

Um, dois, três dedos lá dentro que ia metendo e tirando, alternando a friccionar o meu clitóris e a ir metendo novamente os dedos, cada vez com mais força e mais velocidade. Eu gemia, eu arfava, aquele ritmo e aquele som molhado dos dedos a entrarem tão facilmente levaram-me ao orgasmo.

Depois de me vir, ainda eu em transe pelo orgasmo recentíssimo, sem mais demoras, penetrou-me na coninha mas desenganem-se se pensam que ficou por aí.
Nada disso, como ele próprio disse, estava só a molhar o pau.

Foi metendo e tirando a sua barra de chocolate na minha coninha, sempre a acelerar o ritmo aos poucos e com uma das mãos ia torcendo os meus mamilos, puxando-os, beliscando-os, pois sabe que isso me leva mais rapidamente ao êxtase.

E realmente acabei por me vir novamente, deixando o seu pau ainda mais molhado e, assim que ele o sentiu bem molhado, tirou da coninha e voltou a mirar no meu cuzinho.

Admito que me ardia tal buraquinho, afinal poucas horas antes tinha estado a ser massacrado durante 1h30.
Mas é algo que adoro, gosto mesmo muito!

Então não me fiz rogada e eu própria ajudei-o a encaminhar bem o pau e eu é que me fui empurrando para trás até sentir o seu pau novamente bem encavado no meu cúzinho.

Novamente deixei-o ficar um pouco bem enterrado mas pouco tempo, afinal, estava com o buraquinho bem dilatado.

E iniciámos novamente uma sodomia bem prazerosa para os dois, num entra e sai do meu cuzinho que começou com bombadas lentas até terminar com fortes estocadas que resultaram em mais um orgasmo a cada um e uma boa esporradela bem lá no fundo.

Exaustos, acabámos por adormecer ainda com ele lá dentro que, claro, acabou por amolecer e sair.

De manhã acordei com algo a tocar-me… era ele que já batia uma punheta mas não queria só a mãozinha dele.

Deslizei e abocanhei aquele pau, iniciei lentamente um broche.

Suguei a cabecinha, fui subindo e descendo os lábios pelo seu pau, engolindo-o o mais possível e aumentando o ritmo da mamada.

O pau estava a ficar bem salivado, bem molhado, com a saliva a escorrer e era isso o que se queria pois assim que o senti no ponto bem duro, posicionei-me e, novamente, eu própria encaminhei o membro para o meu cuzinho que já piscava com fome.

Sim, foi mais uma sessão de anal e, como devem calcular, tudo se repetiu ao mesmo ritmo, com encavadelas bem fundas e bem fortes que me fizeram gritar e que atingiram o seu auge quando senti a sua esporradela no fundo do meu buraquinho.

E assim se passou 1hora após termos acordado nessa 2ª de manhã.

As nossas brincadeiras ficaram por ali nesse dia pois precisávamo-nos de despachar para cada um ir trabalhar e lá nos levantámos da cama.

Basicamente os domingos/2as de manhã são assim.
Domingos ou qualquer outro dia da semana que ele venha cá pernoitar, as brincadeiras são sempre assim, com mais detalhe ou menos detalhe, com estocadas mais fortes ou mais suaves mas são brincadeiras sempre orgásmicas.


Tenham um bom fim de semana que eu vou fazer os possíveis para que o meu seja bem quente😉


Ao Domingo – Parte I


Almoçámos normalmente, dei um jeito na cozinha mas sem aplicar grande esforço, afinal ainda tinha o resto do dia para ir fazendo a lida da casa e havia outras coisas importantes.
Ele foi descansar um pouco, eu fiquei agarrada ao computador a trabalhar, como sempre, nalgumas coisas com prazos a correr.

Nisto o meu telemóvel começa a tocar. Era ele a enviar-me mensagens pelo whatsapp, mensagens provocadoras, do que queria.

Eu respondi que já lá ia ter com ele ao quarto, era só dar uma adiantadela no trabalho.
Mas claro não aguentei a tesão, suspendi a sessão no computador e fui ter com ele.

Quando cheguei ao quarto, quis provocar deitando-me apenas por cima da cama e ainda vestida mas vi que ele estava debaixo da roupa de cama já todo nú.

Desviei a roupa da cama para me meter lá debaixo também e ia começar a tirar a minha roupa mas ele não deu tempo.

Destapou-se com o pau na mão já bem teso e diz “vira pra cá esse rabinho” e puxa-me até ele.

De lado e de costas para ele, só deu tempo de descer um pouco as minhas calças e sinto o pau dele encostar a mim, tentando encontrar o meu buraquinho traseiro.

Tentava encontrar e encontrou e encaixou a cabecinha na entradinha que estava apenas ligeiramente húmida pelo que já escorria da minha coninha mas não era húmido o suficiente para um anal facilitado.

Mas já nenhum de nós pensou nisso, a cabecinha estava encaixada na entradinha e ele foi forçando, o meu cúzinho estava quase a sêco mas foi entrando, ardia um pouco mas foi entrando e entrando até que o senti bem fundo, tinha entrado todo.

Pedi que aguentasse um bocadinho assim, com ele metido fundo e fui lentamente rebolando para ir acostumando o cúzinho com aquela barra de chocolate.

Pouquinho tempo depois já o estava a sentir dar estocadas fundas, primeiro lentamente, depois mais ritmadas até que eu pedi com mais força e ele fez-me a vontade.

Foi metendo e tirando do meu cúzinho cada vez com mais força e mais rápido, ele sabia que eu gostava assim até que me vim estremecendo o corpo todo e, com um jeito de mão, prensei o rabo dele contra mim para não tirar o seu pau de dentro.

E assim ficamos alguns segundos até eu sair do transe do orgasmo.

Como ele sabia que eu gostava de me sentir preenchida, deixou-se ficar lá dentro durante um tempo mas claro que não aguentou e voltou à movimentação.

Voltei a sentir o seu pau a entrar e sair do meu cuzinho agora já mais dilatado.

Entrava e saía facilmente. Nisto eu já me tinha conseguido libertar da roupa que inicialmente ele nem tinha deixado tirar.

Com as minhas mãos fui abrindo as nádegas de modo a facilitar ainda mais a sua entrada.
Ele começou a meter e tirar lentamente para ver o seu pau a perfurar-me.

Eu gemi que assim não queria mas ele estava a gostar de ver.

Tirava deixando só a cabecinha, depois voltava a enfiar lentamente, ficámos assim durante um tempo até que, num deslize, o pau saiu do buraquinho.

Vimos que estava ligeiramente “sujo”, com a maior das naturalidades, pegámos em toalhetes, limpámos e retomámos a festa.

Novamente  estocadas lentas mas fundas, o pau dele entra e saí agora ainda mais facilmente mas ainda lentamente e o meu tesão a aumentar cada vez mais e mais, eu queria mais.

E novamente aumenta o ritmo, eu gemo mais, entende o sinal e começa a dar-me estocadas forte, cada vez mais fortes mas sem aumentar o ritmo, aquilo deixa-me louca e ele aumenta a intensidade, chego quase a bater com a cabeça na cabeceira da cama tal era a intensidade.

Mantem a intensidade mas aumenta o ritmo e não me aguento, venho-me pela 2ª vez.
Mas desta vez ele não pára, mantem o ritmo forte e acelerado, acaba por ficar por cima de mim, fico prensada entre o colchão e o corpo dele, a ser completamente sodomizada, arrebentada analmente.

Sinto-o a chegar ao auge, ele estava quase a vir-se e também estava quase outra vez.

“vou-me vir no teu cuzinho” e enterra o pau ainda mais fundo e sinto a esporra dele a inundar-me bem lá no fundo o que me fez estremecer de prazer e levando a que ele deixasse ficar o pau lá dentro até eu me vir pela 3ª vez.

Fomos deslizando ficando novamente de lado na cama e sempre sem ter tirado o pau de dentro de mim e assim ficámos até ele amolecer.

Quando olhámos, tinha passado 1h30 desde que tínhamos iniciado a “brincadeira”. Sim uma hora e meia. Limpámo-nos e escusado será dizer que acabámos por ficar ali um pouco a descansar.


[continua num post a seguir…]


quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Obrigada!


Antes de mais, quero agradecer a divulgação que foi feita do meu Blog! Obrigada!
E em segundo lugar quero agradecer o feedback que tem havido nalguns comentários que li (sim, porque eu estou no grupo onde foi divulgado 😋) e também pelo número de visitas que tem havido ao blog.
Mais uma vez obrigada! Nunca pensei que um blog em que me limito a contar as minhas aventuras (presentes e passadas) fosse assim tanto do vosso agrado.
Em relação a um comentário que li sobre a “necessidade” de eu escrever todos os dias: eu prometo que vou tentar escrever o mais possível para ir mantendo o blog o mais activo possível mas, actualmente, a saúde e os compromissos profissionais estão a deixar-me um pouco limitada na escrita a nível pessoal (visto que profissionalmente também escrevo muito).
Mas prometo que já está uma aventura aqui na calha para ser publicada brevemente 😊
Por isso sintam-se à vontade de comentarem aqui o blog, de partilharem com os vossos amigos, etc pois, da minha parte, sempre que me for possível, irei partilhar mais histórias do meu dia-a-dia.


💋Mil beijos da vossa Maria dos Prazeres💋

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Normal?


Enquanto ele tomava o seu duche e eu preparava o meu pequeno-almoço, fiquei a pensar “eu não sou normal”…
Dizem que as gajas assim, as gajas assado, são muito sentimentais, muito lamechas, muito apegadas. Definitivamente eu não consigo ser assim.
Das duas uma ou não sou normal ou não sou gaja ahahahah😜
Mas este pensamento tem uma razão de ser.
Uma gaja “normal” adora acordar com carinhos, elogios ou até pequeno-almoço na cama.
Isso a mim irrita-me. Não digo que fique chateada se me fizerem isso mas dispenso muito bem.
Para eu ficar satisfeita e com o ego elevado, nada melhor do que me acordarem a meio da noite e me quererem foder ou acordar de manhã com algo bem duro a querer entrar em mim.
Há lá coisa melhor do que acordar assim? Há lá coisa melhor que me posso deixar bem satisfeita?

E é isto, embora lá trabalhar um pouco com alguma dificuldade em sentar mas bem satisfeita 😉

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

A Solo

O tema “masturbação” nunca foi tabu ara mim.
Aliás, penso que quase nenhum assunto é tabu para mim mas voltando ao assunto.
Por isso, sempre que sinto vontade e não há possibilidade de satisfazer com outra pessoa, claro que me masturbo, sem qualquer problema.
E nesse dia (tal como em outras ocasiões) foi o que aconteceu.
Simplesmente quando acordei já me apetecia… talvez fruto de algum sonho que tenha tido, não sei pois raramente me recordo dos meus sonhos.
Mas acordei já bem molhada, bem quente…
Comecei por afastar a roupa mas achei melhor tirar mesmo o calção de dormir…
Os meus dedos percorrem e entram na minha cona bem molhada.
Deixo-me ficar na cama com as pernas entreabertas e fecho os olhos.
Penso num “amigo colorido”, em beijá-lo, em senti-lo ao meu lado, em sentir o seu corpo e a sua língua na minha cona.
Com a outra mão, passo nas minhas mamas, aperto e retorço os biquinhos enquanto a mão direita se mantém a brincar com a minha cona bem encharcada.
Sinto uma enorme vontade dum caralho a foder-me, então enfio ainda mais os dedos na cona, num ritmo rápido, fazendo-me suspirar e com vontade de me vir.
Começo a contorcer-me, a gemer baixinho, a respirar bem ofegante e com o corpo todo a pulsar.
Faço movimentos circular no meu clitóris, volto a mohar os dedos deixando-os ir bem mais fundo e volto aos clitóris até me fazer vir.
Estou a escorrer cada vez mais até que que a pulsação se concentra na minha cona e venho-me, com a respiração bem ofegante e os fluidos a escorrem-me pelas pernas e rêgo do rabo.

Deixo o corpo relaxar, saciada (por enquanto), levanto-me, vou tomar o meu banho e preparar-me para mais um dia pela frente.

terça-feira, 27 de setembro de 2016

+ Ausência

Muitos afazeres profissionais e, ainda por cima, adoentada...
só brincadeirinhas softs assim:


terça-feira, 13 de setembro de 2016

Ausência

Especialistas de Blog’s dizem que não se deve pedir desculpa aos leitores por estarmos uns dias ausentes sem escrever nada.

Pois bem, eu quero que esses especialistas se lixem porque considero que quem lê e segue um blog é alguém que devemos respeitar, agradar e justificar.

Por isso, a vocês leitores e seguidores aqui deste cantinho sem papas na língua, deixo as minhas desculpas por estar há uns dias sem escrever mas afazeres profissionais têm-me tomado muito tempo e, assim que for possível, irei publicar mais aventuras vividas pela Maria dos Prazeres!


Até lá, aproveitem e gozem muito ;)


sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Num local novo


Um "amigo" apareceu apesar de a altura não ser a mais oportuna porque, apesar de estar sozinha, tinha algumas coisas para fazer.
Solução? Tentar despachar indo directa ao assunto ;)

Mas ele queria fazer num sitio diferente e, como eu já tinha descoberto o acesso ao terraço, sugeriu que fosse lá.
O anexo no terraço é bem pequeno mas tem um sofá que serviu de apoio à refeição.

Mas antes encostou-me à parede, onde as suas mãos percorreram o meu corpo.
Baixou-me o top e o soutien, ficando com os seios livres para ele abocanhar, morder, beliscar, torturar.
E que tortura. Ele até pensou em ver se havia por ali molas de roupa para colocar nos meus biquinhos mas, felizmente, não encontrou e voltou para me tocar, onde tentei retribuir mas ele não deixou.

Ainda encostada à parede, ele puxou os meus braços para cima, prendeu-os com o seu braço esquerdo e com a sua mão direita desabotoou as minhas calças, descendo-as e metendo os seus dedos em mim.
De uma vez, meteu 2 dedos, meteu tirou meteu tirou e subiu até ao meu clitóris, que nessa altura já latejava.
Esfregou-o com força, voltou a meter os dedos, deu-os para eu os  provar, voltou a esfregar o meu grelinho, entre metidelas de dedos, até eu ter o primeiro orgasmo.

Tirou os dedos, voltou a darmos para eu os lamber e mandou sentar-me no sofá.
Pensei que agora ía puder tocar-lhe mas ainda não.

Mandou-me abrir as pernas e ficar quieta porque agora sim tinha muito para lamber.
Não me fiz de rogada e deixei-o lamber-me.
Como o meu clitóris ainda estava sensível do recente orgasmo, mal a sua lingua me tocou, senti uma nova descarga electrica.
"Ainda mal te toquei, assim ainda fico com mais para lamber"

E a sua lingua penetrou na minha coninha, entrando saindo, fazendo movimentos circulares, sugando tudo o que escorria.
A sua lingua voltou a tocar o meu grelinho e os seus dedos voltaram a entrar em mim mas por pouco tempo, apenas para ficarem bem molhadinhos para facilitar um dedinho e depois dois dedinhos no meu cuzinho.
Com a sua lingua na minha coninha e os seus dedos num entra e sai, foi alargando o meu buraquinho.

Levantou-se, mandou-me ficar sentada, baixou as suas calças, colocou para fora o seu pau já duro e mandou-mo lamber.
Peguei no pau, direccionei-o à minha boca e lambi a cabecinha vermelha.
Percorri a lingua pelo pau todo, voltei à cabecinha e lentamente fui enfiando todo na boca.
Enfiei até tocar na garganta, enfiei tirei, lambi, suguei, senti o pau entesar ainda mais na minha boca.
Com ele já bem duro e bem salivado, mandou-me parar e encostar-me no sofá, de frente para ele.

Com as pernas nos seus ombros, encostou a cabecinha na entrada do meu cuzinho e, sem mais, enfiou tudo, arrancando de mim um sonoro gemido.
"Nem os dedos alargaram, ainda está apertadinho mas por pouco tempo"
E iniciou a foda num ritmo acelerado, num entra e sai do meu cuzinho que estava a ser fortemente massacrado.

Depois do broche e da foda naquele ritmo, não demorou para que também ele gemesse alto, anunciando o seu orgasmo que estava próximo.


Numa última estocada, retirou do meu cuzinho e mirou na minha boca, onde senti um jacto quente do leitinho dele que prontamente engoli mas não sei antes lhe mostrar o seu leitinho na minha lingua ;)

terça-feira, 6 de setembro de 2016

6 de Setembro - Dia Mundial do Sexo

Dizem que hoje, dia 6 de Setembro, é Dia Mundial do Sexo.

Ora então se é, fodam muito e gozem bem o dia ;)


Café com...


Como habitualmente, tínhamos encontro marcado para o final da tarde mas o dia não estava a correr como esperado: eu tinha ficado numa altura do mês complicada e a ele tinha aparecido umas coisas para fazer no trabalho.

Mas nada disso impediu de nos vermos, simplesmente fui ter com ele ao trabalho e íamos ficar por lá enquanto ele despachava as coisas.

Conversa vai, conversa vem, ele pergunta se quero um café e eu, viciada em café, claro que disse que sim.

Ele foi buscar o café mas esqueceu-se do açúcar. A brincar, reclamei com ele mas comecei a beber o café assim, não me fez diferença.

Ao que ele, seguindo o meu tom de brincadeira, me diz que sempre podia beber café com natas, e eu claro que disse que sim, bastava que ele me desse as natas dele.

“Então anda busca-las” – foi o mote para eu ir até à cadeira dele, levando comigo a chávena do café.

Desapertei-lhe as calças, tirei o pau dele para fora e comecei a punhetar bem devagar, sentindo-o a endurecer mais…
Baixei a cabeça na sua direcção, afastei o cabelo para o lado e beijei-o suavemente.

Depois suguei-o, só ao de leve, assim como se fosse a tomar o gosto pela cabecinha, até que comecei a aumentar os movimentos, ora subindo ora descendo os meus lábios pelo seu caralho.

Fui engolindo-o devagar, até me bater na garganta, comecei a sentir a minha saliva a escorrer por ele e aumentei o vaivém com a boca, sempre até o meter na totalidade na boca, ouvindo-o gemer cada vez mais.

Como sei que o deixava ainda mais louco, punheitei o pau dele bem salivado e desci a minha boca ate aos seus colhões, lambi-os, suguei-os, meti cada um na boca, e aí os seus gemidos passaram a ser mais ruidosos.

Voltei a mamar-lhe o pau, com ele já a descontrolar-se, a agarrar-me a cabeça, a dizer frases desconexas, quase sem me deixar respirar.

“Mama putinha” e segurava-me o cabelo para conseguir ver a cena, eu quase a espumar com tanta saliva acumulada, quase sem respirar, com o caralho dele atolado na boca, a bater-me na garganta.

“Isso não pares agora que as natas estão aí” e com um prolongado “tomaaaa”sinto o seu pau palpitar e enrijecer ainda mais anunciando o seu orgasmo.

Peguei na chávena do café que, anteriormente tinha levado ali para o pé, e vi aquelas natas quentinhas saírem do seu caralho misturando-se com metade do café que tinha deixado na chávena.

Após o seu último suspiro, ele recuperou-se e disse “agora quero ver-te beber esse café com natas”.

E eu, que não sou nada esquisita com as bebidas, claro que levei a chávena à boca e bebi aquele café, deixando o último golo na boca, mostrando-lhe as natas na minha língua, antes de as engolir, para grande satisfação dele… e minha também!


terça-feira, 30 de agosto de 2016

Reviver uma situação


Sábado, numa determinada altura de festividade religiosa.

A seguir ao almoço, aproveitei que tinha de ir a um multibanco, e sai indo antes beber café.

Nisto passa na estrada um carro que buzina imenso. Como nunca ligo a nada disso, continuei mas sempre a ouvir buzinar, até que esse carro dá a volta e abranda rente a mim.

Então era uma antiga colega de escola, que já não morava aqui depois que casou, tinha vindo apenas visitar os pais naquela época e a qual eu já não a via há muitos anos. Parou um pouco o carro, as perguntas habituais de quem não se vê há anos até que eu sugiro irmos a um sítio beber café, coisa que eu até já ía, em vez de estarmos ali em pé na rua. Ela concordou e fomos a um cafezito aqui mesmo na localidade.

Falámos de algumas coisas, inclusive do tempinho que andamos a comer-nos uma à outra. Ela disse que pensar nisso deixava-a com muito vontade mas que não tinha voltado a fazer com outra mulher. Nitidamente a conversa começou a aquecer e ambas percebemos que o café já não era o local para estarmos mas… também não havia local que pudéssemos ir. Ao que ela diz “até parece que não somos daqui e que não conhecemos os cantinhos para estacionar um carro”.

e assim foi, ela levou o carro para um campozito aqui na zona, estacionou, com um sorriso, aproximou-se e beijamo-nos.

Num beijo longo as nossas mãos começam a percorrer os corpos, a explorar e apertando os nossos corpos, apalpando as mamas uma da outra, baixando os nossos tops, ficando com elas de fora e começo a chupa-las, sentindo a respiração dela ficar mais profunda. Lambo-lhe os biquinhos já duros, mordisco-os, belisco-os, esfrego as minhas mamas nas dela enquanto volto a beijá-la.

E, como pretendia que ela não ficasse simplesmente na vontade, levei a minha mão até às calças dela e comecei a desabotoa-las e a minha mão parece que ganhou vontade própria…

Encontrei uma coninha com poucos pelos, já bem molhadinha e um clitóris já saliente a pedir uma boa esfregadela, ao que ela geme quando lhe toco…

Continuámos nos beijos, caricias, a esfregar-lhe o grelinho até que enfio o meu dedo na coninha dela… ela geme ainda mais, arrepia-se e aproveito para lhe meter 2 dedos e vou fodendo-a até lhe enterrar 3 dedos…

Sugiro que ela tire as calças por completo e se sente virada para mim, com as pernas abertas…

Então começo por beijar carinhosamente o seu clitóris, provocando-a, passando a língua apenas suavemente e depois lambo-lhe profundamente a coninha desde o grelinho até à entradinha… meto a língua e lambo-a por dentro… sinto o seu interior quente e húmido…

Volto a enfiar-lhe os dedos, agora 2 e depois 3 duma vez…

E continuo a lamber-lhe o grelinho, chupo-lhe a coninha, enfio os dedos, ela geme cada vez mais e os dedos continuam dentro dela, bem molhada, sentindo a respiração dela cada vez mais acelerada, quase a ficar sem fôlego…

Ela solta um gemido mais forte, sinto o seu clitóris estremecer e palpitar, o seu orgasmo aproxima-se e o seu corpo todo explode num prazer bem sonoro e molhado.

A sorte é que não havia ninguém por perto naquele campozito, senão tinha sido bem ouvido por todos.


E assim, depois de recomposta e satisfeita com o reviver dessa experiência lésbica, a ex-colega de escola deixou-me perto de casa e seguiu para casa dos pais onde o marido a esperava para, quiçá, mais tarde, uma noite de sexo puramente heterossexual.

sábado, 27 de agosto de 2016

Hora(s) de Almoço


Sempre gostei de aproveitar bem as horas de almoço, hábito que mantenho sempre que posso.
Por isso, independentemente da companhia, desde que possa, a minha hora de almoço é sempre bem aproveitada com quem estiver à mão.
Nesse dia, não foi excepção. Até porque tinha acordado cheia de vontade pois, apesar de  aproveitar diariamente, tinha retomado contacto com alguém do passado que me fazia despertar muito a líbido e, até àquele dia, ainda não tínhamos retomado as fantásticas fodas do passado.
Mas daquele dia não ia passar e, perto da bendita hora de almoço, enviei sms com um ultimato: “como é que é? já estou farta de andar a empatar. Por isso ou hoje a hora de almoço é diferente e voltamos ao que éramos ou quando apareceres já está outro a foder-me!”.
Dele só tive esta resposta “estou aí às 13h15”.
Fiquei danada por não ter mais nenhuma resposta mas, ao mesmo tempo, isso fez o tesão aumentar.
Àquela hora, mal tive tempo de abrir a porta e dizer Olá porque ele interrompeu-me dizendo “eu também já não estava a aguentar” e, sem dizer mais nada, avançou sobre mim e deixámo-nos ir até ao sofá.
Já sentia saudades dos seus beijos, das suas mãos no meu corpo, do seu toque mas, acima de tudo, já sentia saudades de ver e sentir como eu o deixava, duro.
Sem perder tempo, com ele sentado no sofá, caí de boca naquele pau a latejar.
Dele só ouvi um suspiro profundo e, se bem o conhecia, era o sinal para não parar o broche que tinha iniciado.
A minha boca deslizava no pau dele. Lambia-lhe a cabecinha, fazia um vai e vem até o engolir todo e aí consegui arrancar dele um gemido acompanhado dum “putinha broxista”, ao que eu olhei para ele, sem parar de mamar, e vi que já o tinha dominado…
Ao que foi um profundo erro de juízo porque a dominada fui eu. sem parar o broche, puxou-me as mãos para trás das costas, ficando eu imobilizada e fazendo-lhe o tal de broche sem ajuda das mãos. Entre garganta funda, muita saliva e sucessivos vai-e-vens, ele veio-se e engoli tudinho, sem desperdiçar uma gotinha.
Com um sorriso de satisfação, ele disse que era a vez dele retribuir, ao que não me fiz rogada.
Levou-me até à mesa, onde fiquei deitada sentindo a língua dele em todos os meus recantinhos… lambia de cima a baixo, mordiscava o meu grelinho, enfiava a língua na minha coninha alternando com os seus dedos.
Mas, quando sentiu que eu estava mesmo quase, parou, disse “não é assim que te vais vir”, virou-me e aí percebi que realmente ele extravasou a energia que andava a acumular e fez, sem aviso prévio, uma investida anal.
Fui clara e violentamente sodomizada mas ele sabia que eu adorava isso.
Senti-me rasgar a cada estocada dele, assim a seco, sei que gemi de dor mas sobretudo de prazer, sei que ele disse várias vezes que já tinha saudades de foder aquele cuzinho mas o que não sei foi o tempo que passou, perdi totalmente a noção do tempo durante aquele anal violento que me fez gritar de prazer e realmente me fez vir num excelente orgasmo.

Depois daquela hora de almoço, muitas horas de almoços se seguiram mas, naquela tarde, até me custava estar sentada ;)

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Café a meio da tarde.



- Olá. Estás em lisboa?
- sim porquê?
- porque estou perto de ti, podiamos combinar algo.
- já tenho coisas combinadas.
- não me digas que não tens tempo para um café.
- o que queres não é só café e não tenho tempo para isso, já está combinado com outra pessoa.
- não sejas assim. Desce e vem beber café comigo.
- já estás aqui?
- sim, desce, bebemos café e ja voltas.
- está bem, um café rápido.
Desci. Já estava à porta do prédio. Quando abri a porta, não me deixou sair e disse para irmos para dentro.
- então não iamos beber café?
- e vamos.
- mas o café é fora do prédio.
- depende do café.
- já disse que isso já está combinado com outra pessoa.
- este café só vai fazer ainda melhor.
Quando dei conta, já estávamos num canto bem escondido e eu encostada à parede. Senti o corpo dele pressionar o meu enquanto as mãos dele já vagueavam por mim.
- pára, não temos tempo para isso.
- parar o quê? Não sabes o que vou fazer.
- sei sim e não temos tempo.
- está sossegada e relaxa.
Com uma mão por baixo do meu top ía sentindo os meus seios serem apertados por ele, acariciados, subindo o soutien para os libertar.
Com a outra mão senti as minhas calças serem desapertadas.
Já nem me lembrava que não tinha muito tempo para o café.
Tentei alcançá-lo para também lhe desapertar as calças mas fui repreendida:
- está quieta.
- mas...
- mas nada, aproveita o café.
Nessa altura percebi que só eu é que ia beber café e então deixei-me levar.
Encostada à parede, senti a mão dele por dentro das minhas calças, alcançando o que ele queria.
- já te conheço o suficiente para saber que já estarias assim.
E com um sorriso indecente, leva a boca até um dos meus seios, suga o mamilo, brinca com ele, enquanto a outra mão já dedilha o meu clitóris.
Deixando-me levar pelo prazer, com ondas de prazer a crescer, senti os dedos dele escorregarem e entrarem em mim. Gemi.
- aqui não podes gemer.
E beijou-me abafando os meus gemidos.
A partir daí foi um crescendo de movimentos dos seus dedos. Primeiro dois, depois três dedos dentro de mim, cada vez mais rápido.
O auge foi quando senti quatro dedos dentro de mim.
Vendo que eu estava quase depois de eu sentir os quatro dedos, passou a alternar e a dedilhar freneticamente o meu clitoris até me fazer vir, o que realmente não demorou quase nada, tendo eu abafado o meu orgasmo na boca dele.
Depois de breves segundos tentando recompor-me, diz ele,
- então o café estava bom?
- não estava mau para aperitivo.
- só é aperitivo porque dizes que não tens tempo.
- depois combinamos com tempo.
- está bem. Vamos lá beber café.
E assim fomos beber mesmo um café.

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Aqui o que se faz?

Enquanto andava a decidir se fazia ou não este blog, fiz umas pesquisas na internet e encontrei uma frase que adorei e só não a utilizei porque tem direitos de autor.
"Aqui fode-se"
Podia muito bem ser uma frase minha.
Porque, aqui neste blog, é assim que se vai escrever.
No dia-a-dia social não utilizo esta linguagem mas, no assunto em questão, utilizo sim e sou defensora que se deve tratar os bois pelos nomes.
Existem coisas que só conseguimos que se produza efeitos se utilizarmos determinado tipo de linguagem e o sexo é uma delas.
Cenário: casal em altos amassos, já com pouca roupa, muito calor corporal, clima bastante quente e nisto ela diz "introduz o teu pénis na minha vagina".
Conseguem imaginar isto? Pois eu não consigo!
Ou melhor, consigo imaginar a quebra de tesāo naquele momento.
Agora, naquele momento quente, se a frase for "fode-me", sim consigo imaginar e de certeza que não haveria quebra mas sim aumento de tesão.
Por isso, caros leitores, a linguagem neste blog vai começar a aquecer.

E quem não aguentar estes calores, tem bom remédio, basta não ler:)

Bem-Vindos!

Nem quando era miúda tive um diário mas, com o passar dos anos, venho sentindo a necessidade de compartilhar algumas das peripécias que acontecem no meu dia-a-dia, sobretudo os mais prazerosos.
Serão pequenos episódios engraçados, outros talvez menos engraçados.
Serão fragmentos secretos que esta mulher foi vivendo e que agora os vai revelar aos poucos em pequenos desabafos, memórias, realidades que têm estado dentro do baú secreto e outras que, entretanto, se posso ir vivendo.
Este será um espaço para o Prazer até porque, depois de muito pensar, chego à conclusão que tenho muito bom material e fodas mais do que suficientes para fazer nascer este blog!
Será um blog dinâmico, sem papas nas línguas, com a linguagem que cada assunto merecer e, sem dúvida, será polémico para algumas pessoas.
Irá falar-se de pessoas, de relações, de desejo, de prazer, do corpo, do sexo, enfim de tudo um pouco, embora sempre preservando a identidade dos protagonistas.
Espero que a escrita seja do agrado de todos e aguardo as vossas opiniões e comentários.

E assim se declara aberto o Blog que irá relatar os Prazeres do Dia-a-Dia.
Beijos da Maria dos Prazeres