sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Ao Domingo – Parte I


Almoçámos normalmente, dei um jeito na cozinha mas sem aplicar grande esforço, afinal ainda tinha o resto do dia para ir fazendo a lida da casa e havia outras coisas importantes.
Ele foi descansar um pouco, eu fiquei agarrada ao computador a trabalhar, como sempre, nalgumas coisas com prazos a correr.

Nisto o meu telemóvel começa a tocar. Era ele a enviar-me mensagens pelo whatsapp, mensagens provocadoras, do que queria.

Eu respondi que já lá ia ter com ele ao quarto, era só dar uma adiantadela no trabalho.
Mas claro não aguentei a tesão, suspendi a sessão no computador e fui ter com ele.

Quando cheguei ao quarto, quis provocar deitando-me apenas por cima da cama e ainda vestida mas vi que ele estava debaixo da roupa de cama já todo nú.

Desviei a roupa da cama para me meter lá debaixo também e ia começar a tirar a minha roupa mas ele não deu tempo.

Destapou-se com o pau na mão já bem teso e diz “vira pra cá esse rabinho” e puxa-me até ele.

De lado e de costas para ele, só deu tempo de descer um pouco as minhas calças e sinto o pau dele encostar a mim, tentando encontrar o meu buraquinho traseiro.

Tentava encontrar e encontrou e encaixou a cabecinha na entradinha que estava apenas ligeiramente húmida pelo que já escorria da minha coninha mas não era húmido o suficiente para um anal facilitado.

Mas já nenhum de nós pensou nisso, a cabecinha estava encaixada na entradinha e ele foi forçando, o meu cúzinho estava quase a sêco mas foi entrando, ardia um pouco mas foi entrando e entrando até que o senti bem fundo, tinha entrado todo.

Pedi que aguentasse um bocadinho assim, com ele metido fundo e fui lentamente rebolando para ir acostumando o cúzinho com aquela barra de chocolate.

Pouquinho tempo depois já o estava a sentir dar estocadas fundas, primeiro lentamente, depois mais ritmadas até que eu pedi com mais força e ele fez-me a vontade.

Foi metendo e tirando do meu cúzinho cada vez com mais força e mais rápido, ele sabia que eu gostava assim até que me vim estremecendo o corpo todo e, com um jeito de mão, prensei o rabo dele contra mim para não tirar o seu pau de dentro.

E assim ficamos alguns segundos até eu sair do transe do orgasmo.

Como ele sabia que eu gostava de me sentir preenchida, deixou-se ficar lá dentro durante um tempo mas claro que não aguentou e voltou à movimentação.

Voltei a sentir o seu pau a entrar e sair do meu cuzinho agora já mais dilatado.

Entrava e saía facilmente. Nisto eu já me tinha conseguido libertar da roupa que inicialmente ele nem tinha deixado tirar.

Com as minhas mãos fui abrindo as nádegas de modo a facilitar ainda mais a sua entrada.
Ele começou a meter e tirar lentamente para ver o seu pau a perfurar-me.

Eu gemi que assim não queria mas ele estava a gostar de ver.

Tirava deixando só a cabecinha, depois voltava a enfiar lentamente, ficámos assim durante um tempo até que, num deslize, o pau saiu do buraquinho.

Vimos que estava ligeiramente “sujo”, com a maior das naturalidades, pegámos em toalhetes, limpámos e retomámos a festa.

Novamente  estocadas lentas mas fundas, o pau dele entra e saí agora ainda mais facilmente mas ainda lentamente e o meu tesão a aumentar cada vez mais e mais, eu queria mais.

E novamente aumenta o ritmo, eu gemo mais, entende o sinal e começa a dar-me estocadas forte, cada vez mais fortes mas sem aumentar o ritmo, aquilo deixa-me louca e ele aumenta a intensidade, chego quase a bater com a cabeça na cabeceira da cama tal era a intensidade.

Mantem a intensidade mas aumenta o ritmo e não me aguento, venho-me pela 2ª vez.
Mas desta vez ele não pára, mantem o ritmo forte e acelerado, acaba por ficar por cima de mim, fico prensada entre o colchão e o corpo dele, a ser completamente sodomizada, arrebentada analmente.

Sinto-o a chegar ao auge, ele estava quase a vir-se e também estava quase outra vez.

“vou-me vir no teu cuzinho” e enterra o pau ainda mais fundo e sinto a esporra dele a inundar-me bem lá no fundo o que me fez estremecer de prazer e levando a que ele deixasse ficar o pau lá dentro até eu me vir pela 3ª vez.

Fomos deslizando ficando novamente de lado na cama e sempre sem ter tirado o pau de dentro de mim e assim ficámos até ele amolecer.

Quando olhámos, tinha passado 1h30 desde que tínhamos iniciado a “brincadeira”. Sim uma hora e meia. Limpámo-nos e escusado será dizer que acabámos por ficar ali um pouco a descansar.


[continua num post a seguir…]


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