Almoçámos
normalmente, dei um jeito na cozinha mas sem aplicar grande esforço, afinal
ainda tinha o resto do dia para ir fazendo a lida da casa e havia outras coisas
importantes.
Ele foi
descansar um pouco, eu fiquei agarrada ao computador a trabalhar, como sempre,
nalgumas coisas com prazos a correr.
Nisto o
meu telemóvel começa a tocar. Era ele a enviar-me mensagens pelo whatsapp,
mensagens provocadoras, do que queria.
Eu
respondi que já lá ia ter com ele ao quarto, era só dar uma adiantadela no
trabalho.
Mas claro
não aguentei a tesão, suspendi a sessão no computador e fui ter com ele.
Quando
cheguei ao quarto, quis provocar deitando-me apenas por cima da cama e ainda
vestida mas vi que ele estava debaixo da roupa de cama já todo nú.
Desviei a
roupa da cama para me meter lá debaixo também e ia começar a tirar a minha
roupa mas ele não deu tempo.
Destapou-se
com o pau na mão já bem teso e diz “vira pra cá esse rabinho” e puxa-me até
ele.
De lado e
de costas para ele, só deu tempo de descer um pouco as minhas calças e sinto o
pau dele encostar a mim, tentando encontrar o meu buraquinho traseiro.
Tentava
encontrar e encontrou e encaixou a cabecinha na entradinha que estava apenas
ligeiramente húmida pelo que já escorria da minha coninha mas não era húmido o
suficiente para um anal facilitado.
Mas já
nenhum de nós pensou nisso, a cabecinha estava encaixada na entradinha e ele
foi forçando, o meu cúzinho estava quase a sêco mas foi entrando, ardia um
pouco mas foi entrando e entrando até que o senti bem fundo, tinha entrado
todo.
Pedi que
aguentasse um bocadinho assim, com ele metido fundo e fui lentamente rebolando
para ir acostumando o cúzinho com aquela barra de chocolate.
Pouquinho
tempo depois já o estava a sentir dar estocadas fundas, primeiro lentamente,
depois mais ritmadas até que eu pedi com mais força e ele fez-me a vontade.
Foi
metendo e tirando do meu cúzinho cada vez com mais força e mais rápido, ele
sabia que eu gostava assim até que me vim estremecendo o corpo todo e, com um
jeito de mão, prensei o rabo dele contra mim para não tirar o seu pau de
dentro.
E assim
ficamos alguns segundos até eu sair do transe do orgasmo.
Como ele
sabia que eu gostava de me sentir preenchida, deixou-se ficar lá dentro durante
um tempo mas claro que não aguentou e voltou à movimentação.
Voltei a
sentir o seu pau a entrar e sair do meu cuzinho agora já mais dilatado.
Entrava e
saía facilmente. Nisto eu já me tinha conseguido libertar da roupa que inicialmente
ele nem tinha deixado tirar.
Com as
minhas mãos fui abrindo as nádegas de modo a facilitar ainda mais a sua
entrada.
Ele
começou a meter e tirar lentamente para ver o seu pau a perfurar-me.
Eu gemi
que assim não queria mas ele estava a gostar de ver.
Tirava
deixando só a cabecinha, depois voltava a enfiar lentamente, ficámos assim durante
um tempo até que, num deslize, o pau saiu do buraquinho.
Vimos que
estava ligeiramente “sujo”, com a maior das naturalidades, pegámos em
toalhetes, limpámos e retomámos a festa.
Novamente estocadas lentas mas fundas, o pau dele entra
e saí agora ainda mais facilmente mas ainda lentamente e o meu tesão a aumentar
cada vez mais e mais, eu queria mais.
E novamente
aumenta o ritmo, eu gemo mais, entende o sinal e começa a dar-me estocadas
forte, cada vez mais fortes mas sem aumentar o ritmo, aquilo deixa-me louca e
ele aumenta a intensidade, chego quase a bater com a cabeça na cabeceira da
cama tal era a intensidade.
Mantem a
intensidade mas aumenta o ritmo e não me aguento, venho-me pela 2ª vez.
Mas desta
vez ele não pára, mantem o ritmo forte e acelerado, acaba por ficar por cima de
mim, fico prensada entre o colchão e o corpo dele, a ser completamente
sodomizada, arrebentada analmente.
Sinto-o a
chegar ao auge, ele estava quase a vir-se e também estava quase outra vez.
“vou-me
vir no teu cuzinho” e enterra o pau ainda mais fundo e sinto a esporra dele a
inundar-me bem lá no fundo o que me fez estremecer de prazer e levando a que
ele deixasse ficar o pau lá dentro até eu me vir pela 3ª vez.
Fomos
deslizando ficando novamente de lado na cama e sempre sem ter tirado o pau de
dentro de mim e assim ficámos até ele amolecer.
Quando
olhámos, tinha passado 1h30 desde que tínhamos iniciado a “brincadeira”. Sim uma
hora e meia. Limpámo-nos e escusado será dizer que acabámos por ficar ali um
pouco a descansar.
[continua
num post a seguir…]
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