Ora bem, uma
Maria como eu, bem fora do habitual “corpinho Danone”, com
muita carninha para agarrar, tem sempre alguma amiga que é a boazona “do sítio”
e que parece que mete a Maria a um canto.
Ok, até pode
ser para alguns que só gostem de “boazonas” com os ossos a verem-se.
Mas nem
sempre é assim para outros eheheh
E já há uns
anitos atrás, houve um dia desses que não foi um dia bom para a tal “boazona”
eheheh
Era segunda
feira de carnaval e a “boazona” fazia anos no dia a seguir. Então resolveu que
ia festejar num barzinho na praia até porque o amigo espanhol dela estava cá e
queria ver se passava a madrugada dos anos dela com ele.
E lá tentou
convencer a Maria a ir festejar, que ia ser giro, que era Carnaval e a seguir
eram os anos dela, tudo para tentar convencer a Maria pois, quem conhece aqui a
Maria, até sabe que não sou de festas, de confusões, de noitadas, nunca fui
disso, gosto sim das minhas próprias aventuras/festas.
Ainda para
mais era carnaval, ela dizia que tínhamos de levar alguma coisinha a dar ideia
de carnaval, ainda para mais isso….
Não tinha
nada em casa alusivo ao carnaval nem queria ir gastar dinheiro nisso… só tinha
uma bandolete vermelha com uns corninhos tipo diabinho… ok mas só isso? Pensei e
mexi e remexi nas gavetas até que encontrei perdida uma saia vermelha. Digo
perdida porque há muitos anos que eu não uso saias, não são muito práticas para
o dia-a-dia de quem anda no entra e sai de transportes. Mas aquela estava lá
guardada no fundo de uma gaveta porque adorava por ser uma saia vermelha!
Então, uma
bandolete com corninhos vermelhos e uma saia vermelha, faz uma diabinha… só
faltou vestir um top e casaco pretos, com umas botas normalíssimas pretas e
umas meias de rede pretas (sem qualquer roupa interior), isso era tudo fácil de
arranjar em casa. Afinal, já tinha tudo para a “máscara” de carnaval.
Depois de
jantar, lá foi a “boazona” buscar aqui a Maria e fomos para o bar.
Quando
chegámos, estavam lá alguns outros conhecidos e só depois é que chegou o
Espanhol.
Eu já o
conhecia de outra altura que ela mo apresentou, por isso cumprimentámo-nos normalmente e a noite foi
correndo.
Chega a meia
noite, canta-se os parabéns à Boazona, beijos, abraços e vá de tirar fotos e
ela quer uma foto com o Espanhol e pede-me para ser eu a tirar a foto.
Foto tirada,
ela sempre colada ao Espanhol, risinhos e abracinhos mas ele tenta desviar-se e
aproxima-se de mim porque quer ver como ficou a foto. Eu mostro mas sinto-o
colar-se a mim.
Pensei “é impressão tua Maria, acorda”. E vá de a Maria se
desviar. Ao que ele diz, no seu espanhol-aportuguesado, que assim não vê bem a
foto e puxa-me pelo braço. E a Maria volta a ficar quase colada a ele. Nisto a
Maria pensa “mau, afinal não é impressão minha”. E deixei-me ficar.
A Boazona
percebe que ele não lhe está a dar atenção e puxa-o para dançar.
E a Maria
pensa “vai vai, assim não há confusões”.
E lá dançam
uns e outros e vai-se passando o tempo.
Ate que
começa a tocar uma música top da altura que até tinha uma coreografia “engraçada”
e a Maria no seu cantinho até faz a coreografia porque até a sabe.
O Espanhol
ao ver, puxa-me e diz que dançar é ali, não é no canto.
E lá vai a
Maria acabar a dançar a coreografia com o Espanhol.
Dança essa
coreografia, dança a musica seguinte e quando se dá conta, com tanta mexida e
remexida, estamos na outra ponta do bar, longe da mesa onde estão os restantes “conhecidos”
e a Boazona.
Digo-lhe que
temos de voltar mas ele diz que não e agarra-me nos braços. Fico sem reacção,
afinal não era a mim que era suposto ele agarrar.
Novamente com o seu
espanhol-aportuguesado começa com a conversa que gosta da minha forma de
diabinha e a lenga-lenga que já devem imaginar.
E eu tento sair e digo que ele
tem de dizer essas coisas é à Boazona e não a mim. Mas ele calou-me com o seu
argumento dizendo que a Boazona era igual a muitas outras, que ele gostava
era disto assim e com as suas mãos dá-me uma valente apalpanço no meu carnudo rabo que,
com a surpresa, me fez “saltar” para a frente e fiquei colada a ele.
Inevitavelmente
um beijo acabou por acontecer e fui sendo guiada até um sitio mais escuro,
encostada por ele a uma parede.
Ainda tentei
resistir, sempre com o argumento que a Boazona era minha amiga mas ele
contra-argumentava que ela não precisava ficar a saber e se realmente eu não
queria nada com ele. Digamos que, até áquele momento, não, eu não queria.
Mas a Maria
não é de ferro e a sua coninha já estava molhada.
Coisa que
ele sentiu pois, enquanto contra-argumentava comigo, já tinha metido a mão por
baixo da minha saia.
E, lembrando
que mais acima eu tinha dito que a minha máscara de carnaval era sem qualquer
roupa interior, quando ele meteu a mão por baixo da minha saia, percebeu isso e
ofegou junto ao meu ouvido enquanto descia os lábios e me beijava o pescoço.
Resolvi
parar de resistir, deixar-me levar pelo momento e meter a mão “na massa”.
Ou melhor,
no rolo de carne…
Porque quando
cheguei à parte da frente das calças dele, já senti aquele membro duro.
Mas depois
lembrámo-nos os dois que estávamos num bar, com outras pessoas ali e, como por
instinto, dirigimo-nos para a porta.
Já na rua,
fomos para as traseiras do bar que, por sinal, fica com as traseiras viradas para a praia.
E ali na
rua, nas traseiras do bar, com o mar ao fundo e encostados à parede, deixamos o
instinto animal ganhar asas.
Muitos
beijos, chupões, mordidas no pescoço, mamas para fora do top, a minha mão já a
punhetá-lo com o pau dele de fora e com a mão dele a dedilhar a minha coninha
já bem babada.
Mas ele diz “Quiero
follarte, gira-te”. Digamos que o meu espanhol nunca foi bom mas eu até percebi
o que ele quis dizer e virei-me.
E quando me
virei, percebi. Estavam ali uns caixotes de plástico que faziam o pequeno monte
e, ao virar-me, fiquei meia em cima desses caixotes o que fez com que eu
ficasse meia debruçada.
E assim,
virada de costas para ele e meia debruçada, ele sobe-me a saia e encosta à
entradinha da minha cona o pau dele já bem babado de tanto que o
punhetei.
Encosta e vai roçando na entrada mas… o raio das meias de rede
estavam ali a empatar e ele tem a brilhante ideia de que, como são meias de
rede, é fácil meter as mãos e rasgar apenas o necessário para entrar e assim
fez.
Mas quando
ele estava a meter na minha coninha pela primeira vez, digo-lhe “e o
preservativo?”
“No tengo
goma” ao que eu respondo “então não” e ia para fazê-lo sair de dentro quando
ele diz “pero siente como estoy” e, conforme diz, enfia aquele pau quente todo dentro da
minha cona que me faz ir para a frente e fico prensada entre ele e os tais
caixotes que ali estavam e que acabaram por ajudar a fazer de suporte.
Ainda disse
várias vezes que não, que não podia ser assim mas acabei por me deixar levar
por aquele pau espanhol que já não parou de me dar estocadas fortes e rápidas,
afinal estávamos ali nas traseiras na rua e “fugidos” da festa da boazona.
O espanhol segurava-me pelas minhas largas ancas que puxava contra ele cada vez com mais força e eu pedi
ainda mais força e mais rápido até que lhe disse para não parar que me estava a
vir, sendo que ele próprio passado uns segundos acabou por dizer “voy a venir
dáme tu boca”, e saiu dentro de mim, eu virei-me rapidamente e baixei-me mas
não lhe dei a boca, dei-lhe apenas a cara e ele acabou por se esporrar todo na
minha cara que recebeu o seu creme-hidratante que depois foi bem espalhado por
mim em toda a cara.
Recuperámos
o fôlego enquanto compúnhamos a nossa roupa e lá voltámos para dentro do bar
para o pé da boazona aniversariante.
Ela ainda
perguntou onde é que eu tinha andado, eu disse que tinha ido apanhar ar, que
ela sabe bem que eu não gosto muito daqueles ambientes mas rapidamente a conversa
acabou porque ela resolveu investir novamente o seu charme para cima do Espanhol.
Mas,
infelizmente para ela, ele não lhe deu grande troco e, cerca de meia hora
depois, ele acabou por ir embora com a desculpa que estava cansada e nesse mesmo dia ainda ia regressar para Espanha etc.
E a Boazona?
bem, ela ficou triste porque queria soprar a vela do Espanhol e não teve nada
porque ele foi embora e nessa noite apenas teve direito a soprar as velinhas do bolo de aniversário dela ehehehe
Nem sabia ela (nem nunca soube) que, na própria festinha dela, quem tinha levado
com a vela espanholita tinha sido aqui a Maria “nada boazona” eheheheh
Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄