quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Meus queridos seguidores, têm sido complicado vir aqui contar-vos alguma coisinha pois estou um pouco adoentada e o trabalho também tem apertado muito.

E além disso:

Mas prometo que em breve contarei mais aventuras 😉
Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

“Amigo” do Xsocial


O encontro já andava para ser combinado à tempo mas ora não dava para ele, ora não dava para mim. Até que, nessa tarde, deu para os dois.
Dei-lhe a morada daqui de perto para depois irmos para o tal hotpsot que descobri à uns meses aqui a uns metros.
No carro dele, os cumprimentos habituais de inicio, dois dedos de conversa enquanto não chegámos mais uns metros à frente mas já tinha dado para notar o volume nas calças dele, o que me agradou bastante.
Chegados ao local, ele não quis ficar dentro do carro, saímos e ali, no local abandonado e ao dispor de muitas aventuras, lá nos encostámos a um sitio para uns amassos, onde eu já fui directa às calças dele para as desapertar e tirar para fora o pau dele que, para minha surpresa, se revelou bem mais grosso do que parecia nas fotos.
Essa surpresa fez crescer em mim maior tesão e sentei-me numa pedra que estava ali para ficar com a minha boca ao nível daquele pauzão e mamá-lo todo.
Foi com alguma dificuldade que entrou na minha boca pois a sua grossura era bastante mas consegui meter o possível na boca e ir lambendo aquela cabeçorra, salivando bastante e sentindo-o endurecer mais.
Até que ele me disse para me levantar pois queria foder-me.
Levantei-me de onde estava sentada, ele meteu o preservativo e com a mão direita dele deu um puxão no meu braço dizendo para me virar de costas e debruçar-me na pedra.
Assim entendi e assim fiz, virei-me, baixei automaticamente as minhas calças e debrucei-me naquela pedra, ficando meia à canzana à disposição dele.
Sinto-o encostar-se a mim e a encostar aquele pauzão na entrada do meu cuzinho.
Levei as minhas mãos atrás e abri as minhas carnudas nádegas, ao que ele diz “assim é melhor” e vá de fazer mais pressão. Mas aquela cabeçorra custa a furar a minha entradazinha.
Ele vai tentando, tentado mas digo-lhe que o melhor é uma ajuda, puxo a minha mala, tiro o frasco do óleo, passo um pouco de óleo no pau dele, volto a empinar-me na frente dele e digo-lhe para tentar agora.
Ele volta a encostar o pau na entrada do meu cuzinho e faz força para ver se a cabeçorra entra. Mas, com a ajuda do óleo, entrou a cabeçorra e entrou tudo de uma só vez.
Aquele pauzão negro entrou todo no meu cuzinho, fez-me gritar (mais de surpresa do que de dor claro) e tive de me agarrar à pedra onde estava senão tinha caído.
“fodasse entrou já todo” foi a resposta dele. E deixou aquele pau ficar uns segundos dentro de mim.
Para depois tirar devagar e voltar a enfiá-lo mas, desta vez, já com força.
E eu, que nem gosto mesmo nada de fodas brutas, só gritava e pedia mais.
E seguiu-se uma foda que me fez ver estrelas e gritar muito, felizmente que estávamos em local na rua.
Sentia aquele pau a rasgar-me o cu, era uma dor mas uma dor boa, quem gosta de anal, entende essa dor boa.
Sentia as bolas dele a baterem-me na cona, era sinal que o pau dele estava todo dentro do meu cu, aquele bocado de carne grosso e comprido estava dentro de mim, a alargar-me e a acabar com alguma preguinha que ainda existisse no meu cuzinho.
Ele só murmurava  que eu tinha um cu guloso e que não conseguia parar de me foder e eu só lhe pedia mais, com mais força, mais fundo, que se servisse e se esporrasse.
Por várias vezes a força dele foi tanta que eu me ia desequilibrando naquela pedra, até que ele me puxa e ficámos em pé mas na mesma eu de costas para ele.
Até que a mão dele me faz curvar, fico ali em pé mas curvada para a frente e assim ele volta a enfiar em mim, embora assim naquela posição a dor era mais forte, a sorte era já ter o cuzinho aberto e bem oleado.
E assim me fode em pé, a dizer que estava a sentir rebentar-me o cu e eu já nem conseguia falar, só gritava de tesão e sinto-o a aumentar a força e aí sim eu disse que não estava a aguentar mas não era por causa da dor… era porque a profundidade e a força era tanta que senti algo a sair de dois sítios diferentes…
Mas ele não parou de imediato, ainda deu umas fortes estocadas no meu cú e foi quando alguns pinguinhos escorreram de mim, eu estava a começar a mijar-me tal era a força. E não só a mijar-me, também o pau dele estava todo sujo. Mesmo tendo o preservativo, ainda ficou com as bolas uma bocado sujas e até um pouco da barriga dele.
Mesmo assim sujo, ainda deu umas valentes bombadas no meu cu ali em pé, até que tirou de dentro, tirou o preservativo, eu puxei a minha mala onde tinha toalhetes, ajudei-o a limpar apenas o excesso mas sempre a punhetá-lo.
Ele diz-me para me voltar a sentar na pedra porque se vai esporrar e assim fiz, fiquei novamente com a cara de frente para aquele rolo de carne, com a língua de fora a tocar-lhe a cabecinha enquanto ele próprio punheta durante uns segundos e vai intercalando a punheta com algumas chapadas que me dá com o próprio pau na minha cara e começo a sentir aquele esporra morna a bater-me nas bochechas e a escorrer até aos meus lábios.
Deixo-o vir-se todo, deixo-o esporrar-se todo para a minha cara e, quando  a última gota sai, de imediato esfrego toda a esporra dele na minha cara como se fosse um creme.
Ele ainda diz que sou doida mas que gostou muito.
Lá nos limpámos, foi quando vi que até uns fiozinhos de sangue eu tinha mase
 recompusemo-nos e seguimos cada um a sua tarde normalmente mas sobejamente satisfeitos e com a promessa dele de que quer repetir 😉

Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄

 

domingo, 28 de janeiro de 2018

Bom Domingo

Olá meus queridos seguidores do blog.
Agradeço a todos os que têm acompanhado as histórias do meu dia-a-dia.
E aproveito para explicar que, por questões profissionais que me estão a ocupar, tenho andado com pouco tempo para vos escrever aqui mais aventuras.
Mas acreditem que há mais situações boas para vos contar, fiquem atento 😊
Para já, desejo-vos a continuação de Bom Domingo.
Divirtam-se muito, fodam bastante mas sempre em segurança 😉
Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

O “Espanhol”

Ora bem, uma Maria como eu, bem fora do habitual “corpinho Danone”, com muita carninha para agarrar, tem sempre alguma amiga que é a boazona “do sítio” e que parece que mete a Maria a um canto.
Ok, até pode ser para alguns que só gostem de “boazonas” com os ossos a verem-se.
Mas nem sempre é assim para outros eheheh
E já há uns anitos atrás, houve um dia desses que não foi um dia bom para a tal “boazona” eheheh
Era segunda feira de carnaval e a “boazona” fazia anos no dia a seguir. Então resolveu que ia festejar num barzinho na praia até porque o amigo espanhol dela estava cá e queria ver se passava a madrugada dos anos dela com ele.
E lá tentou convencer a Maria a ir festejar, que ia ser giro, que era Carnaval e a seguir eram os anos dela, tudo para tentar convencer a Maria pois, quem conhece aqui a Maria, até sabe que não sou de festas, de confusões, de noitadas, nunca fui disso, gosto sim das minhas próprias aventuras/festas.
Ainda para mais era carnaval, ela dizia que tínhamos de levar alguma coisinha a dar ideia de carnaval, ainda para mais isso….
Não tinha nada em casa alusivo ao carnaval nem queria ir gastar dinheiro nisso… só tinha uma bandolete vermelha com uns corninhos tipo diabinho… ok mas só isso? Pensei e mexi e remexi nas gavetas até que encontrei perdida uma saia vermelha. Digo perdida porque há muitos anos que eu não uso saias, não são muito práticas para o dia-a-dia de quem anda no entra e sai de transportes. Mas aquela estava lá guardada no fundo de uma gaveta porque adorava por ser uma saia vermelha!
Então, uma bandolete com corninhos vermelhos e uma saia vermelha, faz uma diabinha… só faltou vestir um top e casaco pretos, com umas botas normalíssimas pretas e umas meias de rede pretas (sem qualquer roupa interior), isso era tudo fácil de arranjar em casa. Afinal, já tinha tudo para a “máscara” de carnaval.
Depois de jantar, lá foi a “boazona” buscar aqui a Maria e fomos para o bar.
Quando chegámos, estavam lá alguns outros conhecidos e só depois é que chegou o Espanhol.
Eu já o conhecia de outra altura que ela mo apresentou, por isso cumprimentámo-nos normalmente e a noite foi correndo.
Chega a meia noite, canta-se os parabéns à Boazona, beijos, abraços e vá de tirar fotos e ela quer uma foto com o Espanhol e pede-me para ser eu a tirar a foto.
Foto tirada, ela sempre colada ao Espanhol, risinhos e abracinhos mas ele tenta desviar-se e aproxima-se de mim porque quer ver como ficou a foto. Eu mostro mas sinto-o colar-se a mim.
Pensei “é impressão tua Maria, acorda”. E vá de a Maria se desviar. Ao que ele diz, no seu espanhol-aportuguesado, que assim não vê bem a foto e puxa-me pelo braço. E a Maria volta a ficar quase colada a ele. Nisto a Maria pensa “mau, afinal não é impressão minha”. E deixei-me ficar.
A Boazona percebe que ele não lhe está a dar atenção e puxa-o para dançar.
E a Maria pensa “vai vai, assim não há confusões”.
E lá dançam uns e outros e vai-se passando o tempo.
Ate que começa a tocar uma música top da altura que até tinha uma coreografia “engraçada” e a Maria no seu cantinho até faz a coreografia porque até a sabe.
O Espanhol ao ver, puxa-me e diz que dançar é ali, não é no canto.
E lá vai a Maria acabar a dançar a coreografia com o Espanhol.
Dança essa coreografia, dança a musica seguinte e quando se dá conta, com tanta mexida e remexida, estamos na outra ponta do bar, longe da mesa onde estão os restantes “conhecidos” e a Boazona.
Digo-lhe que temos de voltar mas ele diz que não e agarra-me nos braços. Fico sem reacção, afinal não era a mim que era suposto ele agarrar.
Novamente com o seu espanhol-aportuguesado começa com a conversa que gosta da minha forma de diabinha e a lenga-lenga que já devem imaginar.
E eu tento sair e digo que ele tem de dizer essas coisas é à Boazona e não a mim. Mas ele calou-me com o seu argumento dizendo que a Boazona era igual a muitas outras, que ele gostava era disto assim e com as suas mãos dá-me uma valente apalpanço no meu carnudo rabo que, com a surpresa, me fez “saltar” para a frente e fiquei colada a ele.
Inevitavelmente um beijo acabou por acontecer e fui sendo guiada até um sitio mais escuro, encostada por ele a uma parede.
Ainda tentei resistir, sempre com o argumento que a Boazona era minha amiga mas ele contra-argumentava que ela não precisava ficar a saber e se realmente eu não queria nada com ele. Digamos que, até áquele momento, não, eu não queria.
Mas a Maria não é de ferro e a sua coninha já estava molhada.
Coisa que ele sentiu pois, enquanto contra-argumentava comigo, já tinha metido a mão por baixo da minha saia.
E, lembrando que mais acima eu tinha dito que a minha máscara de carnaval era sem qualquer roupa interior, quando ele meteu a mão por baixo da minha saia, percebeu isso e ofegou junto ao meu ouvido enquanto descia os lábios e me beijava o pescoço.
Resolvi parar de resistir, deixar-me levar pelo momento e meter a mão “na massa”.
Ou melhor, no rolo de carne…
Porque quando cheguei à parte da frente das calças dele, já senti aquele membro duro.
Mas depois lembrámo-nos os dois que estávamos num bar, com outras pessoas ali e, como por instinto, dirigimo-nos para a porta.
Já na rua, fomos para as traseiras do bar que, por sinal, fica com as traseiras viradas para a praia.
E ali na rua, nas traseiras do bar, com o mar ao fundo e encostados à parede, deixamos o instinto animal ganhar asas.
Muitos beijos, chupões, mordidas no pescoço, mamas para fora do top, a minha mão já a punhetá-lo com o pau dele de fora e com a mão dele a dedilhar a minha coninha já bem babada.
Mas ele diz “Quiero follarte, gira-te”. Digamos que o meu espanhol nunca foi bom mas eu até percebi o que ele quis dizer e virei-me.
E quando me virei, percebi. Estavam ali uns caixotes de plástico que faziam o pequeno monte e, ao virar-me, fiquei meia em cima desses caixotes o que fez com que eu ficasse meia debruçada.
E assim, virada de costas para ele e meia debruçada, ele sobe-me a saia e encosta à entradinha da minha cona o pau dele já bem babado de tanto que o punhetei.
Encosta e vai roçando na entrada mas… o raio das meias de rede estavam ali a empatar e ele tem a brilhante ideia de que, como são meias de rede, é fácil meter as mãos e rasgar apenas o necessário para entrar e assim fez.
Mas quando ele estava a meter na minha coninha pela primeira vez, digo-lhe “e o preservativo?”
“No tengo goma” ao que eu respondo “então não” e ia para fazê-lo sair de dentro quando ele diz “pero siente como estoy” e, conforme diz, enfia aquele pau quente todo dentro da minha cona que me faz ir para a frente e fico prensada entre ele e os tais caixotes que ali estavam e que acabaram por ajudar a fazer de suporte.
Ainda disse várias vezes que não, que não podia ser assim mas acabei por me deixar levar por aquele pau espanhol que já não parou de me dar estocadas fortes e rápidas, afinal estávamos ali nas traseiras na rua e “fugidos” da festa da boazona.
O espanhol segurava-me pelas minhas largas ancas que puxava contra ele cada vez com mais força e eu pedi ainda mais força e mais rápido até que lhe disse para não parar que me estava a vir, sendo que ele próprio passado uns segundos acabou por dizer “voy a venir dáme tu boca”, e saiu dentro de mim, eu virei-me rapidamente e baixei-me mas não lhe dei a boca, dei-lhe apenas a cara e ele acabou por se esporrar todo na minha cara que recebeu o seu creme-hidratante que depois foi bem espalhado por mim em toda a cara.
Recuperámos o fôlego enquanto compúnhamos a nossa roupa e lá voltámos para dentro do bar para o pé da boazona aniversariante.
Ela ainda perguntou onde é que eu tinha andado, eu disse que tinha ido apanhar ar, que ela sabe bem que eu não gosto muito daqueles ambientes mas rapidamente a conversa acabou porque ela resolveu investir novamente o seu charme para cima do Espanhol.
Mas, infelizmente para ela, ele não lhe deu grande troco e, cerca de meia hora depois, ele acabou por ir embora com a desculpa que estava cansada e nesse mesmo dia ainda ia regressar para Espanha etc.
E a Boazona? bem, ela ficou triste porque queria soprar a vela do Espanhol e não teve nada porque ele foi embora e nessa noite apenas teve direito a soprar as velinhas do bolo de aniversário dela ehehehe
Nem sabia ela (nem nunca soube) que, na própria festinha dela, quem tinha levado com a vela espanholita tinha sido aqui a Maria “nada boazona” eheheheh

Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Patamar das Escadas

Este patamar tem tantas histórias para contar que podia usar o título “Patamar das Escadas 1, 2, 3” e por aí fora.
Mas adiante ao que interessa.

Estava no meu (antigo) local de trabalho quando recebo uma mensagem de um dos “amigos coloridos” a dizer que ia ficar livre e se eu tinha um tempinho para ele.
Como eu já sabia o que ele queria dizer com “um tempinho para ele”, senti a minha coninha piscar, disse-lhe que sim.
Então ele disse já me avisava quando estivesse a chegar.
Avisou e eu desci o prédio para abrir a porta de entrada e, mal abri a porta, puxa-me e beija-me ao ponto de tirar o fôlego.
“epá isso é que é vontade” disse eu.
“mesmo muita, vamos para cima” respondeu ele e fomos para o elevador.
No elevador, altos amassados, beijo aqui, beijo ali, mão aqui, mão ali, até chegarmos ao tal patamar.
Saímos do elevador, encostou-me à parede, continuou a beijar-me mas já sentia o pau dele encostado a mim, tão duro que quase que rebentava as calças.
Acariciei-o mesmo assim por cima das calças, enquanto as mãos dele já estavam nas minhas mamas por baixo da camisola e soutien que, num gesto rápido, levantou essas minhas peças de roupa e fiquei com as mamas de fora.
Como estava a mudar o tempo do quente para o outono, a brisazinha mais a excitação fizeram os meus biquinhos ficarem bem duros, ao que ele se entreteu a mordê-los e a puxá-los, sendo que é algo que me dá muito tesão e ele sabia.
Nisto já a minha mão tinha entrado nas calças dele e já sentia o seu pau todo babado e fui punhetando-o, sendo que ele não se ficou para trás e enfiou os seus dedos nas minhas calças até alcançar a minha cona, onde foi alternando entre um ou dois dedos lá dentro ou uns dedos a esfregar-me o clitóris.
“até escorres de tão molhada” diz-me ao ouvido e, num gesto, baixa-me as calças, ajoelhou-se, colocou uma das minhas pernas no ombro dele e fez-me um minete, onde passou e enfiou a língua dele nas minhas bordas, no meu grelo, na minha cona enquanto enfiava também um, dois, três dedos até eu me vir.
Mas não lambeu os meus sucos. Levantou-se, eu fiquei ali a recuperar encostada à parede, talvez uns segundos, um minuto, não sei bem, ele vem até mim, faz-me girar o corpo (mas eu sempre encostada à parede), fico de costas para ele e ele diz “agora entra ainda melhor”.
E eu então percebi o porquê de ele não ter lambido os meus sucos que me inundaram quando me vim.
Porque, numa só estocada, senti o pau dele a entrar-me na cona, até ao fundinho, entrou todo.
Tive de abafar com a mão o meu grito, de surpresa, de prazer.
E ele ao ouvido disse “entrou, agora aguenta sem fazeres barulho, vai ser rápido”.
E seguiram-se encavadelas bem fortes, com ele a agarrar-me pela cintura e eu a tapar a boca com a mão e com a outra mão a tentar segurar-me à parede para não perder o equilíbrio daquela foda bruta.
Até que o senti morder-me a parte de trás do pescoço, prensou-me contra a parede com o seu pau a querer entrar ainda mais fundo e atingiu o seu auge, num grande orgasmo.
Ali encostados a recuperar o fôlego, ele disse ainda ofegante “eu disse que a vontade era muita”, eu ri-me e disse para nos arranjarmos senão alguém ainda podia aparecer.
E lá seguimos o dia normalmente mas com a vontade já aliviada.

Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Atrasada

Nem de propósito, a seguir ao dia dos fetiches, conto aqui um relato sobre sexo com um determinado fetiche que a outra pessoa tem.

Nesse dia estava super atrasada mas estava a trocar sms’s com um dos "amigos coloridos" que me dizia que estava perto e queria algo mas eu disse precisamente que estava muito atrasada.
Mas ele insistia e eu dizia que tinha de me despachar e, por brincadeira para ele ver como eu estava atrasada, disse-lhe que ainda nem tinha tido tempo de ir à casa de banho.
Ao que ele perguntou “fazer o quê à casa de banho?” e eu, mesmo para despachar, respondi “olha cagar”
Só que, nessa altura em que respondi, não me lembrei que ele gosta dessas “coisas”, esqueci-me mesmo, disse aquilo apenas no sentido dele perceber que eu ainda nem tinha tido tempo para isso, nada mais.
Mas, pronto, foi a alavanca para ele.
A próxima sms dele foi que estava a 5 minutos de mim, que eu aguentasse a vontade de ir à casa de banho, que lhe fizesse esse gosto.
Claro que percebi e disse-lhe que tinha de ser algo mesmo muito rápido porque eu estava atrasada e ainda tinha de tomar um duche e arrumar a pasta etc.
Ele disse que estava mesmo a chegar e pediu-me para colocar o plug no cuzinho para aguentar "o que estava dentro"...
Como boa menina, coloquei o plug e realmente ele chegou logo depois.
Chegou de pau duro, fomos para  a sala, onde me debrucei na mesa.
Já antes tinha colocado toalhetes ali à mão e uma toalha no chão.
Como eu estava meia despida (visto que estava em casa) mal me debrucei na mesa, ele próprio é que retirou o Plug de mim mas antes avisei-o que ia sair sujo.
Ele foi ao delírio pois, mal tirou o Plug, vinha mesmo sujo.
Atirou-o para o chão (ainda bem que tinha a toalha), meteu o preservativo num ápice e fez pontaria, enfiou de uma vez.
Entrou sem nenhuma dor. Pois pudera, estava lubrificado “naturalmente”, entrou bem fácil.
Foi uma foda de, no máximo, uns 5 minutos mas foi óptima!
Ele estava doido, bombava com toda a força mas, quanto mais força usava, mais sujo saía e, mesmo ele tendo o preservativo, ficou mesmo muito sujo. E eu também.
No final limpámos alguma coisinha com os toalhetes mas o resto teve de ser no duche.
Lá nos despachámos e lá fui eu às pressas pois estava atrasada.
Atrasada mas bem fodida 😉


Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Dia do Fetiche

Vocês sabiam que hoje é Dia Mundial do Fetiche?
Pois é, hoje é dos Fetiches.
Esta celebração surgiu em Inglaterra no ano de 2008 apenas como Dia Nacional do Fetiche, passando a ser celebrado na 3a Sexta-Feira do ano.
Rapidamente esta ideia se espalhou e vários outros países começaram a comemorar este dia, tornou-se assim um Dia Mundial.
O objectivo de ter sido criado este dia é divulgar e apoiar os diversos fetiches existentes e quebrar muitos tabus que existem ainda à volta do tema “sexo”, encorajar as pessoas a serem mais abertas em relação à sexualidade, sobretudo, em relação à sua própria sexualidade, que a vivam sem tabus ou preconceitos.
A palavra “fetiche” está muitas vezes ligada ao BDSM (Bondage e Disciplina, Dominação e Submissão).
Mas “Fetiche” é todo e qualquer tipo de comportamento que provoca excitação sexual e que, às vezes, nem é preciso que haja penetração.
É por isso que algumas pessoas têm “fetiches” por alguma parte do corpo, enquanto outras pessoas têm “fetiches” por algum objecto, ou ainda outras pessoas têm “fetiches” por outro tipo de comportamento.
Não é possível definir o número de fetiches existentes.
Desde o desejo mais simples ao desejo mais insólito, o que interessa é cada um sentir prazer, sem vergonhas e sem tabus.
Alguns exemplos de Fetiches: exibicionismo; voyeurismo; sadismo; masoquismo;  bondage; bukkake; fisting; dogging; carparking; chuva dourada; chuva negra; chuva de prata; banho romano; podolatria; cuckold, crossdressing; wax play; medical play; inversão de papéis; role play; e tantos, tantos outros.
Se já pratiquei alguns? Claro que sim! Alguns já aqui contados por mim, outros que ainda irei contar.
E tu? Qual o teu fetiche? Tens coragem de contar? Fico à espera da tua resposta.
Bom Fim de Semana, divirtam-se mas sempre com precauções😉
Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄


quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Mestre / Submissa - Parte 2 de 2

Agora amarrada e imobilizada, empurrou-me e caí deitada de costas, fez-me rolar e fiquei de bruços. Ele deitou-se e ordenou “agora vem até aqui e mama”.
A muito custo tentei mexer-me mas não estava a conseguir “não me interessa se não consegues, eu disse para mamares, por isso mama”.

Fui-me arrastando, lentamente consegui apoiar-me numa das mãos que estavam amarradas, e ganhei impulso para me mexer o suficiente para a minha boca ficar ao nível do pau dele.

Iniciei o verdadeiro broche sem ajuda de mãos. [acho que esta frase vai ser do agrado de alguém;)]

Perdi totalmente a noção do tempo que aquele pau grosso entrou e saiu da minha boca, de quantas vezes bateu na minha garganta, de quantas vezes a minha cabeça foi empurrada para não deixar o seu pau sair da boca apesar de, algumas vezes, ter sentindo ânsias de vomito tal era a intensidade.

Enquanto satisfazia o meu Mestre nesse tempo sem noção, ele usou os seus dedinhos em mim, esfregava o meu grelo, fodia-me com os seus dedos e fez-me vir pela 2ª vez…

Até que comecei a sentir bastante desconforto com uma cãibra na perna esquerda, causada pela posição em que estava a mamar ainda amarrada.

O Mestre foi compreensível, mandou-me parar e deitar de costas mas sem nunca me desamarrar.

Para ajudar a aliviar a dor, abriu as minhas pernas e a língua dele perdeu-se dentro de mim.

Chupou-me, lambeu-me, torturou o meu grelinho, beliscou-o, deu-me várias palmadas na cona, começando a prepará-la para o resto.

Encaixou o pau nas bordinhas da minha cona e foi passando a cabeçorra vermelha, do meu grelinho até à entrada, assim sucessivas vezes, provocando, até que enfiou…

Senti aquela cabeçorra entrar e doeu e ele sabia que tinha doído. Ele sabia que ali sempre fui apertadinha e que aquela grossura a entrar me rasgava mas continuou. Ficou-se por apenas metade dentro. Eu já não sabia se gemia se gritava…

Iniciou um vai e vem bem lento para me alargar mas sem nunca meter todo.

“aguenta porque até estás a gostar e é só para molhá-lo bem” e a foda na minha coninha continuou.

Até que parou, puxou-me para me virar, fiquei novamente de bruços, disponível para ele enfiar os dedos em mim para preparar o meu cuzinho para o pau dele.

Passava os dedos na minha cona, molhava-os e depois enfiava um dedo no meu cuzinho. Tirava, passava novamente para os molhar e enfiava dois e fez isso durante um tempinho.

Com um novo puxão, virou-me novamente de frente, levantou-me as pernas ficando com ela em cima dos ombros dele e foi passando o pau desde o meu grelinho até ao meu cuzinho, para cima e para baixo…

Já completamente fora de mim, quase no abismo dum 3º orgasmo, pedi para ele meter. “Cala-te!” e deu-me uma palmada nas mamas mas sem parar de passar o pau, do grelinho até ao cuzinho… deixando-me com o orgasmo bem perto… colocou a cabeça junto à entrada, com uma mão mexeu no meu grelinho que já estava para lá de sensível com aquele novo orgasmo e, assim, enfiou a cabeçorra no meu cuzinho…

Gritei, num misto de dor e de tesão.

“Shiu, menos” e, enquanto me ordenava que fizesse menos barulho, enfiou mais… e enfiou… até entrar todo. “está apertadinho mas por pouco tempo”

Ficou uns segundos parado com ele enfiado para o meu cuzinho se acostumar e foi apertando as minhas mamas, os meus bicos, retorcendo-os novamente.

Lentamente foi tirando o pau e voltou a enfiá-lo também lentamente…. voltou a tirar, voltou a enfiar, ainda lentamente… voltou a tirar e, sem dó, enfiou de uma vez bem de força…

Gritei e voltei a gritar porque o Mestre já não reduziu a força, sem parar…

Enquanto me fodia, passou os dedos na minha cona e deu-mos para eu chupar com o meu sabor.

Depois de lamber os dedos dele como se fossem outro pau, voltou a apertar-me as mamas, a torturá-las, até que aumentou o ritmo da foda e inclinou-se mais sobre mim. Fiquei quase com os joelhos na cara de tão dobrada que estava, amarrada e imobilizada.

Já nada me doía, já tudo era tesão pois ele, sem nunca deixar o papel de Mestre, acabava por estar não só a satisfazer-se a ele, como também à sua Submissa, pois ambos gostamos de cuzinho.

Senti aquele caralho retesar ainda mais dentro de mim e agora gemendo ele também, num pré-aviso do seu orgasmo, inclinou-se ainda mais sobre mim e apertou levemente o meu pescoço, num acto de dominação… ora a mão no meu pescoço, ora a mão na minha cara.

Naquela altura eu já ía para o 4º orgasmo, ao que ele se juntou a mim, não tendo tempo de o tirar para mo dar à boca, vindo-se dentro do meu cuzinho.

Por segundos ficou em mim, tirando o seu pau lentamente e acabou por se deitar.

Afrouxou um pouco as cordas e eu própria acabei por me desamarrar, deitando-me exausta e dorida ao lado do Mestre, sentindo o seu leitinho a escorrer de dentro do meu cuzinho.

[Fim]

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Mestre / Submissa - Parte 1 de 2

Depois de combinar com o Mestre, aguardava aquela manhã com ansiedade pois cada encontro era cheio de intensidade, dominação e muito sexo, embora tudo sempre dentro dos limites de cada um nós.
Mal entrámos no local, como boa Submissa, fui tirando lentamente a roupa, peça por peça, tal como sabia que agradava ao meu Mestre mas, num dos momentos em que estava de costas, ele deu-me uma cintada por trás.

Estremeci pela surpresa da dor mas logo pedi mais.

“Cala-te” e mais uma cintada no rabo.

Puxou-me e encostou-me à parede, virada para si.

Mais uma cintada nas pernas e senti os bicos das mamas serem apertados por ele. Gemi. “és mesmo putinha” e retorce os meus biquinhos.

Voltei a gemer e a boca dele encostou-se à minha, onde as nossas línguas se encontraram.

Os seus dedos atacaram o meu grelinho sem aviso prévio. “olha como já estás, dei-te alguma ordem para já estares assim tão molhada?” e enquanto me esfregava o grelo, as nossas línguas encontraram-se num demorado linguado.

“tás a gostar, não tás? Anda”, puxou-me por um braço, deitou-se e ordenou “Mama!”

Como boa Submissa, fui bem mandada, ajeitei-me e com uma mão peguei no pau do Mestre, pau de tamanho médio [nada daquelas descrições que aparecem na net a dizer que são grandes cavalos] mas de uma grossura, isso sim, largamente considerável e que fazia tremer de tesão só de imaginar aquilo a rasgar…

“mandei-te mamar não foi tocar, mama!” e a minha cabeça direccionou-se para a sua cabeçorra que quase não cabe na minha boca [imaginem caber no resto…]

Lambi a cabeça bem vermelha, fui acostumando a boca com a grossura mas não conseguia controlar a saliva de tão aberta que a minha boca tinha de estar.

Fui enfiando mais, ainda lentamente para ir acostumando até que senti bater na garganta.
Senti a mão dele na minha cabeça para não deixar o pau sair da garganta.

Como já vem sendo hábito nas sessões ao longo dos anos, bati levemente na perna dele, sinal que já estava a ser tempo a mais e ele aliviou a mão na minha cabeça, conseguindo eu tirar aos poucos o pau da boca e retomando o ritmo da mamada.

Fui sugando, lambendo, sentindo o seu pau entesar ainda mais.

“Monta a boca do teu Mestre”, e a Submissa já sabia que era ordem para não deixar de mamar o pau dele mas virar-se para um 69 e assim a minha coninha ficou na direcção da boca dele.

“olha para isto, já escorre” e a língua dele começou a explorar, vai até ao meu grelinho, lambe-o, mordisca-o, suga-o, brinca com as bordinhas, leva a língua até à entrada e enfia-a, faz-me gemer esquecendo que tenho o pau dele mesmo á minha frente.

“quem te mandou parar de mamar?” e uma valente palmada no rabo.
“mama puta” e novamente uma palmada, agora do outro lado.
Retomei a mamada “linda putinha” e enfia 2 dedos na minha cona.

Gemi deixando o pau dele segundos fora do alcance da minha boca “não pares de mamar”, mais uma palmada no rabo e, ao mesmo tempo, tira os dedos da minha cona e enfia-os assim a sêco no meu cuzinho.

Gemi com o pau dele na boca mas entendi o recado do Mestre e continuei o broche sendo bem mandada e sentindo agora os dedos dele no meu cuzinho e a língua no meu grelo, passando depois a sentir a sua língua no meu cuzinho, alternando com a minha coninha.

“a putinha está a gostar, dá para sentir os teus leites a escorrerem” e eu só gemia sem tirar o pau da boca.

“isso putinha obediente, vá vem-te, esporra para o teu macho enquanto mamas” e intensificou as lambidas no meu grelo e os dedos ora na cona ora no cuzinho.
“não tires o pau da boca, vem-te assim” e veio assim o meu 1º orgasmo em modo abafado por ter aquele caralho grosso na boca.

“linda putinha, continua a mamar e lambe os colhões do Mestre” e, mais uma vez bem mandada, fui descendo a cabeça até passar a língua por cada uma das suas bolas.

O Mestre gemeu e, como agradecimento por ter lambido, deu-me uma valente palmada no rabo.

Estremeci mas voltei a lamber e veio a 2ª palmada, e assim se seguiram umas quantas palmadas até sentir o rabo todo dormente de tanto que levei.

Agora eu, como agradecimento pelo bom tratamento do Mestre, tive a iniciativa de descer um pouco mais a língua e passei-a no seu cuzinho.

“ah putinha, isso satisfaz o teu macho” e fui lambendo, fazendo movimentos circulares na sua entradinha, voltava a lamber-lhe os colhões, deixava a saliva escorrer até ao reguinho, voltei a lamber o seu cuzinho e retomei a mamada no seu pau, agora ainda mais duro e grosso.

“senta-te”, interrompeu o Mestre o broche e levantou-se.

Foi buscar uma corda, começou a amarrar-me, primeiros os braços para trás, passando a corda pelo meu corpo, um pouco pelo pescoço, prendeu-me basicamente só a parte superior, deixando as pernas livres mas fiquei sentada e totalmente imobilizada, não me mexia mesmo.

O verdadeiro “castigo” ia agora começar.

[Continua…]


sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Rapidinha

Ainda não eram 14h15, um dos "amigos coloridos" mandou mensagem que estava a 5minutos de mim e que precisava vazar os colhões.
Eu disse que não contava com isso e que até estava muito ocupada e a acabar de tratar duma coisa de casa e que até nem tinha a depilação em condições, aquelas desculpas "usuais" (mas confesso que fiquei logo molhada).
A resposta dele foi que estava-se a cagar para a depilação, que queria era meter num dos meus buracos, que esperava que eu despacha-se as coisas, que já estava na estrada principal à minha espera. (ele já cá tinha vindo, sabia onde me esperar).
Despachei o que estava a tratar na casa, dei uma muito rápida ajeitadinha em mim, sai até à estrada principal e lá estava o carro dele, entrei e fomos para um local que descobri à uns meses ao ar livre.
Apesar de chegarmos lá depressa, eu meto a minha mão e vi que ele já tinha as calças desapertadas e massajei o pau dele que já estava duro.
Quando chegámos ao local, debrucei-me, tirei o pau para fora e mamei-o.
E ele a tentar chegar às minhas mamas. Parei um pouco de mamar, levantei a camisola (já não tinha levado soutien de propósito), fiquei com as mamas acessíveis para ele mexer e voltei a mamar um pouco para ele endurecer mais.
Mas ele disse que assim ia-se vir e que queria meter em mim, mandou-me tirar a calças e virar de lado no lugar do passageiro.
Assim fiz, baixei as calças e ajeitei-me do modo que deu ali dentro, com a cara contra a porta do carro e empinada para ele, enquanto ele metia o preservativo.
Perguntei onde ele queria meter, ele disse “não interessa, é onde acertar primeiro, quero é vir-me mas já sabes que prefiro cú”.
Eu ainda me molhei mais e só lhe disse "então vá fode-me".
Ele aproximou-se com o pau já com o preservativo, esfregou um pouco de alto a baixo na minha cona para molhar e começou a fazer pressão no meu cú.
Mas, como antes de sair de casa eu já tinha passado um pouco de óleo no cú (afinal dá sempre jeito ir preparada) e com o lubrificante do preservativo, a pressão que ele fez acabou por fazer escorregar e o pau entrou de repente na cona e eu dei um grito ao mesmo tempo q ele disse "fodasse está tão quente".
E eu disse "mas enfiaste na cona", ao que ele respondeu "que se lixe, agora vai ser até ao fim".
E começou a dar estocadas fortes que eu até batia com a cabeça na porta do carro mas eu pedi para ser com mais força para eu me vir também.
Ele só me chamava puta, vaca, que me ia deixar a cona a arder entre outras coisas “bonitas” até que acabei por me vir.
Nisto ele disse que estava com a cona ainda mais quente e que assim se ia vir depressa e que agora não ia parar a força, que ia ser até se vir.
Mas realmente, como ele tinha dito, não demorou muito a encher o preservativo de esporra acompanhado de um gemido bem sonoro dele.
Por breves segundos ficámos assim a tentar recuperar o fôlego daquela metida à bruta mas eu ainda reclamei que não tinha ficado com a esporra na cara ou nas mamas.
Ele apenas sorriu, saiu de mim e voltou ao lugar dele e eu endireitei-me.
Mas quando ele estava a tirar o preservativo, eu peguei nele com a esporra e vazei-o nas minhas mamas e esfreguei a esporra nelas para a pele ficar bem hidratada com aquele leitinho e voltei a dar-lhe o preservativo já vazio para ele deitar fora.
Compus também a minha roupa e lá me deixou na estrada principal.
Regressei a casa bem fodidinha e com a pele bem hidratada😉


Bom Fim de Semana!
Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Incomodada?

Hoje recebi, por mensagem privada, a pergunta se eu não me sentia incomodada por pensar que alguém se ia masturbar depois de ler o que aqui escrevo.
A minha resposta a essa pergunta é "não, não me incomoda nada, pelo contrário, se o fizerem, é bom sinal".
E porque é que haveria de causar isso um incómodo?
porque é que eu haveria de ficar chateada?
Nada disso.
Se lerem, ficarem com tesão e tiverem de bater uma, que o façam.
Eu ficaria mais contente se lessem, ficassem com tesão e depois aproveitassem com a companheira/namorada/mulher/etc.
Mas se quiserem aproveitar sozinhos, que o façam.
Incomodada por isso? nada mesmo.
Já no Antigo Egipto, os faraós costumavam masturbar-se como homenagem e agradecimento da criação dos deuses.
E, no século 20, sob forte influência de Freud, a masturbação foi considerada uma forma de tratamento para casos de mulheres diagnosticadas com histeria.
Então porque é que eu, bem longe, muito longe mesmo, de me considerar uma Faradisa e longe de mim de contrariar Freud, porque haveria de ficar incomodada se alguém se masturbar com o que escrevo?
Além disso, a tal "homenagem" siginifca que, através da minha escrita, consegui estimular a imaginação e os sentidos de quem estava a ler.
Já para não falar de que, algumas pessoas que acompanham os meus relatos, são as próprias pessoas que entram nas histórias que escrevo.
Por isso, volto a dizer, ficar incomodada por alguém se masturbar pelo que eu escrevo, por causa de mim?
Nada disso, nada incomodada!
só fico com pena de ter pouco tempo e não conseguir dar eu própria uma "mãozinha" a todos os que queria 😉
Nada de incomódos, nada de stresses, aliviem o vosso stress que só faz é bem!
e agora vou eu ali aliviar, ou melhor, "tomar um café" 😋

Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Um orgasmo por dia...

Sou defensora do lema "um orgasmo por dia não sabe o bem que lhe fazia".
E faço sempre os possíveis para seguir à letra esse lema.
Mas hoje estou particularmente chateada. Um dia cheio de apetite e acabei por ter um dia cheio de coisas para dar seguimento, cheio de pessoas a ligarem-me, cheio de tudo e acabei por não ter o meu alívio de stress.
E, por causa disso, apetecia-me ser especialmente "egoísta", coisa que os meus "amigos coloridos" até sabem bem que não sou.
Mas hoje apetecia-me só coisinhas assim:






 


Pois bem, como não pode ser, lá terei de fazer uma intervenção sozinha para não deixar o lema de lado e ajudar o stress 😉


Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Obrigada

Meus amores, obrigada pelas vossas visitas ao Blog.
E obrigada também a quem ajudou a divulgar 😊
Deixo-vos uma sugestão.
Caso queiram ser informados em primeira mão de quando eu publico alguma coisinha nova, façam o “segue por email” (que fica no lado direito do blog), conforme a imagem em baixo:

Basta escreverem o vosso email e clicar em “submit”.
Depois vão receber um email do FeedBurner a dizer “Activate your Email Subscription to: Prazeres do Dia-a-Dia”, parecido com este da imagem abaixo:

Abrem o email, clicam no link que está lá (é seguro, não é vírus) e seguem a instrucções da janelinha que vai abrir.
E pronto, assim que eu publicar uma coisa nova, vão ser informado disso no vosso email.
E fiquem descansados, eu não tenho acesso ao vossos contactos, é tudo de forma anónima 😉


Beijo da vossa 👄Maria dos Prazeres👄

Falta de Autocarros

Mais um dia em que o autocarro tinha faltado o autocarro e quando um apareceu, foi a abarrotar.

O percurso normal é de 25 minutos mas, como era final de um mês ainda considerado inverno, tinha caído umas pinguitas de chuva e o autocarro demorou mais que os 25 minutos habituais.
Como disse, o autocarro ia cheio mas vi mesmo ao fundo um lugar no último banco.

Aliás, quando cheguei perto, vi que eram 3 lugares mas, como tinha dado passagem a um casal de mais idade, o casal ficou nos outros 2 lugares no lado direito do último banco e eu fiquei com o tal lugarzinho que inicialmente tinha visto.

O tal lugar era no meio de 2 rapazes novos, pelo menos de aparência nova.

Lá me sentei no meio dos dois, coloquei a pasta e a mala no meu colo e fiquei assim quietinha mas a sentir-me prensada entre aqueles dois rapazes.

Comecei a sentir, na minha perna esquerda, algo a tocar, vi que era a mão daquele que estava sentado no meu lado esquerdo.

Admito que fiquei incomodada mas incomodada apenas porque estávamos ali cheio de pessoas nos outros bancos... desviei-me apenas uns milímetros porque, ao me desviar, fiquei mais encostada ao outro que estava no meu lado direito...

Até que, com os solavancos do autocarro, acabei por voltar à posição de antes, com a mão do outro encostada à minha perna esquerda.

Não tinha como escapar então deixei-me estar.

Como ele percebeu que eu não dizia nada contra isso, começou a esfregar a mão na minha perna, a fazer festas na minha perna.

Olhei para ele e ele levantou um pouco o casaco que tinha no colo, deu para ver o volume que já tinha nas calças, umas calças acinzentadas do género de fato treino, de tecido maleável.

Nos segundos seguintes, já eu tinha passado a segurar a minha pasta e mala apenas com a mão direita pois a minha mão esquerda já estava na perna dele.

Ele parou de tocar na minha perna, agarrou na minha mão (aquela que tocava na perna dele) e levou-a para baixo do casaco, em cima das calças dele.

Percebi a ideia e fui alisando o pau dele por cima das calças por alguns segundos.

Foram por alguns segundos porque, com a outra mão dele que estava disponível, ele tirou o pau para fora já que as calças eram maleáveis e tinha o casaco em cima o que dava para disfarçar perfeitamente.

Claro que a seguir punhetei-o lentamente para não dar nas vistas com os movimentos.

Mas o outro que estava sentado do meu lado direito deve ter percebido porque começou a ajeitar-me muito no banco, até que olhei para ele e ele ajeitou o pau.

Eu apenas sorri e continuei a punheta no outro.

Fingi olhar para a janela mas estava era a olhar para ele já que a direcção era a mesma e vi que ele se contorcia disfarçadamente no banco.

Nisto ele pega no telemóvel e fingiu um telefonema (fingiu porque o telemóvel tinha a luz apagada) e diz nesse “telefonema”: "yo bro vou sair daqui a 2 paragens".
Claro que percebi o "recado".

Como tinha a pasta e a mala a tapar-me e o casaco dele em cima dele e o outro do lado tinha percebido, já nem me preocupei e aumentei mais os movimentos.

Nisto chega-se à paragem antes da dele e aumento ainda mais os movimentos até que sinto algo morno e pegajoso na minha mão.

Com a minha outra mão, tirei um lenço de papel da minha mala (ainda bem que tenho sempre lenços de papel e estavam mesmo ali ao de cima da mala), tirei a outra mão debaixo do casaco dele e limpei-me.

Ele ajeitou-se, tocou para sair do autocarro, desviei-me para ele passar e saiu.

O outro que estava no meu outro lado começou também a ajeitar-se, talvez a ver se lhe calhava algo do mesmo género mas eu disse em voz baixa "estou quase a sair também", embora tenha ficado com pena dele eheheh mas realmente sai logo a seguir do autocarro.

Que todos os atrasos e falhas de autocarros pudessem ser assim 😉


Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄


sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Esclarecimento

Ora depois da publicação de ontem, surgiram algumas mensagens por email sobre as coisas que conto.

Quero esclarecer que as coisas que conto não apresentam uma ordem cronológica, ou seja, o que conto não quer dizer que tenha acontecido naquele dia e não são necessariamente aventuras seguidas. Pode acontecer hoje contar uma aventura da semana passada e amanhã contar uma aventura de há um ano atrás.

Claro que vou fazer os possíveis para, este ano, começar a escrever mais aqui no blog e tentar manter em dia as aventuras contadas mas não tem de ser obrigatório uma linha cronológica.

E, para quem ainda não percebeu, convém relembrar que sou uma mulher normalíssima, com uma vida normal, com um dia-a-dia normal como todos vocês, em que umas horas estão em casa, noutras horas estão no trabalho e noutras horas aproveitam para ter momentos de prazer, e eu faço isso também normalmente trabalho, tenho a minha vida mas também tenho os meus momentos de prazer e diversão que aqui vou contando 😉

Renovo os votos de um excelente 2018 para todos os leitores.

Sejam feliz e aproveitem cada minuto do vosso dia 😉

E, já agora, divulguem o blog aos vossos amigos😊


Beijos da vossa 💋Maria dos Prazeres💋