terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Mestre / Submissa - Parte 1 de 2

Depois de combinar com o Mestre, aguardava aquela manhã com ansiedade pois cada encontro era cheio de intensidade, dominação e muito sexo, embora tudo sempre dentro dos limites de cada um nós.
Mal entrámos no local, como boa Submissa, fui tirando lentamente a roupa, peça por peça, tal como sabia que agradava ao meu Mestre mas, num dos momentos em que estava de costas, ele deu-me uma cintada por trás.

Estremeci pela surpresa da dor mas logo pedi mais.

“Cala-te” e mais uma cintada no rabo.

Puxou-me e encostou-me à parede, virada para si.

Mais uma cintada nas pernas e senti os bicos das mamas serem apertados por ele. Gemi. “és mesmo putinha” e retorce os meus biquinhos.

Voltei a gemer e a boca dele encostou-se à minha, onde as nossas línguas se encontraram.

Os seus dedos atacaram o meu grelinho sem aviso prévio. “olha como já estás, dei-te alguma ordem para já estares assim tão molhada?” e enquanto me esfregava o grelo, as nossas línguas encontraram-se num demorado linguado.

“tás a gostar, não tás? Anda”, puxou-me por um braço, deitou-se e ordenou “Mama!”

Como boa Submissa, fui bem mandada, ajeitei-me e com uma mão peguei no pau do Mestre, pau de tamanho médio [nada daquelas descrições que aparecem na net a dizer que são grandes cavalos] mas de uma grossura, isso sim, largamente considerável e que fazia tremer de tesão só de imaginar aquilo a rasgar…

“mandei-te mamar não foi tocar, mama!” e a minha cabeça direccionou-se para a sua cabeçorra que quase não cabe na minha boca [imaginem caber no resto…]

Lambi a cabeça bem vermelha, fui acostumando a boca com a grossura mas não conseguia controlar a saliva de tão aberta que a minha boca tinha de estar.

Fui enfiando mais, ainda lentamente para ir acostumando até que senti bater na garganta.
Senti a mão dele na minha cabeça para não deixar o pau sair da garganta.

Como já vem sendo hábito nas sessões ao longo dos anos, bati levemente na perna dele, sinal que já estava a ser tempo a mais e ele aliviou a mão na minha cabeça, conseguindo eu tirar aos poucos o pau da boca e retomando o ritmo da mamada.

Fui sugando, lambendo, sentindo o seu pau entesar ainda mais.

“Monta a boca do teu Mestre”, e a Submissa já sabia que era ordem para não deixar de mamar o pau dele mas virar-se para um 69 e assim a minha coninha ficou na direcção da boca dele.

“olha para isto, já escorre” e a língua dele começou a explorar, vai até ao meu grelinho, lambe-o, mordisca-o, suga-o, brinca com as bordinhas, leva a língua até à entrada e enfia-a, faz-me gemer esquecendo que tenho o pau dele mesmo á minha frente.

“quem te mandou parar de mamar?” e uma valente palmada no rabo.
“mama puta” e novamente uma palmada, agora do outro lado.
Retomei a mamada “linda putinha” e enfia 2 dedos na minha cona.

Gemi deixando o pau dele segundos fora do alcance da minha boca “não pares de mamar”, mais uma palmada no rabo e, ao mesmo tempo, tira os dedos da minha cona e enfia-os assim a sêco no meu cuzinho.

Gemi com o pau dele na boca mas entendi o recado do Mestre e continuei o broche sendo bem mandada e sentindo agora os dedos dele no meu cuzinho e a língua no meu grelo, passando depois a sentir a sua língua no meu cuzinho, alternando com a minha coninha.

“a putinha está a gostar, dá para sentir os teus leites a escorrerem” e eu só gemia sem tirar o pau da boca.

“isso putinha obediente, vá vem-te, esporra para o teu macho enquanto mamas” e intensificou as lambidas no meu grelo e os dedos ora na cona ora no cuzinho.
“não tires o pau da boca, vem-te assim” e veio assim o meu 1º orgasmo em modo abafado por ter aquele caralho grosso na boca.

“linda putinha, continua a mamar e lambe os colhões do Mestre” e, mais uma vez bem mandada, fui descendo a cabeça até passar a língua por cada uma das suas bolas.

O Mestre gemeu e, como agradecimento por ter lambido, deu-me uma valente palmada no rabo.

Estremeci mas voltei a lamber e veio a 2ª palmada, e assim se seguiram umas quantas palmadas até sentir o rabo todo dormente de tanto que levei.

Agora eu, como agradecimento pelo bom tratamento do Mestre, tive a iniciativa de descer um pouco mais a língua e passei-a no seu cuzinho.

“ah putinha, isso satisfaz o teu macho” e fui lambendo, fazendo movimentos circulares na sua entradinha, voltava a lamber-lhe os colhões, deixava a saliva escorrer até ao reguinho, voltei a lamber o seu cuzinho e retomei a mamada no seu pau, agora ainda mais duro e grosso.

“senta-te”, interrompeu o Mestre o broche e levantou-se.

Foi buscar uma corda, começou a amarrar-me, primeiros os braços para trás, passando a corda pelo meu corpo, um pouco pelo pescoço, prendeu-me basicamente só a parte superior, deixando as pernas livres mas fiquei sentada e totalmente imobilizada, não me mexia mesmo.

O verdadeiro “castigo” ia agora começar.

[Continua…]


1 comentário:

  1. Que tesao de relato.. De imediato o senti a crescer e engrossar dentro dos boxer's.. Como queria isso tudo..

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