Depois de combinar com o Mestre,
aguardava aquela manhã com ansiedade pois cada encontro era cheio de
intensidade, dominação e muito sexo, embora tudo sempre dentro dos limites de
cada um nós.
Mal entrámos no local, como boa
Submissa, fui tirando lentamente a roupa, peça por peça, tal como sabia que
agradava ao meu Mestre mas, num dos momentos em que estava de costas, ele
deu-me uma cintada por trás.
Estremeci pela surpresa da dor mas logo
pedi mais.
“Cala-te” e mais uma cintada no rabo.
Puxou-me e encostou-me à parede, virada
para si.
Mais uma cintada nas pernas e senti os
bicos das mamas serem apertados por ele. Gemi. “és mesmo putinha” e retorce os
meus biquinhos.
Voltei a gemer e a boca dele
encostou-se à minha, onde as nossas línguas se encontraram.
Os seus dedos atacaram o meu grelinho
sem aviso prévio. “olha como já estás, dei-te alguma ordem para já estares
assim tão molhada?” e enquanto me esfregava o grelo, as nossas línguas encontraram-se
num demorado linguado.
“tás a gostar, não tás? Anda”, puxou-me
por um braço, deitou-se e ordenou “Mama!”
Como boa Submissa, fui bem mandada,
ajeitei-me e com uma mão peguei no pau do Mestre, pau de tamanho médio [nada
daquelas descrições que aparecem na net a dizer que são grandes cavalos] mas de
uma grossura, isso sim, largamente considerável e que fazia tremer de tesão só
de imaginar aquilo a rasgar…
“mandei-te mamar não foi tocar, mama!”
e a minha cabeça direccionou-se para a sua cabeçorra que quase não cabe na
minha boca [imaginem caber no resto…]
Lambi a cabeça bem vermelha, fui
acostumando a boca com a grossura mas não conseguia controlar a saliva de tão
aberta que a minha boca tinha de estar.
Fui enfiando mais, ainda lentamente
para ir acostumando até que senti bater na garganta.
Senti a mão dele na minha cabeça para
não deixar o pau sair da garganta.
Como já vem sendo hábito nas sessões ao
longo dos anos, bati levemente na perna dele, sinal que já estava a ser tempo a
mais e ele aliviou a mão na minha cabeça, conseguindo eu tirar aos poucos o pau
da boca e retomando o ritmo da mamada.
Fui sugando, lambendo, sentindo o seu
pau entesar ainda mais.
“Monta a boca do teu Mestre”, e a
Submissa já sabia que era ordem para não deixar de mamar o pau dele mas
virar-se para um 69 e assim a minha coninha ficou na direcção da boca dele.
“olha para isto, já escorre” e a língua
dele começou a explorar, vai até ao meu grelinho, lambe-o, mordisca-o, suga-o,
brinca com as bordinhas, leva a língua até à entrada e enfia-a, faz-me gemer
esquecendo que tenho o pau dele mesmo á minha frente.
“quem te mandou parar de mamar?” e uma
valente palmada no rabo.
“mama puta” e novamente uma palmada,
agora do outro lado.
Retomei a mamada “linda putinha” e
enfia 2 dedos na minha cona.
Gemi deixando o pau dele segundos fora
do alcance da minha boca “não pares de mamar”, mais uma palmada no rabo e, ao
mesmo tempo, tira os dedos da minha cona e enfia-os assim a sêco no meu
cuzinho.
Gemi com o pau dele na boca mas entendi
o recado do Mestre e continuei o broche sendo bem mandada e sentindo agora os
dedos dele no meu cuzinho e a língua no meu grelo, passando depois a sentir a
sua língua no meu cuzinho, alternando com a minha coninha.
“a putinha está a gostar, dá para sentir
os teus leites a escorrerem” e eu só gemia sem tirar o pau da boca.
“isso putinha obediente, vá vem-te,
esporra para o teu macho enquanto mamas” e intensificou as lambidas no meu
grelo e os dedos ora na cona ora no cuzinho.
“não tires o pau da boca, vem-te assim”
e veio assim o meu 1º orgasmo em modo abafado por ter aquele caralho grosso na
boca.
“linda putinha, continua a mamar e
lambe os colhões do Mestre” e, mais uma vez bem mandada, fui descendo a cabeça
até passar a língua por cada uma das suas bolas.
O Mestre gemeu e, como agradecimento
por ter lambido, deu-me uma valente palmada no rabo.
Estremeci mas voltei a lamber e veio a
2ª palmada, e assim se seguiram umas quantas palmadas até sentir o rabo todo
dormente de tanto que levei.
Agora eu, como agradecimento pelo bom
tratamento do Mestre, tive a iniciativa de descer um pouco mais a língua e
passei-a no seu cuzinho.
“ah putinha, isso satisfaz o teu macho”
e fui lambendo, fazendo movimentos circulares na sua entradinha, voltava a
lamber-lhe os colhões, deixava a saliva escorrer até ao reguinho, voltei a
lamber o seu cuzinho e retomei a mamada no seu pau, agora ainda mais duro e
grosso.
“senta-te”, interrompeu o Mestre o
broche e levantou-se.
Foi buscar uma corda, começou a
amarrar-me, primeiros os braços para trás, passando a corda pelo meu corpo, um
pouco pelo pescoço, prendeu-me basicamente só a parte superior, deixando as
pernas livres mas fiquei sentada e totalmente imobilizada, não me mexia mesmo.
O verdadeiro “castigo” ia agora
começar.
[Continua…]
Que tesao de relato.. De imediato o senti a crescer e engrossar dentro dos boxer's.. Como queria isso tudo..
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