Agora amarrada e imobilizada, empurrou-me e caí deitada de costas,
fez-me rolar e fiquei de bruços. Ele deitou-se e ordenou “agora vem até aqui e
mama”.
A muito custo tentei mexer-me mas não estava a conseguir “não me
interessa se não consegues, eu disse para mamares, por isso mama”.
Fui-me arrastando, lentamente consegui apoiar-me numa das mãos que
estavam amarradas, e ganhei impulso para me mexer o suficiente para a minha
boca ficar ao nível do pau dele.
Iniciei o verdadeiro broche sem ajuda de mãos. [acho que esta
frase vai ser do agrado de alguém;)]
Perdi totalmente a noção do tempo que aquele pau grosso entrou e
saiu da minha boca, de quantas vezes bateu na minha garganta, de quantas vezes
a minha cabeça foi empurrada para não deixar o seu pau sair da boca apesar de,
algumas vezes, ter sentindo ânsias de vomito tal era a intensidade.
Enquanto satisfazia o meu Mestre nesse tempo sem noção, ele usou
os seus dedinhos em mim, esfregava o meu grelo, fodia-me com os seus dedos e
fez-me vir pela 2ª vez…
Até que comecei a sentir bastante desconforto com uma cãibra na
perna esquerda, causada pela posição em que estava a mamar ainda amarrada.
O Mestre foi compreensível, mandou-me parar e deitar de costas mas
sem nunca me desamarrar.
Para ajudar a aliviar a dor, abriu as minhas pernas e a língua
dele perdeu-se dentro de mim.
Chupou-me, lambeu-me, torturou o meu grelinho, beliscou-o, deu-me
várias palmadas na cona, começando a prepará-la para o resto.
Encaixou o pau nas bordinhas da minha cona e foi passando a
cabeçorra vermelha, do meu grelinho até à entrada, assim sucessivas vezes,
provocando, até que enfiou…
Senti aquela cabeçorra entrar e doeu e ele sabia que tinha doído.
Ele sabia que ali sempre fui apertadinha e que aquela grossura a entrar me
rasgava mas continuou. Ficou-se por apenas metade dentro. Eu já não sabia se
gemia se gritava…
Iniciou um vai e vem bem lento para me alargar mas sem nunca meter
todo.
“aguenta porque até estás a gostar e é só para molhá-lo bem” e a
foda na minha coninha continuou.
Até que parou, puxou-me para me virar, fiquei novamente de bruços,
disponível para ele enfiar os dedos em mim para preparar o meu cuzinho para o
pau dele.
Passava os dedos na minha cona, molhava-os e depois enfiava um
dedo no meu cuzinho. Tirava, passava novamente para os molhar e enfiava dois e
fez isso durante um tempinho.
Com um novo puxão, virou-me novamente de frente, levantou-me as
pernas ficando com ela em cima dos ombros dele e foi passando o pau desde o meu
grelinho até ao meu cuzinho, para cima e para baixo…
Já completamente fora de mim, quase no abismo dum 3º orgasmo, pedi
para ele meter. “Cala-te!” e deu-me uma palmada nas mamas mas sem parar de
passar o pau, do grelinho até ao cuzinho… deixando-me com o orgasmo bem perto…
colocou a cabeça junto à entrada, com uma mão mexeu no meu grelinho que já
estava para lá de sensível com aquele novo orgasmo e, assim, enfiou a cabeçorra
no meu cuzinho…
Gritei, num misto de dor e de tesão.
“Shiu, menos” e, enquanto me ordenava que fizesse menos barulho,
enfiou mais… e enfiou… até entrar todo. “está apertadinho mas por pouco tempo”
Ficou uns segundos parado com ele enfiado para o meu cuzinho se
acostumar e foi apertando as minhas mamas, os meus bicos, retorcendo-os novamente.
Lentamente foi tirando o pau e voltou a enfiá-lo também
lentamente…. voltou a tirar, voltou a enfiar, ainda lentamente… voltou a tirar
e, sem dó, enfiou de uma vez bem de força…
Gritei e voltei a gritar porque o Mestre já não reduziu a força,
sem parar…
Enquanto me fodia, passou os dedos na minha cona e deu-mos para eu
chupar com o meu sabor.
Depois de lamber os dedos dele como se fossem outro pau, voltou a
apertar-me as mamas, a torturá-las, até que aumentou o ritmo da foda e
inclinou-se mais sobre mim. Fiquei quase com os joelhos na cara de tão dobrada
que estava, amarrada e imobilizada.
Já nada me doía, já tudo era tesão pois ele, sem nunca deixar o
papel de Mestre, acabava por estar não só a satisfazer-se a ele, como também à
sua Submissa, pois ambos gostamos de cuzinho.
Senti aquele caralho retesar ainda mais dentro de mim e agora
gemendo ele também, num pré-aviso do seu orgasmo, inclinou-se ainda mais sobre
mim e apertou levemente o meu pescoço, num acto de dominação… ora a mão no meu
pescoço, ora a mão na minha cara.
Naquela altura eu já ía para o 4º orgasmo, ao que ele se juntou a
mim, não tendo tempo de o tirar para mo dar à boca, vindo-se dentro do meu
cuzinho.
Por segundos ficou em mim, tirando o seu pau lentamente e acabou
por se deitar.
Afrouxou um pouco as cordas e eu própria acabei por me desamarrar,
deitando-me exausta e dorida ao lado do Mestre, sentindo o seu leitinho a
escorrer de dentro do meu cuzinho.
[Fim]
Muito bom mesmo....
ResponderEliminarFantástico! Das sessões de sexo mais desafiantes é a de submissão: entender, surpreender, aquecer e arrefecer, mas sempre em crescendo até à exaustão final. Adoro! Aceitas o desafio?
ResponderEliminarOlá Anónimo :) desde que seja com alguém que realmente eu conheça, claro que aceito :) Beijo, Maria
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