quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Mestre / Submissa - Parte 2 de 2

Agora amarrada e imobilizada, empurrou-me e caí deitada de costas, fez-me rolar e fiquei de bruços. Ele deitou-se e ordenou “agora vem até aqui e mama”.
A muito custo tentei mexer-me mas não estava a conseguir “não me interessa se não consegues, eu disse para mamares, por isso mama”.

Fui-me arrastando, lentamente consegui apoiar-me numa das mãos que estavam amarradas, e ganhei impulso para me mexer o suficiente para a minha boca ficar ao nível do pau dele.

Iniciei o verdadeiro broche sem ajuda de mãos. [acho que esta frase vai ser do agrado de alguém;)]

Perdi totalmente a noção do tempo que aquele pau grosso entrou e saiu da minha boca, de quantas vezes bateu na minha garganta, de quantas vezes a minha cabeça foi empurrada para não deixar o seu pau sair da boca apesar de, algumas vezes, ter sentindo ânsias de vomito tal era a intensidade.

Enquanto satisfazia o meu Mestre nesse tempo sem noção, ele usou os seus dedinhos em mim, esfregava o meu grelo, fodia-me com os seus dedos e fez-me vir pela 2ª vez…

Até que comecei a sentir bastante desconforto com uma cãibra na perna esquerda, causada pela posição em que estava a mamar ainda amarrada.

O Mestre foi compreensível, mandou-me parar e deitar de costas mas sem nunca me desamarrar.

Para ajudar a aliviar a dor, abriu as minhas pernas e a língua dele perdeu-se dentro de mim.

Chupou-me, lambeu-me, torturou o meu grelinho, beliscou-o, deu-me várias palmadas na cona, começando a prepará-la para o resto.

Encaixou o pau nas bordinhas da minha cona e foi passando a cabeçorra vermelha, do meu grelinho até à entrada, assim sucessivas vezes, provocando, até que enfiou…

Senti aquela cabeçorra entrar e doeu e ele sabia que tinha doído. Ele sabia que ali sempre fui apertadinha e que aquela grossura a entrar me rasgava mas continuou. Ficou-se por apenas metade dentro. Eu já não sabia se gemia se gritava…

Iniciou um vai e vem bem lento para me alargar mas sem nunca meter todo.

“aguenta porque até estás a gostar e é só para molhá-lo bem” e a foda na minha coninha continuou.

Até que parou, puxou-me para me virar, fiquei novamente de bruços, disponível para ele enfiar os dedos em mim para preparar o meu cuzinho para o pau dele.

Passava os dedos na minha cona, molhava-os e depois enfiava um dedo no meu cuzinho. Tirava, passava novamente para os molhar e enfiava dois e fez isso durante um tempinho.

Com um novo puxão, virou-me novamente de frente, levantou-me as pernas ficando com ela em cima dos ombros dele e foi passando o pau desde o meu grelinho até ao meu cuzinho, para cima e para baixo…

Já completamente fora de mim, quase no abismo dum 3º orgasmo, pedi para ele meter. “Cala-te!” e deu-me uma palmada nas mamas mas sem parar de passar o pau, do grelinho até ao cuzinho… deixando-me com o orgasmo bem perto… colocou a cabeça junto à entrada, com uma mão mexeu no meu grelinho que já estava para lá de sensível com aquele novo orgasmo e, assim, enfiou a cabeçorra no meu cuzinho…

Gritei, num misto de dor e de tesão.

“Shiu, menos” e, enquanto me ordenava que fizesse menos barulho, enfiou mais… e enfiou… até entrar todo. “está apertadinho mas por pouco tempo”

Ficou uns segundos parado com ele enfiado para o meu cuzinho se acostumar e foi apertando as minhas mamas, os meus bicos, retorcendo-os novamente.

Lentamente foi tirando o pau e voltou a enfiá-lo também lentamente…. voltou a tirar, voltou a enfiar, ainda lentamente… voltou a tirar e, sem dó, enfiou de uma vez bem de força…

Gritei e voltei a gritar porque o Mestre já não reduziu a força, sem parar…

Enquanto me fodia, passou os dedos na minha cona e deu-mos para eu chupar com o meu sabor.

Depois de lamber os dedos dele como se fossem outro pau, voltou a apertar-me as mamas, a torturá-las, até que aumentou o ritmo da foda e inclinou-se mais sobre mim. Fiquei quase com os joelhos na cara de tão dobrada que estava, amarrada e imobilizada.

Já nada me doía, já tudo era tesão pois ele, sem nunca deixar o papel de Mestre, acabava por estar não só a satisfazer-se a ele, como também à sua Submissa, pois ambos gostamos de cuzinho.

Senti aquele caralho retesar ainda mais dentro de mim e agora gemendo ele também, num pré-aviso do seu orgasmo, inclinou-se ainda mais sobre mim e apertou levemente o meu pescoço, num acto de dominação… ora a mão no meu pescoço, ora a mão na minha cara.

Naquela altura eu já ía para o 4º orgasmo, ao que ele se juntou a mim, não tendo tempo de o tirar para mo dar à boca, vindo-se dentro do meu cuzinho.

Por segundos ficou em mim, tirando o seu pau lentamente e acabou por se deitar.

Afrouxou um pouco as cordas e eu própria acabei por me desamarrar, deitando-me exausta e dorida ao lado do Mestre, sentindo o seu leitinho a escorrer de dentro do meu cuzinho.

[Fim]

3 comentários:

  1. Fantástico! Das sessões de sexo mais desafiantes é a de submissão: entender, surpreender, aquecer e arrefecer, mas sempre em crescendo até à exaustão final. Adoro! Aceitas o desafio?

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    1. Olá Anónimo :) desde que seja com alguém que realmente eu conheça, claro que aceito :) Beijo, Maria

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