quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Patamar das Escadas

Este patamar tem tantas histórias para contar que podia usar o título “Patamar das Escadas 1, 2, 3” e por aí fora.
Mas adiante ao que interessa.

Estava no meu (antigo) local de trabalho quando recebo uma mensagem de um dos “amigos coloridos” a dizer que ia ficar livre e se eu tinha um tempinho para ele.
Como eu já sabia o que ele queria dizer com “um tempinho para ele”, senti a minha coninha piscar, disse-lhe que sim.
Então ele disse já me avisava quando estivesse a chegar.
Avisou e eu desci o prédio para abrir a porta de entrada e, mal abri a porta, puxa-me e beija-me ao ponto de tirar o fôlego.
“epá isso é que é vontade” disse eu.
“mesmo muita, vamos para cima” respondeu ele e fomos para o elevador.
No elevador, altos amassados, beijo aqui, beijo ali, mão aqui, mão ali, até chegarmos ao tal patamar.
Saímos do elevador, encostou-me à parede, continuou a beijar-me mas já sentia o pau dele encostado a mim, tão duro que quase que rebentava as calças.
Acariciei-o mesmo assim por cima das calças, enquanto as mãos dele já estavam nas minhas mamas por baixo da camisola e soutien que, num gesto rápido, levantou essas minhas peças de roupa e fiquei com as mamas de fora.
Como estava a mudar o tempo do quente para o outono, a brisazinha mais a excitação fizeram os meus biquinhos ficarem bem duros, ao que ele se entreteu a mordê-los e a puxá-los, sendo que é algo que me dá muito tesão e ele sabia.
Nisto já a minha mão tinha entrado nas calças dele e já sentia o seu pau todo babado e fui punhetando-o, sendo que ele não se ficou para trás e enfiou os seus dedos nas minhas calças até alcançar a minha cona, onde foi alternando entre um ou dois dedos lá dentro ou uns dedos a esfregar-me o clitóris.
“até escorres de tão molhada” diz-me ao ouvido e, num gesto, baixa-me as calças, ajoelhou-se, colocou uma das minhas pernas no ombro dele e fez-me um minete, onde passou e enfiou a língua dele nas minhas bordas, no meu grelo, na minha cona enquanto enfiava também um, dois, três dedos até eu me vir.
Mas não lambeu os meus sucos. Levantou-se, eu fiquei ali a recuperar encostada à parede, talvez uns segundos, um minuto, não sei bem, ele vem até mim, faz-me girar o corpo (mas eu sempre encostada à parede), fico de costas para ele e ele diz “agora entra ainda melhor”.
E eu então percebi o porquê de ele não ter lambido os meus sucos que me inundaram quando me vim.
Porque, numa só estocada, senti o pau dele a entrar-me na cona, até ao fundinho, entrou todo.
Tive de abafar com a mão o meu grito, de surpresa, de prazer.
E ele ao ouvido disse “entrou, agora aguenta sem fazeres barulho, vai ser rápido”.
E seguiram-se encavadelas bem fortes, com ele a agarrar-me pela cintura e eu a tapar a boca com a mão e com a outra mão a tentar segurar-me à parede para não perder o equilíbrio daquela foda bruta.
Até que o senti morder-me a parte de trás do pescoço, prensou-me contra a parede com o seu pau a querer entrar ainda mais fundo e atingiu o seu auge, num grande orgasmo.
Ali encostados a recuperar o fôlego, ele disse ainda ofegante “eu disse que a vontade era muita”, eu ri-me e disse para nos arranjarmos senão alguém ainda podia aparecer.
E lá seguimos o dia normalmente mas com a vontade já aliviada.

Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄

2 comentários:

  1. não resisti e tive de arranjar mais uns minutos e ler mais uma história....está a ser uma leitura prazerosa.
    bjs
    blackshield

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