segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

“Amigo” do Xsocial


O encontro já andava para ser combinado à tempo mas ora não dava para ele, ora não dava para mim. Até que, nessa tarde, deu para os dois.
Dei-lhe a morada daqui de perto para depois irmos para o tal hotpsot que descobri à uns meses aqui a uns metros.
No carro dele, os cumprimentos habituais de inicio, dois dedos de conversa enquanto não chegámos mais uns metros à frente mas já tinha dado para notar o volume nas calças dele, o que me agradou bastante.
Chegados ao local, ele não quis ficar dentro do carro, saímos e ali, no local abandonado e ao dispor de muitas aventuras, lá nos encostámos a um sitio para uns amassos, onde eu já fui directa às calças dele para as desapertar e tirar para fora o pau dele que, para minha surpresa, se revelou bem mais grosso do que parecia nas fotos.
Essa surpresa fez crescer em mim maior tesão e sentei-me numa pedra que estava ali para ficar com a minha boca ao nível daquele pauzão e mamá-lo todo.
Foi com alguma dificuldade que entrou na minha boca pois a sua grossura era bastante mas consegui meter o possível na boca e ir lambendo aquela cabeçorra, salivando bastante e sentindo-o endurecer mais.
Até que ele me disse para me levantar pois queria foder-me.
Levantei-me de onde estava sentada, ele meteu o preservativo e com a mão direita dele deu um puxão no meu braço dizendo para me virar de costas e debruçar-me na pedra.
Assim entendi e assim fiz, virei-me, baixei automaticamente as minhas calças e debrucei-me naquela pedra, ficando meia à canzana à disposição dele.
Sinto-o encostar-se a mim e a encostar aquele pauzão na entrada do meu cuzinho.
Levei as minhas mãos atrás e abri as minhas carnudas nádegas, ao que ele diz “assim é melhor” e vá de fazer mais pressão. Mas aquela cabeçorra custa a furar a minha entradazinha.
Ele vai tentando, tentado mas digo-lhe que o melhor é uma ajuda, puxo a minha mala, tiro o frasco do óleo, passo um pouco de óleo no pau dele, volto a empinar-me na frente dele e digo-lhe para tentar agora.
Ele volta a encostar o pau na entrada do meu cuzinho e faz força para ver se a cabeçorra entra. Mas, com a ajuda do óleo, entrou a cabeçorra e entrou tudo de uma só vez.
Aquele pauzão negro entrou todo no meu cuzinho, fez-me gritar (mais de surpresa do que de dor claro) e tive de me agarrar à pedra onde estava senão tinha caído.
“fodasse entrou já todo” foi a resposta dele. E deixou aquele pau ficar uns segundos dentro de mim.
Para depois tirar devagar e voltar a enfiá-lo mas, desta vez, já com força.
E eu, que nem gosto mesmo nada de fodas brutas, só gritava e pedia mais.
E seguiu-se uma foda que me fez ver estrelas e gritar muito, felizmente que estávamos em local na rua.
Sentia aquele pau a rasgar-me o cu, era uma dor mas uma dor boa, quem gosta de anal, entende essa dor boa.
Sentia as bolas dele a baterem-me na cona, era sinal que o pau dele estava todo dentro do meu cu, aquele bocado de carne grosso e comprido estava dentro de mim, a alargar-me e a acabar com alguma preguinha que ainda existisse no meu cuzinho.
Ele só murmurava  que eu tinha um cu guloso e que não conseguia parar de me foder e eu só lhe pedia mais, com mais força, mais fundo, que se servisse e se esporrasse.
Por várias vezes a força dele foi tanta que eu me ia desequilibrando naquela pedra, até que ele me puxa e ficámos em pé mas na mesma eu de costas para ele.
Até que a mão dele me faz curvar, fico ali em pé mas curvada para a frente e assim ele volta a enfiar em mim, embora assim naquela posição a dor era mais forte, a sorte era já ter o cuzinho aberto e bem oleado.
E assim me fode em pé, a dizer que estava a sentir rebentar-me o cu e eu já nem conseguia falar, só gritava de tesão e sinto-o a aumentar a força e aí sim eu disse que não estava a aguentar mas não era por causa da dor… era porque a profundidade e a força era tanta que senti algo a sair de dois sítios diferentes…
Mas ele não parou de imediato, ainda deu umas fortes estocadas no meu cú e foi quando alguns pinguinhos escorreram de mim, eu estava a começar a mijar-me tal era a força. E não só a mijar-me, também o pau dele estava todo sujo. Mesmo tendo o preservativo, ainda ficou com as bolas uma bocado sujas e até um pouco da barriga dele.
Mesmo assim sujo, ainda deu umas valentes bombadas no meu cu ali em pé, até que tirou de dentro, tirou o preservativo, eu puxei a minha mala onde tinha toalhetes, ajudei-o a limpar apenas o excesso mas sempre a punhetá-lo.
Ele diz-me para me voltar a sentar na pedra porque se vai esporrar e assim fiz, fiquei novamente com a cara de frente para aquele rolo de carne, com a língua de fora a tocar-lhe a cabecinha enquanto ele próprio punheta durante uns segundos e vai intercalando a punheta com algumas chapadas que me dá com o próprio pau na minha cara e começo a sentir aquele esporra morna a bater-me nas bochechas e a escorrer até aos meus lábios.
Deixo-o vir-se todo, deixo-o esporrar-se todo para a minha cara e, quando  a última gota sai, de imediato esfrego toda a esporra dele na minha cara como se fosse um creme.
Ele ainda diz que sou doida mas que gostou muito.
Lá nos limpámos, foi quando vi que até uns fiozinhos de sangue eu tinha mase
 recompusemo-nos e seguimos cada um a sua tarde normalmente mas sobejamente satisfeitos e com a promessa dele de que quer repetir 😉

Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄

 

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