terça-feira, 6 de setembro de 2016

Café com...


Como habitualmente, tínhamos encontro marcado para o final da tarde mas o dia não estava a correr como esperado: eu tinha ficado numa altura do mês complicada e a ele tinha aparecido umas coisas para fazer no trabalho.

Mas nada disso impediu de nos vermos, simplesmente fui ter com ele ao trabalho e íamos ficar por lá enquanto ele despachava as coisas.

Conversa vai, conversa vem, ele pergunta se quero um café e eu, viciada em café, claro que disse que sim.

Ele foi buscar o café mas esqueceu-se do açúcar. A brincar, reclamei com ele mas comecei a beber o café assim, não me fez diferença.

Ao que ele, seguindo o meu tom de brincadeira, me diz que sempre podia beber café com natas, e eu claro que disse que sim, bastava que ele me desse as natas dele.

“Então anda busca-las” – foi o mote para eu ir até à cadeira dele, levando comigo a chávena do café.

Desapertei-lhe as calças, tirei o pau dele para fora e comecei a punhetar bem devagar, sentindo-o a endurecer mais…
Baixei a cabeça na sua direcção, afastei o cabelo para o lado e beijei-o suavemente.

Depois suguei-o, só ao de leve, assim como se fosse a tomar o gosto pela cabecinha, até que comecei a aumentar os movimentos, ora subindo ora descendo os meus lábios pelo seu caralho.

Fui engolindo-o devagar, até me bater na garganta, comecei a sentir a minha saliva a escorrer por ele e aumentei o vaivém com a boca, sempre até o meter na totalidade na boca, ouvindo-o gemer cada vez mais.

Como sei que o deixava ainda mais louco, punheitei o pau dele bem salivado e desci a minha boca ate aos seus colhões, lambi-os, suguei-os, meti cada um na boca, e aí os seus gemidos passaram a ser mais ruidosos.

Voltei a mamar-lhe o pau, com ele já a descontrolar-se, a agarrar-me a cabeça, a dizer frases desconexas, quase sem me deixar respirar.

“Mama putinha” e segurava-me o cabelo para conseguir ver a cena, eu quase a espumar com tanta saliva acumulada, quase sem respirar, com o caralho dele atolado na boca, a bater-me na garganta.

“Isso não pares agora que as natas estão aí” e com um prolongado “tomaaaa”sinto o seu pau palpitar e enrijecer ainda mais anunciando o seu orgasmo.

Peguei na chávena do café que, anteriormente tinha levado ali para o pé, e vi aquelas natas quentinhas saírem do seu caralho misturando-se com metade do café que tinha deixado na chávena.

Após o seu último suspiro, ele recuperou-se e disse “agora quero ver-te beber esse café com natas”.

E eu, que não sou nada esquisita com as bebidas, claro que levei a chávena à boca e bebi aquele café, deixando o último golo na boca, mostrando-lhe as natas na minha língua, antes de as engolir, para grande satisfação dele… e minha também!


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