sábado, 27 de agosto de 2016

Hora(s) de Almoço


Sempre gostei de aproveitar bem as horas de almoço, hábito que mantenho sempre que posso.
Por isso, independentemente da companhia, desde que possa, a minha hora de almoço é sempre bem aproveitada com quem estiver à mão.
Nesse dia, não foi excepção. Até porque tinha acordado cheia de vontade pois, apesar de  aproveitar diariamente, tinha retomado contacto com alguém do passado que me fazia despertar muito a líbido e, até àquele dia, ainda não tínhamos retomado as fantásticas fodas do passado.
Mas daquele dia não ia passar e, perto da bendita hora de almoço, enviei sms com um ultimato: “como é que é? já estou farta de andar a empatar. Por isso ou hoje a hora de almoço é diferente e voltamos ao que éramos ou quando apareceres já está outro a foder-me!”.
Dele só tive esta resposta “estou aí às 13h15”.
Fiquei danada por não ter mais nenhuma resposta mas, ao mesmo tempo, isso fez o tesão aumentar.
Àquela hora, mal tive tempo de abrir a porta e dizer Olá porque ele interrompeu-me dizendo “eu também já não estava a aguentar” e, sem dizer mais nada, avançou sobre mim e deixámo-nos ir até ao sofá.
Já sentia saudades dos seus beijos, das suas mãos no meu corpo, do seu toque mas, acima de tudo, já sentia saudades de ver e sentir como eu o deixava, duro.
Sem perder tempo, com ele sentado no sofá, caí de boca naquele pau a latejar.
Dele só ouvi um suspiro profundo e, se bem o conhecia, era o sinal para não parar o broche que tinha iniciado.
A minha boca deslizava no pau dele. Lambia-lhe a cabecinha, fazia um vai e vem até o engolir todo e aí consegui arrancar dele um gemido acompanhado dum “putinha broxista”, ao que eu olhei para ele, sem parar de mamar, e vi que já o tinha dominado…
Ao que foi um profundo erro de juízo porque a dominada fui eu. sem parar o broche, puxou-me as mãos para trás das costas, ficando eu imobilizada e fazendo-lhe o tal de broche sem ajuda das mãos. Entre garganta funda, muita saliva e sucessivos vai-e-vens, ele veio-se e engoli tudinho, sem desperdiçar uma gotinha.
Com um sorriso de satisfação, ele disse que era a vez dele retribuir, ao que não me fiz rogada.
Levou-me até à mesa, onde fiquei deitada sentindo a língua dele em todos os meus recantinhos… lambia de cima a baixo, mordiscava o meu grelinho, enfiava a língua na minha coninha alternando com os seus dedos.
Mas, quando sentiu que eu estava mesmo quase, parou, disse “não é assim que te vais vir”, virou-me e aí percebi que realmente ele extravasou a energia que andava a acumular e fez, sem aviso prévio, uma investida anal.
Fui clara e violentamente sodomizada mas ele sabia que eu adorava isso.
Senti-me rasgar a cada estocada dele, assim a seco, sei que gemi de dor mas sobretudo de prazer, sei que ele disse várias vezes que já tinha saudades de foder aquele cuzinho mas o que não sei foi o tempo que passou, perdi totalmente a noção do tempo durante aquele anal violento que me fez gritar de prazer e realmente me fez vir num excelente orgasmo.

Depois daquela hora de almoço, muitas horas de almoços se seguiram mas, naquela tarde, até me custava estar sentada ;)

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