Sempre gostei de aproveitar bem as
horas de almoço, hábito que mantenho sempre que posso.
Por isso, independentemente da
companhia, desde que possa, a minha hora de almoço é sempre bem aproveitada com quem estiver à
mão.
Nesse dia, não foi excepção. Até
porque tinha acordado cheia de vontade pois, apesar de aproveitar
diariamente, tinha retomado contacto com alguém do passado que me fazia
despertar muito a líbido e, até àquele dia, ainda não tínhamos retomado as
fantásticas fodas do passado.
Mas daquele dia não ia passar e,
perto da bendita hora de almoço, enviei sms com um ultimato: “como é que é? já
estou farta de andar a empatar. Por isso ou hoje a hora de almoço é diferente e
voltamos ao que éramos ou quando apareceres já está outro a foder-me!”.
Dele só tive esta resposta “estou
aí às 13h15”.
Fiquei danada por não ter mais
nenhuma resposta mas, ao mesmo tempo, isso fez o tesão aumentar.
Àquela hora, mal tive tempo de
abrir a porta e dizer Olá porque ele interrompeu-me dizendo “eu também já não
estava a aguentar” e, sem dizer mais nada, avançou sobre mim e deixámo-nos ir
até ao sofá.
Já sentia saudades dos seus
beijos, das suas mãos no meu corpo, do seu toque mas, acima de tudo, já sentia
saudades de ver e sentir como eu o deixava, duro.
Sem perder tempo, com ele sentado
no sofá, caí de boca naquele pau a latejar.
Dele só ouvi um suspiro profundo
e, se bem o conhecia, era o sinal para não parar o broche que tinha iniciado.
A minha boca deslizava no pau
dele. Lambia-lhe a cabecinha, fazia um vai e vem até o engolir todo e aí
consegui arrancar dele um gemido acompanhado dum “putinha broxista”, ao que eu
olhei para ele, sem parar de mamar, e vi que já o tinha dominado…
Ao que foi um profundo erro de
juízo porque a dominada fui eu. sem parar o broche, puxou-me as mãos para trás
das costas, ficando eu imobilizada e fazendo-lhe o tal de broche sem ajuda das
mãos. Entre garganta funda, muita saliva e sucessivos vai-e-vens, ele veio-se e
engoli tudinho, sem desperdiçar uma gotinha.
Com um sorriso de satisfação, ele
disse que era a vez dele retribuir, ao que não me fiz rogada.
Levou-me até à mesa, onde fiquei
deitada sentindo a língua dele em todos os meus recantinhos… lambia de cima a
baixo, mordiscava o meu grelinho, enfiava a língua na minha coninha alternando
com os seus dedos.
Mas, quando sentiu que eu estava
mesmo quase, parou, disse “não é assim que te vais vir”, virou-me e aí percebi
que realmente ele extravasou a energia que andava a acumular e fez, sem aviso
prévio, uma investida anal.
Fui clara e violentamente
sodomizada mas ele sabia que eu adorava isso.
Senti-me rasgar a cada estocada
dele, assim a seco, sei que gemi de dor mas sobretudo de prazer, sei que ele
disse várias vezes que já tinha saudades de foder aquele cuzinho mas o que não
sei foi o tempo que passou, perdi totalmente a noção do tempo durante aquele
anal violento que me fez gritar de prazer e realmente me fez vir num excelente
orgasmo.
Depois daquela hora de almoço,
muitas horas de almoços se seguiram mas, naquela tarde, até me custava estar
sentada ;)
também quero horas de almoço assim...
ResponderEliminarPipi, pilinha, tutu, boquinha. Ai Maria Maria que, já te comia!!! ( perfeito linda).
ResponderEliminarBelas horas de almoço...
ResponderEliminarKK
Adorei! Sem papos na lingua
ResponderEliminarAdorei! Sem papos na lingua
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