quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Ida ao Multibanco

Sinto o telemóvel vibrar, era mensagem de um “amigo colorido” que, por sinal, era namorado de uma conhecida minha.
“estou a caminho da casa da Fulana mas antes quero um broche dos teus”
“estás parvo? Se vais ter com ela, ela que faça”
“anda lá, espero por ti no sitio XX”
Claro que lhe respondi de forma torta mas já estava com água na boca pois fazer um homem vir-se só com a minha boca dá-me muito tesão e a minha mensagem foi: “estou aí em 10minutos”
Peguei em mim, em casa dei a desculpa que precisava de ir a multibanco carregar o telemóvel (ainda não tinha tarifário destes mais modernos) e fui.
Quando cheguei, ele já estava no carro à minha espera, entrei e sentei-me no banco do passageiro, cumprimentámo-nos com um linguado e a mão direita dele a apalpar-me as mamas.
Ao que eu lhe digo para parar, estávamos na rua, alguém ainda pode ver.
Ele responde que vamos então ali para um sitio com menos gente, mete o carro a trabalhar e seguimos.
Mas eu reparei que ele está a conduzir com um jornal em cima das pernas dele, em cima do colo dele e começo a gozar com ele “então agora também lês enquanto conduzes?”, resposta dele “foi para disfarçar”.
Não percebi na altura e mexi no jornal, tirei o jornal de cima dele e foi quando vi… era para disfarçar o facto de já ter o pau de fora e completamente duro.
“ena viste a conduzir assim?”
“não mas enquanto estava à tua espera não aguentei e tirei-o para fora mas como estavam pessoas a passar e não tenho aqui mais nada para tapar, tapei com o jornal”
“oh tadinho dele, teve de disfarçar” e meti a mão naquele pau e iniciei uma punheta embora eu própria não me aguentei e acabei por me debruçar sobre ele e iniciei um broche lento, já que ele ainda estava a conduzir.
Mas por pouco tempo porque ele parou numa rua pouquíssimo movimentada, puxou o banco dele um pouco para trás e eu ajeitei-me melhor para me debruçar também melhor e abocanhar-lhe o pau.
“vai devagar senão ainda me venho já”
“estás assim tão aflitinho?” disse eu parando o broche mas não parando a punheta.
“na tua boca fico sempre aflitinho”, apenas sorri, baixei a cabeça e voltei a chupar aquele pau, enquanto o ouvia gemer baixinho, o que me fez mamar ainda com mais gosto.
Sinto a mão dele a ir apalpar-me o rabo que estava empinado e a procurar entrar dentro das minhas calças.
Facilitei o caminho, desapertando as minhas calças e baixando-as em conjunto com as minhas cuecas.
Fiquei assim com o rabo despido, empinado e com a mao dele a dar-me umas valentes palmadas e a tentar enfiar os dedos no meu cuzinho.
Diz-me "mama aí nos dedos", percebi o que queria, tirei a boca do pau dele, levantei a cabeça, mamei dois dedos dele deixando com bastante saliva e ele meteu-os no meu cuzinho.
Sentindo-me mais excitada, abocanhei ainda mais o pau, aumentei os movimentos, subindo e descendo os lábios e alternava sugando ao de leve a cabecinha e depois voltava a abocanhar com um sobe e desce rápido dos meus lábios.
“oh puta, assim fico maluco”, a minha resposta foi simplesmente voltar a abocanhar-lhe o pau, deixar a saliva sair da minha boca, molhá-lo todo, e descer a minha boca até aos colhões dele e sugá-los da maneira possível naquele banco do carro.
Ele levantou um pouco as pernas dele, de modo a eu conseguir meter cada uma das suas bolas na boca, lambendo, sugando e mordiscando ao de leve aqueles colhões, enquanto com a mão esquerda punhetava o seu caralho. E foi aí que os seus gemidos passaram a ser mais ruidosos com ele a dizer que estava quase, que eu o estava a fazer vir-se todo e nisso enfia 3 dedos no meu cú, que me fez sair o pau dele da boca e dar um grito e dizer “bruto”, ao que ele responde “cala-te e chupa, sei que gostas assim e também te vais vir, vais ver” e tinha razão.
Eu gostava dessa brutalidade e ele sabia, já me tinha fodido o cú várias vezes e sabia o que eu gostava e aguentava.
Por isso enquanto ele metia e tirava os seus dedos no meu cú levando-me ao máximo de tesão e a sentir o orgasmo chegar, voltei a subir a minha boca até ao pau dele e recomecei o broche determinada a fazê-lo vir naquele momento.
Sinto-o a arfar cada vez mais e a dizer para eu não parar e sinto o seu caralho pulsar e engrossar, ele estava-se a vir e, com isso eu vim-me também.
Afastei a minha boca e deixei-o esporrar-se todo na minha cara enquanto ele arfava e gemia chamando-me de broxista, enquanto aquele caralho se esgotava em esporra morninha e branquinha que agora estava na minha cara.
Quando acalmou do seu orgasmo, eu ainda com a cara toda suja, voltei a abocanhar o pau dele para deixá-lo limpinho sem nenhum bocadinho de esporra e de seguida beijei-o e depois disse “agora quando chegares ao pé da Fulana e a beijares, tens a boca a saber à tua esporra” ao que ele gargalhou e disse que não estava preocupado com isso, que era mais preocupante a minha cara que estava toda suja.
Eu apenas me ri e disse que já ia deixar de estar suja e com as minhas mãos espalhei aquela esporra na minha cara até não se notar nada.
Ele só se ria e dizia que eu era doida e que via-se que eu gostava mesmo de mamar.
Ajeitámo-nos, ele ainda me deixou perto de casa e assim regressei eu depois de um broche bem cremoso mas sem ter carregado o telemóvel, afinal a desculpa era que o multibanco estava fora de serviço 😉

Beijo da vossa 👄Maria dos Prazeres👄

3 comentários:

  1. sei como são os teus broches, o que escreves não é metade do que fazes

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  2. Eu não sei como são os teus broches mas pela descrição leva um homem à loucura,quem sabe um dia...

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  3. saudades dessa boca e desse cu

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