terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Casa-de-banho do Café


Em tempos que já lá vão, eu e o meu grupinho de colegas frequentávamos um café próximo da zona de trabalho de cada um de nós e, devido a termos liberdades de horários, era raro irmos a horas em que o café estivesse cheio.
O dito café mudou de gerência e passou a ter um empregado mais novo do que o anterior.
Por acaso, na altura, até estranhámos a mudança porque gostávamos muito da simpatia do anterior senhor já com alguma idade.
Mas, a nível de simpatia, o novo empregado também não ficava atrás e, como os meus amigos diziam, então para mim ele era super simpático.
Eu admito que nisso sou muito distraída, quando a pessoa não me interessa, nem percebo se está a ser “demasiado” simpática comigo.
E só passei a tomar atenção quando uma vez esse empregado ia entornando um café por cima de nós e os meus amigos começaram a gozar comigo a dizer que a culpa era minha, que ele se distraía comigo.
Nessa altura é que passei a tomar atenção naquele homem já na casa dos 40, nem bonito nem feio, um homem normalíssimo e realmente comecei a notar que havia ali uma simpatia a mais em relação a mim em comparação com os outros.
E admito que passei a fazer “pior” no sentido em que provocava mesmo ou chegava a ir sozinha ao balcão pedir algo sozinha.
Agora o jogo da simpatia também me estava dar pica.
Até que, num dia, a coisa aconteceu.
Estava eu e uma colega, estávamos ali até a debater ideias sobre um assunto profissional e entretanto chegou um terceiro colega mas vinha muito à pressa pois só ia beber café e tinha de ir embora e eu voluntariei-me a ir ao balcão buscar o café para ele.
O balcão tinha a pequena cozinha por detrás e qual o meu espanto, quando me aproximo do balcão, vejo o dito empregado a um cantinho sossegado (pois não havia mais ninguém no café) a alisar um volume por cima das calças.
Ele viu-me, ficou assustado mas eu amenizei a situação dizendo que queria um café.
Ele lá se recompôs do “susto” de ter sido apanhado e disse que eu podia ir que já lá ia levar à mesa.
Mas fiquei com a imagem na cabeça.
Quando ele leva o café à mesa, deixo-o pousar o café e ir-se novamente embora e, como se fosse sem querer (mas fiz de propósito), entornei um pouco da minha agua e molhei o pacote de acuçar do café que era para o meu colega.
Como fui eu que fiz a asneira, eu disse que me levantava e ia buscar novo pacote de açucar.
Mas foi só uma desculpa para ir novamente ao balcão.
Quando ele me viu aproximar, ficou assim meio assustado, talvez a pensar que eu ia dizer algo contra o que vi mas, para o sossegar, eu sorri e disse “vim só buscar outro pacote, o outro ficou molhado.” Fiz uma pausa e voltei a dizer “ah mas quando aquele colega ali for embora, eu depois vou ali à casa de banho”.
Da cara de assustado, passou a ficar com cara de espanto, até porque aquela frase podia até nem fazer muito sentido mas, o que é certo, é que ele percebeu o que eu quis dizer pois, talvez por instinto, quando acabei de dizer isso, ele passou novamente a mão dele pelo volume das calças.
Voltei para a mesa mas admito que já sentia a coninha a ficar molhada, toda aquela situação me tinha deixado excitada e, quando fico excitada, só consigo resolver a situação com uma foda, nada me faz acalmar.
Lá o colega bebeu o café, ficou mais uns minutos e depois foi então embora. Voltei a ficar eu e a tal outra colega que já lá estava comigo e não estava mais ninguém no café.
Como íamos ainda ficar mais um bocado, eu deixei a nossa conversa fluir e, a dada altura, disse-lhe que precisava ir à casa de banho e ela diz que então aproveita e vai ali à rua fumar e fazer um telefonema.
Pensei logo que tinha caído que nem ginjas o facto dela ir fumar e fazer um telefonema, dava margem de manobra.
A casa de banho era ao fundo do café, com uma anteporta antes das portas de cada divisão uma masculina e outra feminina e tinha obrigatoriamente de passar pelo balcão.
E quando passei, o empregado olhou e eu só disse que “tanto café deixou-me electrica, preciso mesmo de ir à casa de banho, é pena ter de aliviar esta energia sozinha” e sorri mas sempre a andar em frente até passar a anteporta da casa de banho.
Em segundos, ele ficou atrás de mim e dá-me um leve empurrão e entrámos na casa de banho das mulheres.
Ele próprio trancou a porta e fui eu que o puxei para mim, ele ficou colado a mim e beijou-me mas um beijo selvagem, molhado e as mãos dele procuravam as minhas mamas para as apalpar por cima da roupa enquanto as minhas mãos já estavam a desapertar as calças dele.
“temos de ser rápidos para a minha amiga não perceber”
E ainda com as calças dele meias apertadas e meias desapatertadas, meti a mão e saquei para fora o pau dele que continuava duro desde a altura que o apanhei a alisá-lo na cozinha, um pau de tamanho e grossura normais mas com um cabeça grossa e, nesse instante, ele mete a mão num dos bolsos das calças dele e tira um preservativo, ao que eu lhe disse:
“isso é que foi pensar em tudo”
“quando a senhora disse que ia à casa de banho eu percebi que era uma dica”
“deixe lá agora o senhora de lado que não temos tempo para isso, vamos mas é foder”
Enquanto ele mete o preservativo, eu baixei as minhas calças, ele agarrou-me pelas ancas, fez-me rodar, fiquei de costas para ele, percebi e empinei-me para ele, ficando a segurar-me ao autoclismo.
Com a mão direita, ele encaixou o pau na entrada da minha cona, depois com as duas mãos agarrou-me a anca e, de uma só estocada, enfiou o pau todo na minha coninha que, nessa altura, se alargou com a passagem daquela cabeça grossa.
Isso só me fez molhar mais e ficar com mais tesão e pedi para foder rápido [não só porque precisávamos ser rápidos mas porque assim me faz vir depressa mas esse pormenor ele não sabia].
Então ele aumentou a velocidade das estocadas e bombava na minha cona que, nessa altura, já escorria baba pelas minhas pernas e naquela casa de banho só se ouvia duas respirações ofegantes e o bater molhado de dois corpos a foder pois o resto tinha de ser silencioso para não chamar a atenção.
Sinto-o a acelerar as bombadas e isso fez com que eu me viésse tapando a minha boca com a minha mão para o meu gemido não se ouvir.
E oiço-o a ele também a gemer baixo e, com um estremecimento mais intenso, sinto que se veio também.
Segundos se passaram até que ele sai de dentro de mim, eu endireito-me, ele retira o preservativo, os dois ajeitámos a roupa, eu ainda passei agua fria na cara para disfarçar o calor que ainda sentia e acalmar um pouco.
Disse-lhe que primeiro ia sair eu para voltar para a minha mesa e para ele esperar um pouco e sair depois.
Assim fizémos, eu sai e voltei para a minha mesa onde a minha colega já estava sentada, ela comentou que eu estava muito vermelha, se estava bem, eu disse que sim, que ali embaixo na zona da casa de banho a temperatura estava mais alta e seguimos a conversa normalmente.
Não reparei quanto tempo depois é que ele saiu da casa de banho pois estava entretida a disfarçar a situação com a minha colega.

O resto do bocadinho que estivemos no café correu normalmente bem como as restantes vezes que fomos ao café pois aquela foi foda única, não voltámos a foder, nem sei da pessoa pois entretanto o tal café voltou a mudar de gerência e de empregado.
Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄
Nota: tal como prometido, apesar de doente, aqui vos conto mais uma aventura.

Sem comentários:

Enviar um comentário