terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

No canavial

A vantagem de se morar durante algum tempo numa determinada zona é que se começa a conhecer os cantinhos onde é possível dar umas rapidinhas.
E ali não foi excepção.
E a juntar a isso, ajudava também que era uma zona com algum canavial, arbustos e arvores que, se fossem estrategicamente usados, eram locaizinhos que davam para se ficar escondido e dar uma fodinha.
Nessa manhã recebi um mail de um “amigo colorido” que tinha regressado ao seu País de origem (Angola) mas que estava cá de férias em Portugal, a explicar que tinha comprado um telemóvel com numero português para usar enquanto cá estivesse, a dar-me esse  numero e a pedir-me o meu e a dizer que queria combinar uma foda comigo, como até já era hábito cada vez que ele vinha de férias.
Em vez de lhe responder ao mail, guardei o tal número temporário e enviei directamente uma sms e a partir daí fomos trocando sms’s durante o resto da manhã.
Quando numa mensagem ele diz que está cheio de tesão e que por ele fodiamos ainda hoje.
Disse-lhe que podia ser depois de almoço, ele disse que estava bem e que quando estivesse a chegar avisava.
Assim foi, ele até conhecia a zona, avisou que estava a chegar e fui andando ao encontro do carro dele.
Ele saiu do carro, cumprimentámo-nos, afinal antes de ser “amigos coloridos” somos também amigos, as perguntas habituais até que ele diz para entrarmos no carro antes que faça alguma coisa ali na rua.
Ri-me, entramos o carro mas antes dele meter o carro a trabalhar, puxa-me e beija-me e diz “tenho de te foder”.
“e vamos para onde?”
“não sei, eu cheguei aqui agora, diz-me tu onde dá”
“então vá, acho que já sei de um sitio”
E lá lhe disse onde era, ele foi lá certinho, afinal conhecia a zona.
Chegámos a sitio onde passa uma pequena vala pluvial mas que estava cheio de canas bem altas (por sinal um perigo na altura do verão) e que tem uma pequena passagem de terra para dentro desse terreno, onde quem entra ali, fica completamente escondido pelas canas, sem que se veja sequer a estrada ou sem que ninguém veja nada.
Ele mete o carro lá por essa passagem e avança um bocado, ficámos no meio das canas.
“bem realmente estamos escondidos”
“pois estamos, podemos ir lá para fora”
E saímos do carro.
Encostámo-nos ao carro, demos altos beijos, linguados, apalpanços, mãos aqui e ali, fico com as mamas de fora, ele puxa, morde e torce os meus biquinhos, enquanto eu tirei o pau dele para fora e vou batendo uma punheta, ele acaba por me baixar as calças e mete a mão na minha cona e vai brincando com o meu grelinho e metendo um ou dois dedos lá lembro.
Até que eu lhe digo que quero mamar e digo-lhe para se encostar ele ao carro enquanto sugo aquele rolo de carne comprido.
“ai essa boca” e eu nada dizia, estava com aquele pau na boca, babava-o, sugava, metia o que conseguia na boca e tentava engolir desenfreadamente aquele chocolate.
Nisso ele toca com a mão dele na minha cara, eu paro de mamar mas continuo a punhetar
“vem até aqui” e eu endireito-me, ainda com a minha mão direita no pau dele e ele puxa-me para me dar um linguado, ao mesmo tempo que as mãos dele apalpam o meu rabo “é isto que eu quero”.
“queres? Não me digas por lá não comeste nenhum cu”
Enquanto me mordisca o pescoço diz “olha que comi poucos, sabes que poucas gostam como eu gosto”
“oh tadinho, tens fome de cuzinho”
“não me gozes, olha que faço-te berrar puta”
“Acha que me preocupa? Aqui ninguém me vai ouvir”
“Não digas isso duas vezes, sabes do que eu sou capaz de fazer”
“Por acaso já não me lembro, tens de me relembrar, é melhor fazeres a ver se eu me recordo
“Que puta”
E empurra-me para cima do capot do carro, fiquei com as mamas “coladas” ao capot e o rabo empinado.
“vais sofrer por me teres gozado” diz ele com o seu ar também gozão enquanto encapa o pau com um preservativo.
“vou é acabar por gozar de tanto sofrer”
“eu sei que gozas assim, por isso é que lá comi poucos cús, não encontrei nenhuma que gostasse assim”
“assim como, tens de me explicar”
“não piques”
“pica quero eu”
“puta” e encosta a cabeçorra negra na entrada do meu cuzinho e força a passagem.
“aiii” e a cabeçorra não entrou, ficou ali só na entrada a fazer arder as preguinhas do cuzinho.
“tens aí alguma coisa que ajude?”
“ve lá aí na minha mala, devo ter um óleo”
Eu fico ainda debruçada, ele mete o braço pela janela, saca a minha mala e tira de lá um frasquinho com óleo.
“ainda tens este hábito”
“então nunca se sabe quando vai fazer falta, mais vale ter sempre na mala” enquanto digo isto, ele besunta com óleo o pau encapado e passa também um pouco no meu cuzinho, mete um dedo besuntado lá dentro e diz “deve chegar”, enquanto fecha o frasquinho e coloca-o encostado ao vidro dianteiro do carro.
Posiciona novamente a cabeçorra na entrada do meu cuzinho, agarra as minhas carnudas ancas com cada uma das mãos e, num movimento bruto, encavou e uma só vez aquela rola preta.
“aiiiii”
“berra puta, eu disse-te”
 “cabrão fizeste de propósito”
“agora já está dentro, aguenta”
E começou a tirar lentamente o pau, devagar para ir alargando aos poucos o meu cuzinho, tirava e voltava meter, nesse movimento de vai e vem e eu só gemia.
Quando percebe que o meu cuzinho já está receptivo o suficiente, tira o pau deixando só a cabeçorra dentro com a mão esquerda pega no frasco de óleo, abre-o, passa mais um bocado de óleo no bocado do pau que está de fora do meu cu, fecha o frasco, atira-o para o chão e, com força, volta a enfiar de uma só fez aquele pauzão fazendo-me urrar de tesão e diz “agora é que vou começar”.
E eu sabia o que isso queria dizer, já tínhamos fodido várias vezes quando ele ainda morava em Portugal e noutras vezes que ele veio cá de férias.
Agora é que ele ia começar a foder-me a sério o cuzinho.
E começou a bombar no meu cu, fazendo-me revirar os olhos, fazendo-me gritar de dor mas também de muito tesão e dizer muitas asneiras, chamando-lhe todos os nomes possíveis.
“grita mais puta, sabes que é assim que gosto e tu aguentas”
E não largava as minhas ancas que puxava contra ele quase como se quisesse fazer com que o pau entrasse ainda mais fundo no meu cu.
Gritava eu, gritava ele e ainda se ouvia os nossos corpos a baterem um no outro tal era a força com que eu estava a ser fodida.
Senti as minhas pernas a tremer e um calor a aumentar em mim, numa altura que o pau dele estava lá no fundo, levei as minhas mãos atrás agarrando nas pernas dele e parei-o para não se movimentar naqueles segundos e deixar o pau lá dentro.
Ao que ele disse “linda menina, estás a vir-te, não mudaste” eu nem lhe consegui responder, sentia as minhas pernas bambas e toda eu tremia de tesão.
Quando tirei as minhas mãos das pernas dele, a frase dele foi “agora aguenta que é a minha vez” e eu só tive tempo de me agarrar conforme dava ao capot e ao carro pois ele começou a foder-me com uma força e uma rapidez que todo o carro abanava, até que sinto-o estremecer e com o pauzão bem metido lá no fundo solta um grito ao mesmo tempo que sinto o seu pau inchar ainda mais lá dentro, ele tinha-se esporrado e mesmo com o preservativo eu tinha conseguido sentir aquele calorzinho.
Ficamos naquela posição mais alguns instantes enquanto o meu cuzinho ainda mordiscava ao de leve aquele pau que ainda pulsava dentro de mim, até ao momento em que ele disse que ia tirar e foi nesse momento que vimos que o preservativo estava cheio, a quantidade de esporra foi tanta que aquele reservatoriozinho do preservativo não chegou e vazou por fora.
“olha lá o que me fizeste”
“eu? Tu é que te esporraste assim”
“porque não me aguentei com o teu cu”
Acabamos por nos rir, enquanto nos limpávamos e nos ajeitávamos para depois sairmos dali do escondidinho das canas altas, local onde ainda voltámos algumas vezes durante o tempinho de férias dele.

Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄

Sem comentários:

Enviar um comentário