quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Mimada



Um “amigo” de longuíssima data, homem maduro, envia mensagem preocupado comigo por causa do calor imenso e por eu ter estado uns dias sem lhe responder.
Iniciámos então uma troca de mensagens no whatsapp até que chegámos ao assunto mais quente que o calor da época.
Pergunta-me se, mesmo estando afectada pelas temperaturas, não sinto vontade de outras coisas.
Ao que lhe respondo que sim mas que ele sabia que eu não me podia dar a esse luxo por causa da minha saúde vir a poder sair prejudicada “a menos que seja algo meiguinho”, terminei eu assim a frase que lhe enviei.
A intenção da minha frase era dissuadir qualquer ideia visto que ele até gosta de coisas mais brutas mas…saiu ao contrário.
Porque o “amigo” responde-me que me podia ajudar com isso, que também sabia ser meiguinho e dar miminhos.
Claro que está que continuámos a conversa de modo bem quente e combinámos de ele me vir buscar logo a seguir ao almoço pois era quando ia dar para uma escapadinha.
Há hora combinada, ele já estava à minha espera fora do carro e dá-me um forte abraço quando me aproximei.
“para quem ia ser meiguinho, ias-me esmagando”
“lá estás tu sempre a ser sarcástica, só fiquei satisfeito de te ver bem”
“ah foi por satisfação, ficaste satisfeito com um abraço”
“e continuas, vamos mas é andando. Vamos para um cantinho?”
“sim, não sei o que pretendes com as tuas meiguices mas se um cantinho dá, bora lá”
Fomos até ao sitiozinho que já tínhamos estado, ficando dentro do carro.
Do abraço esmagador, passámos aos beijos e amassos, com as mãos a tocar ambos os corpos.
Enquanto a boca dele passeava pelo meu pescoço, as mãos dele já tinha colocado as minhas mamas para fora do top e do soutien e brincava com elas do modo como ele sabia que eu gostava, puxando e torcendo os biquinhos para me deixar ainda mais excitada.
Não tendo eu muito jeitinho para estar paradinha só a receber, as minhas mãos foram desapertando as calças dele para lhe tirar o pau para fora.
Assim que o pau saltou para fora, fiz o gesto de querer me debruçar para o abocanhar.
“está quietinha” forçando-me a ficar ali no banco e voltando a beijar-me.
Interrompo o beijo e digo pergunto porque não me deixa.
“não é para ser algo meiguinho? Então é para ser para ti o mimo”
“mas isso também é um mimo”
“deixa o sarcasmo. Podes usar a tua mão mas o resto faço eu, hoje as regras são estas”
Então a minha mão esquerda começou a bater-lhe uma punheta, enquanto a boca dele estava nas minhas mamas ora a lambê-las ora a mordiscar os biquinhos.
A mão dele já tinha entrado nas minhas calças e começava a tocar-me no clitóris, bem lentamente, fazendo ora movimentos circulares à sua volta ora uma leve pressão sobre ele.
Até que começa a descer a mão e enfia um dedo na minha cona, fazendo-me gemer.
Lentamente retira o dedo, diz “já gemes, então e assim?” e enfia novamente mas agora enfia dois dedos na minha cona.
E inicia um vai-e-vem enfiando aqueles dedos ate ao fundo na minha coninha, fazendo-me contorcer de tesão.
Diminui as estocadas com os dedos, retira-os de dentro de mim e leva os seus dedos até à minha boca, onde chupo e lambo aqueles dedos com o meu próprio sabor.
“putinha, lambe agora os dedos que ainda há mais. Desce o resto das tuas calças ou tira-as mesmo.”
Obedeci, tirei de vez as calças e ele aproveitou para descer mais o meu banco, fazendo-me ficar mais inclinada mas até melhor posicionada, não só para receber os dedos dele, como também para a minha mão lhe continuar a bater uma.
A boca dele voltou a atacar os meus biquinhos das mamas enquanto a mão dele voltou a tocar a minha coninha, enfiando logo os dois dedos bem fundos.
“isso, fica bem molhadinha, deixa escorrer bem”
Vai retirando os dedos e com o que escorria da cona, vai enfiando um dedo no meu cuzinho, o meu ponto fraco que ele bem conhecia, arrancando de mim um gemido mais sonoro mas também um gemido dele pois, por reflexo, acabei por dar um pequeno apertão no pau dele que ainda estava a ser punhetado por mim.
“putinha abranda senão venho-me já”
Abrandei os movimentos da punheta e deixei-me levar pelas estocadas que ele dava com o dedo dele no meu cuzinho que, rapidamente, passaram a ser dois dedos e depois três dedos.
Três dedos a foderem-me o cuzinho e o dedo polegar dele a pressionar o meu clitóris.
O que escorria de dentro de mim era tanto que ajudava ainda mais a que os dedos entrassem bem no meu cuzinho, fazendo-me gemer, gritar, contorcer, tremer de tesão, anunciando que o meu orgasmo estava quase.
Ele percebendo, num movimento brusco, enfia de uma só vez os três dedos no meu cuzinho e mantêm o polegar a pressionar o meu botãozinho, fazendo com que, num impulso, eu gritasse e agarrasse o braço dele, tendo-o arranhado.
“cabra” disse ele mas aguentou as minhas unhas ali fincadas no braço deixando-me aproveitar bem o meu orgasmo.
Aos poucos recuperei e sai do transe orgásmico e foi quando vi que realmente ele tinha ficado com o braço marcado e que eu ainda segurava o pau dele que implorava para se esporrar.
Sem trocarmos nenhuma palavra, continuei a punhetá-lo não tendo demorado nada para que três jactos de esporra saíssem daquele pau em direcção às minhas mamas.
E enquanto espalhava o creme dele nas minhas mamas, agradeci por ter sido bem mimada.
Beijo da vossa 👄Maria dos Prazeres👄

3 comentários:

  1. que delciia cada frase cada expressão hmm adorei

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  2. Uma descrição fantástica. Leva-nos a imaginar-nos na cena.
    Brutal.
    Beijinho
    Jota

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