Um “amigo” de longuíssima data, homem maduro, envia mensagem preocupado
comigo por causa do calor imenso e por eu ter estado uns dias sem lhe
responder.
Iniciámos então uma troca de mensagens no whatsapp até que chegámos ao
assunto mais quente que o calor da época.
Pergunta-me se, mesmo estando afectada pelas temperaturas, não sinto
vontade de outras coisas.
Ao que lhe respondo que sim mas que ele sabia que eu não me podia dar a
esse luxo por causa da minha saúde vir a poder sair prejudicada “a menos que
seja algo meiguinho”, terminei eu assim a frase que lhe enviei.
A intenção da minha frase era dissuadir qualquer ideia visto que ele até
gosta de coisas mais brutas mas…saiu ao contrário.
Porque o “amigo” responde-me que me podia ajudar com isso, que também sabia
ser meiguinho e dar miminhos.
Claro que está que continuámos a conversa de modo bem quente e combinámos
de ele me vir buscar logo a seguir ao almoço pois era quando ia dar para uma
escapadinha.
Há hora combinada, ele já estava à minha espera fora do carro e dá-me um
forte abraço quando me aproximei.
“para quem ia ser meiguinho, ias-me esmagando”
“lá estás tu sempre a ser sarcástica, só fiquei satisfeito de te ver bem”
“ah foi por satisfação, ficaste satisfeito com um abraço”
“e continuas, vamos mas é andando. Vamos para um cantinho?”
“sim, não sei o que pretendes com as tuas meiguices mas se um cantinho dá,
bora lá”
Fomos até ao sitiozinho que já tínhamos estado, ficando dentro do carro.
Do abraço esmagador, passámos aos beijos e amassos, com as mãos a tocar
ambos os corpos.
Enquanto a boca dele passeava pelo meu pescoço, as mãos dele já tinha
colocado as minhas mamas para fora do top e do soutien e brincava com elas do
modo como ele sabia que eu gostava, puxando e torcendo os biquinhos para me
deixar ainda mais excitada.
Não tendo eu muito jeitinho para estar paradinha só a receber, as minhas
mãos foram desapertando as calças dele para lhe tirar o pau para fora.
Assim que o pau saltou para fora, fiz o gesto de querer me debruçar para o
abocanhar.
“está quietinha” forçando-me a ficar ali no banco e voltando a beijar-me.
Interrompo o beijo e digo pergunto porque não me deixa.
“não é para ser algo meiguinho? Então é para ser para ti o mimo”
“mas isso também é um mimo”
“deixa o sarcasmo. Podes usar a tua mão mas o resto faço eu, hoje as regras
são estas”
Então a minha mão esquerda começou a bater-lhe uma punheta, enquanto a boca
dele estava nas minhas mamas ora a lambê-las ora a mordiscar os biquinhos.
A mão dele já tinha entrado nas minhas calças e começava a tocar-me no
clitóris, bem lentamente, fazendo ora movimentos circulares à sua volta ora uma
leve pressão sobre ele.
Até que começa a descer a mão e enfia um dedo na minha cona, fazendo-me
gemer.
Lentamente retira o dedo, diz “já gemes, então e assim?” e enfia novamente
mas agora enfia dois dedos na minha cona.
E inicia um vai-e-vem enfiando aqueles dedos ate ao fundo na minha coninha,
fazendo-me contorcer de tesão.
Diminui as estocadas com os dedos, retira-os de dentro de mim e leva os
seus dedos até à minha boca, onde chupo e lambo aqueles dedos com o meu próprio
sabor.
“putinha, lambe agora os dedos que ainda há mais. Desce o resto das tuas
calças ou tira-as mesmo.”
Obedeci, tirei de vez as calças e ele aproveitou para descer mais o meu
banco, fazendo-me ficar mais inclinada mas até melhor posicionada, não só para
receber os dedos dele, como também para a minha mão lhe continuar a bater uma.
A boca dele voltou a atacar os meus biquinhos
das mamas enquanto a mão dele voltou a tocar a minha coninha, enfiando logo os
dois dedos bem fundos.
“isso, fica bem molhadinha, deixa escorrer bem”
Vai retirando os dedos e com o que escorria da
cona, vai enfiando um dedo no meu cuzinho, o meu ponto fraco que ele bem
conhecia, arrancando de mim um gemido mais sonoro mas também um gemido dele
pois, por reflexo, acabei por dar um pequeno apertão no pau dele que ainda
estava a ser punhetado por mim.
“putinha abranda senão venho-me já”
Abrandei os movimentos da punheta e deixei-me
levar pelas estocadas que ele dava com o dedo dele no meu cuzinho que,
rapidamente, passaram a ser dois dedos e depois três dedos.
Três dedos a foderem-me o cuzinho e o dedo
polegar dele a pressionar o meu clitóris.
O que escorria de dentro de mim era tanto que
ajudava ainda mais a que os dedos entrassem bem no meu cuzinho, fazendo-me
gemer, gritar, contorcer, tremer de tesão, anunciando que o meu orgasmo estava
quase.
Ele percebendo, num movimento brusco, enfia de
uma só vez os três dedos no meu cuzinho e mantêm o polegar a pressionar o meu botãozinho,
fazendo com que, num impulso, eu gritasse e agarrasse o braço dele, tendo-o
arranhado.
“cabra” disse ele mas aguentou as minhas unhas
ali fincadas no braço deixando-me aproveitar bem o meu orgasmo.
Aos poucos recuperei e sai do transe orgásmico
e foi quando vi que realmente ele tinha ficado com o braço marcado e que eu
ainda segurava o pau dele que implorava para se esporrar.
Sem trocarmos nenhuma palavra, continuei a
punhetá-lo não tendo demorado nada para que três jactos de esporra saíssem daquele
pau em direcção às minhas mamas.
E enquanto espalhava o creme dele nas minhas
mamas, agradeci por ter sido bem mimada.
Beijo da vossa 👄Maria dos Prazeres👄
Mais uma história espetacular....
ResponderEliminarque delciia cada frase cada expressão hmm adorei
ResponderEliminarUma descrição fantástica. Leva-nos a imaginar-nos na cena.
ResponderEliminarBrutal.
Beijinho
Jota