Voltando ao tempo em que
acompanhava as situações de trabalho da Boazona.
Numa época diferente, o P (da
publicação anterior) teve de sair do staff porque lhe surgiu uma excelente
oportunidade de trabalho a tempo inteiro.
Então a boazona ficou sem um
membro na equipa e teve de arranjar à pressa alguém para o substituir naquele
dia (porque realmente era uma posição essencial).
Tão em cima da hora, não
conseguiu ninguém a não ser o T, um antigo membro da equipa que já esteve por
lá no passado e, diga-se, era um excelente profissional.
Ora, nesse dia, como se
costuma dizer, era mais uma moedinha, mais uma voltinha, lá fomos nós para mais
uma situação de trabalho da boazona mas, dessa vez, como não era um sitio
demasiado longe, fomos e viemos no mesmo dia.
Apesar que, cada situação de
trabalho acabava de madrugada, então a viagem de regresso foi igualmente feita
durante a madrugada.
Em toda a equipa do staff, só
duas pessoas é que conduziam e iam-se revezando.
Mas, a dada altura, mesmo
essas duas pessoas acusaram o cansaço e combinámos de parar na próxima estação
de serviço para se descansar um pouco no estacionamento.
Assim se fez.
Parámos, saímos todos do carro
para nos esticarmos, duas pessoas foram à casa-de-banho, o resto ficámos ali na
rua.
Quando as duas pessoas regressaram,
voltámos a entrar na carrinha e escusado será dizer que o pessoal adormeceu
mesmo durante um bocado, menos eu que realmente não consigo dormir assim e
menos o T.
Ao fim de uns minutinhos, o T
abriu devagarinho a porta do lado dele da carrinha, saiu e foi-se sentar no
degrau do passeio a fumar um cigarro e a apanhar o ar da madrugada.
E eu estava do meu lado,
também acordada, mas ainda dentro da carrinha, a vê-lo.
Ele percebeu que eu também estava
acordada e, com a mão, começou a fazer sinal para eu sair, para eu ir até lá.
De inicio abanei a cabeça a
dizer que não mas, na verdade, eu também estava ali sem conseguir dormir,
dentro daquela carrinha.
Então devagarinho para não fazer
barulho (ou fazer o mínimo de barulho possível), lá sai da carrinha e fui fazer
companhia ao T.
Ficámos ali um bocado na
conversa da treta mas depois eu queixei-me que já estava a sentir as pernas
dormentes de estar ali sentada.
Então ele sugeriu que fossemos
dar uma voltinha por ali à volta da carrinha e de alguns camiões de transporte
que estavam ali também a descansar naquela área de serviço.
Andámos mesmo ali às voltinhas
porque era de noite cerrada e, sem serem os camiões ali estacionados, não havia
mais nada ali, a menos que nos fossemos enfiar dentro do café da estação de
serviço, o que não fizemos.
Mas nessas voltinhas (e
andávamos mesmo em círculos por entre uns camiões e outros), continuámos a
conversar de banalidades, sendo que uma coisa que ele dizia é que ainda estava
com muita adrenalina da situação de trabalho, por isso é que não conseguia ir
dormir um bocado.
Eu também disse realmente
assim também não conseguia dormir mas que ele depois ainda ia ter sorte porque
quando chegasse a casa ia ter a M (namorada dele na altura) para o ajudar a
gastar essa adrenalina.
Ao que ele vem com aquela
conversa tão típica dos homens (desculpem lá homens mas a vossa conversa é
sempre igual) de que as coisas não estavam bem com a M e que não ia gastar a
energia, enfim, a lenga-lenga do costume que contam sempre.
Então aqui a Maria, fez de
conta que estava com muita peninha dele, e resolveu perguntar se ele queria
ajuda para gastar essa energia e extravasar a adrenalina.
Convém recordar que estávamos
ali na rua, no estacionamento da área de serviço, com vários camiões
estacionados e nós andávamos apenas ali à voltinha dos camiões.
Então qual seria a solução
para extravasar a adrenalina?
Atracámo-nos aos amassos um ao
outro, mão aqui, mão ali, língua pra fora, língua lá dentro, até que nos
encostámos à lateral de um dos camiões e ficámos ali mesmo entre as laterais de
dois camiões.
Logicamente que o local não
era nada o melhor, a hora não era a melhor, então não dava para quase nada,
apenas para aquilo que tinha sido dito, que era ajudá-lo com a energia dele e,
por isso mesmo, eu já tinha metido a minha mãozinha para tirar o pau dele para
fora que, nessa altura, já apresentava sinais de grande rigidez.
Agarrei-o à mão cheia pois a
verdade é que a minha mão ficou bem cheia com aquela grossura mas não me fiz de
rogada, fui acariciando aquele mastro e aquelas bolas bem cheias, começando a
punhetá-lo.
Quando o senti bem duro,
baixei-me e mamei-o fazendo a minha boca subir e descer naquele pau enquanto
ele segurava nos meus cabelos.
Lambia todo o comprimento
daquele pau, depois voltava a enfiar na boca intercalando as chupadelas ora no
pau ora nas bolas, ora lambia a cabecinha, ora batia com aquele pau na minha
cara, arrancando dele gemidos que… se tornaram demasiado sonoros e fez com que
alguma das pessoas que devia estar a descansar naqueles camiões estacionados,
fizesse barulho e nos fizesse recordar que estávamos ali, na rua, de madrugada,
entre as laterais de dois camiões.
Percebendo que não podíamos demorar
muito mais, aumentei a velocidade da mamada sentindo o pau dele engrossar ainda
mais.
Sinto o seu pau pulsar, antecipando
a esporradela que viria logo a seguir.
Tirei-o da boca e mirei aquela
cabeçorra na minha cara, onde recebi toda a esporra quentinha acompanhada de um
forte gemido dele (que depois me contou que não se conteve de fazer barulho e
que se voltou a esquecer dos tais camionistas que estavam ali).
Antes que alguém reclamasse
daquele gemido dele, arranjámo-nos como deu e saímos do meio daqueles camiões.
Fomos andando de volta à
carrinha onde o restante pessoal ainda estava a dormir, embora tivessem depois
acordado quando entrámos.
Retomámos a viagem de
regresso, sendo que o T acabou por adormecer pois a sua adrenalina já tinha
sido aliviada.
Beijos da vossa 👄Maria dos
Prazeres👄
Nota: por motivos de trabalho muito complicado, só 5a ou 6a feira haverá aqui nova publicação, espero que entendam
áreas de serviço, muito bom
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