terça-feira, 31 de julho de 2018

A adrenalina dele



Voltando ao tempo em que acompanhava as situações de trabalho da Boazona.
Numa época diferente, o P (da publicação anterior) teve de sair do staff porque lhe surgiu uma excelente oportunidade de trabalho a tempo inteiro.
Então a boazona ficou sem um membro na equipa e teve de arranjar à pressa alguém para o substituir naquele dia (porque realmente era uma posição essencial).
Tão em cima da hora, não conseguiu ninguém a não ser o T, um antigo membro da equipa que já esteve por lá no passado e, diga-se, era um excelente profissional.
Ora, nesse dia, como se costuma dizer, era mais uma moedinha, mais uma voltinha, lá fomos nós para mais uma situação de trabalho da boazona mas, dessa vez, como não era um sitio demasiado longe, fomos e viemos no mesmo dia.
Apesar que, cada situação de trabalho acabava de madrugada, então a viagem de regresso foi igualmente feita durante a madrugada.
Em toda a equipa do staff, só duas pessoas é que conduziam e iam-se revezando.
Mas, a dada altura, mesmo essas duas pessoas acusaram o cansaço e combinámos de parar na próxima estação de serviço para se descansar um pouco no estacionamento.
Assim se fez.
Parámos, saímos todos do carro para nos esticarmos, duas pessoas foram à casa-de-banho, o resto ficámos ali na rua.
Quando as duas pessoas regressaram, voltámos a entrar na carrinha e escusado será dizer que o pessoal adormeceu mesmo durante um bocado, menos eu que realmente não consigo dormir assim e menos o T.
Ao fim de uns minutinhos, o T abriu devagarinho a porta do lado dele da carrinha, saiu e foi-se sentar no degrau do passeio a fumar um cigarro e a apanhar o ar da madrugada.
E eu estava do meu lado, também acordada, mas ainda dentro da carrinha, a vê-lo.
Ele percebeu que eu também estava acordada e, com a mão, começou a fazer sinal para eu sair, para eu ir até lá.
De inicio abanei a cabeça a dizer que não mas, na verdade, eu também estava ali sem conseguir dormir, dentro daquela carrinha.
Então devagarinho para não fazer barulho (ou fazer o mínimo de barulho possível), lá sai da carrinha e fui fazer companhia ao T.
Ficámos ali um bocado na conversa da treta mas depois eu queixei-me que já estava a sentir as pernas dormentes de estar ali sentada.
Então ele sugeriu que fossemos dar uma voltinha por ali à volta da carrinha e de alguns camiões de transporte que estavam ali também a descansar naquela área de serviço.
Andámos mesmo ali às voltinhas porque era de noite cerrada e, sem serem os camiões ali estacionados, não havia mais nada ali, a menos que nos fossemos enfiar dentro do café da estação de serviço, o que não fizemos.
Mas nessas voltinhas (e andávamos mesmo em círculos por entre uns camiões e outros), continuámos a conversar de banalidades, sendo que uma coisa que ele dizia é que ainda estava com muita adrenalina da situação de trabalho, por isso é que não conseguia ir dormir um bocado.
Eu também disse realmente assim também não conseguia dormir mas que ele depois ainda ia ter sorte porque quando chegasse a casa ia ter a M (namorada dele na altura) para o ajudar a gastar essa adrenalina.
Ao que ele vem com aquela conversa tão típica dos homens (desculpem lá homens mas a vossa conversa é sempre igual) de que as coisas não estavam bem com a M e que não ia gastar a energia, enfim, a lenga-lenga do costume que contam sempre.
Então aqui a Maria, fez de conta que estava com muita peninha dele, e resolveu perguntar se ele queria ajuda para gastar essa energia e extravasar a adrenalina.
Convém recordar que estávamos ali na rua, no estacionamento da área de serviço, com vários camiões estacionados e nós andávamos apenas ali à voltinha dos camiões.
Então qual seria a solução para extravasar a adrenalina?
Atracámo-nos aos amassos um ao outro, mão aqui, mão ali, língua pra fora, língua lá dentro, até que nos encostámos à lateral de um dos camiões e ficámos ali mesmo entre as laterais de dois camiões.
Logicamente que o local não era nada o melhor, a hora não era a melhor, então não dava para quase nada, apenas para aquilo que tinha sido dito, que era ajudá-lo com a energia dele e, por isso mesmo, eu já tinha metido a minha mãozinha para tirar o pau dele para fora que, nessa altura, já apresentava sinais de grande rigidez.
Agarrei-o à mão cheia pois a verdade é que a minha mão ficou bem cheia com aquela grossura mas não me fiz de rogada, fui acariciando aquele mastro e aquelas bolas bem cheias, começando a punhetá-lo.
Quando o senti bem duro, baixei-me e mamei-o fazendo a minha boca subir e descer naquele pau enquanto ele segurava nos meus cabelos.
Lambia todo o comprimento daquele pau, depois voltava a enfiar na boca intercalando as chupadelas ora no pau ora nas bolas, ora lambia a cabecinha, ora batia com aquele pau na minha cara, arrancando dele gemidos que… se tornaram demasiado sonoros e fez com que alguma das pessoas que devia estar a descansar naqueles camiões estacionados, fizesse barulho e nos fizesse recordar que estávamos ali, na rua, de madrugada, entre as laterais de dois camiões.
Percebendo que não podíamos demorar muito mais, aumentei a velocidade da mamada sentindo o pau dele engrossar ainda mais.
Sinto o seu pau pulsar, antecipando a esporradela que viria logo a seguir.
Tirei-o da boca e mirei aquela cabeçorra na minha cara, onde recebi toda a esporra quentinha acompanhada de um forte gemido dele (que depois me contou que não se conteve de fazer barulho e que se voltou a esquecer dos tais camionistas que estavam ali).
Antes que alguém reclamasse daquele gemido dele, arranjámo-nos como deu e saímos do meio daqueles camiões.
Fomos andando de volta à carrinha onde o restante pessoal ainda estava a dormir, embora tivessem depois acordado quando entrámos.
Retomámos a viagem de regresso, sendo que o T acabou por adormecer pois a sua adrenalina já tinha sido aliviada.
Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄

Nota: por motivos de trabalho muito complicado, só 5a ou 6a feira haverá aqui nova publicação, espero que entendam

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