sexta-feira, 27 de julho de 2018

A Massagem


Ora bem, lembram-se da Boazona da minha aventura com o “Espanhol”?
Pois é, a Boazona era unha-com-carne comigo, erámos quase irmãs sem ser do mesmo sangue e, à conta disso, eu acompanhava-a nalgumas situações do trabalho dela pois o trabalho dela implicava andar por vários pontos do país acompanhada pelo staff dela.
E que belo staff que ela tinha mas…aqui a Maria fazia de tudo para se portar bem, afinal profissionalismo acima de tudo.
Num dia de calor, lá nos fizemos à estrada todos na sua carrinha mas o calor era muito e a distância era igualmente muita, aquilo era quase pra lá do cú-de-judas.
Mas chegámos lá, embora todos estafados, todos moídos da viagem.
Cumprimentos feitos, a Comissão foi-nos mostrar o local onde iriamos descansar (a Boazona e o seu staff), descansar e pernoitar visto que aquilo era realmente longe, a Comissão sabia disso, daí o local para pernoitar estar incluído que, apesar de local modesto, era mais do que suficiente.
Lá fomos, meninos do staff (dois meninos) para um quarto, meninas para o outro quarto (a boazona, eu e a menina do staff).
Depois de instalados, a menina do staff diz que vai até ao outro quarto ver um dos meninos que era seu namorado.
O que deu origem a que o 2º menino (vamos aqui chamá-lo de P) nos viesse bater à porta pois saiu do outro quarto para dar privacidade ao casalinho.
Então ficámos ali no quarto os três a conversar com a tv a passar qualquer coisa mas bem baixinho, ao que a Boazona se queixa que está cansada e com dores no pescoço e nas costas.
Como o P é muito bom com as mãos (era mesmo, acreditem), prontificou-se a dar-lhe uma massagem relaxante.
E assim a Boazona teve as mãos do P no seu pescoço, nos seus ombros, na sua lombar, a ponto de se sentir bem relaxada e deixar-se ficar ali a aproveitar o momento, deitadinha de barriga para baixo numa das caminhas do quarto.
Não sei porque motivo, não sei se era pelo calor, se era pelo ambiente que se criou, não sei se era por a cena estar a acontecer mesmo ali ao pé de mim, eu que estava deitada na minha cama, comecei a sentir uns calores e uma humidade que parecia que tinha bicho-carpinteiro e que não conseguia sossegar na cama.
O P percebeu o meu desassossego e disse que, se eu quisesse, a seguir podia fazer o mesmo a mim.
Como o tempo já tinha passado e o relaxamento era tanto, a Boazona já tinha adormecido e eu baixinho respondi ao P que não, que estava bem assim.
Ele encolheu os ombros e, durante mais uns minutos, continuou a massajar a Boazona mas olhava sempre para mim pois eu continuava desassossegada, inquieta, a pressionar e a roçar as pernas uma na outra, tal era o turbilhão em que o meu clitóris já se encontrava.
Para tentar disfarçar, virei-me na cama, ficando de costas para o cenário da massagem e fiquei apenas concentrada no ruído de fundo da tv que estava ligada baixinha.
Assim, nem me dei conta que o P se aproximou e colocou as suas mãos em cima dos meus ombros que provocou uma espécie de choque eléctrico, não sei se pela surpresa do acto se pelo calor das suas mãos em cima de mim.
E, por incrível que pareça, o momento aconteceu sem nenhum dizer uma só palavra naquela altura.
Começou a massagem onde tinha as mãos, no meus ombros, subi até ao pescoço.
As mãos do P eram grandes mas leves e firmes ao mesmo tempo, eu sentia cada tensão a desaparecer e a aparecer cada vez mais a tesão.
As suas mãos massajavam do ombros ao pescoço, do pescoço aos ombros até que vai baixado as mãos dele para o resto dos meus braços, no fundo estava a ser uma massagem bem tradicional até ao momento…
Ate ao momento que, quando baixa as mãos ate aos meus braços, estica os dedos e com a ponta dos dedos me toca ao de leve nas mamas.
Nesses segundos pensei que tinha sido mero acaso pelo movimento das massagens mas voltou-se a repetir e a repetir e eu percebi que afinal não era mero acaso e deixei que ele repetisse…
E num desses movimentos em que me toca de leve nas mamas, o P aproxima o seu rosto do meu pescoço e fico a sentir a sua respiração já a ficar alterada sobre a pele da minha nuca.
Aquilo arrepiou-me e, como que por instinto, cada uma das minhas mãos agarrou as mãos dele e as puxaram com toda a força para as minhas mamas.
E as mãos dele, que até àquela altura apenas tocavam ao de leve, agora agarravam as minhas mamas de forma bruta, enquanto aquilo que era a respiração dele sobre a minha pele tornou-se num chupão dele igualmente na minha nuca.
Aqueles breve segundos de luxúria foram interrompidos por um ronco… afinal tinhamo-nos esquecido que a boazona estava a dormir mesmo ali na cama ao lado, relaxada pela massagem do P mas o seu ressonar alto fez com que nos lembrássemos dela naquele momento.
Com aquele ronco “acordámos” daquele momento e quando nos olhámos apeteceu-nos dar gargalhadas mas não podíamos, afinal a intenção era deixar a boazona descansar.
Mas a excitação continuava e nele então era bem visível…
Num acto totalmente inconsciente, levantámos da cama sem fazer barulho e metemo-nos na casa-de-banho do quarto.
Bruscamente ele agarra-me com uma mão e com a outra tranca a porta.
Vira-me para ele e as mãos dele apertam-me as mamas enquanto nos beijamos sofregamente.
A língua dele vai da minha boca ate ao meu pescoço, desce um pouco ate às minhas mamas que nessa altura já estavam de fora enquanto as minhas mãos também passeiam por todo o seu corpo também o ajudando a livrar de alguma roupa e para tirar para fora o pau dele, bem duro e a pingar.
Entre os passeios das nossas mãos e os beijos, ele vira-me de costas para ele, encosta-se a mim para eu o sentir já mais do que duro, forçando-me contra o lavatório, baixa-me as calças, mete de uma só vez dois dedos na coninha e murmura que está encharcada.
Num movimento rápido, penetra-me com força que me fez soltar um grito que foi abafado pela mão direita dele, enquanto a sua mão esquerda me segura no rabo enquanto me fode fortemente e sussurra nos meus ouvidos para eu não fazer barulho e aos poucos a sua mão vai deixando de tapar a minha boca e passa a puxar-me os cabelos para trás, aumentando o ritmo da foda que acaba por me fazer vir rápida mas intensamente, deixando o pau dele a escorrer por causa dos meus líquidos.
P murmura que também se vai vir e, de imediato, baixo-me e abocanho o pau dele, sentindo o meu sabor e espalhando os meus líquidos com a minha saliva por ele todo até escorrer até às suas bolas, que nessa altura já estavam a ser massajadas pela minha mão esquerda, enquanto a minha mão direita ajudava o que a minha boca já fazia ao suga-lo, de modo a acelerar os movimentos.
Entre gemidos e palavras sem nexo, P diz que se vai vir, dei uma última mamada no seu pau e sentiu estremecer, acabando com a minha mão por mirar aquele jacto de esporra em toda a minha cara, deixando-me bem lambuzada.
Recompusemo-nos, sendo que eu fiquei ali mesmo na casa-de-banho porque disse que ia tomar um duche e ele saiu em silêncio do quarto pois a boazona continuava ali a descansar (e a ressonar).
Nesse resto de dia, as coisas correram normalmente embora sempre com algumas trocas de olhares cúmplices mas nunca mais voltou a acontecer nada entre aqui a Maria e o P, apesar de que depois trocámos muitas mensagens sobre o assunto mas, por um lado na altura ele tinha uma namorada que, de vez em quando, aparecia nos locais em que estávamos e depois porque eu não queria fazer nada que pudesse causar um embaraçoso no ambiente de trabalho da Boazona.
Embora, com o P não voltou a acontecer, mas aconteceu com outro elemento do staff da boazona.
Mas isso fica para o post seguinte.
Bom fim-de-semana, até 2a feira, divirtam-se muito 😜

Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄

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