Ora bem, lembram-se da Boazona
da minha aventura com o “Espanhol”?
Pois é, a Boazona era unha-com-carne
comigo, erámos quase irmãs sem ser do mesmo sangue e, à conta disso, eu
acompanhava-a nalgumas situações do trabalho dela pois o trabalho dela
implicava andar por vários pontos do país acompanhada pelo staff dela.
E que belo staff que ela tinha
mas…aqui a Maria fazia de tudo para se portar bem, afinal profissionalismo
acima de tudo.
Num dia de calor, lá nos fizemos
à estrada todos na sua carrinha mas o calor era muito e a distância era
igualmente muita, aquilo era quase pra lá do cú-de-judas.
Mas chegámos lá, embora todos
estafados, todos moídos da viagem.
Cumprimentos feitos, a
Comissão foi-nos mostrar o local onde iriamos descansar (a Boazona e o seu
staff), descansar e pernoitar visto que aquilo era realmente longe, a Comissão
sabia disso, daí o local para pernoitar estar incluído que, apesar de local
modesto, era mais do que suficiente.
Lá fomos, meninos do staff (dois
meninos) para um quarto, meninas para o outro quarto (a boazona, eu e a menina
do staff).
Depois de instalados, a menina
do staff diz que vai até ao outro quarto ver um dos meninos que era seu
namorado.
O que deu origem a que o 2º
menino (vamos aqui chamá-lo de P) nos viesse bater à porta pois saiu do outro
quarto para dar privacidade ao casalinho.
Então ficámos ali no quarto os
três a conversar com a tv a passar qualquer coisa mas bem baixinho, ao que a
Boazona se queixa que está cansada e com dores no pescoço e nas costas.
Como o P é muito bom com as mãos
(era mesmo, acreditem), prontificou-se a dar-lhe uma massagem relaxante.
E assim a Boazona teve as mãos
do P no seu pescoço, nos seus ombros, na sua lombar, a ponto de se sentir bem
relaxada e deixar-se ficar ali a aproveitar o momento, deitadinha de barriga
para baixo numa das caminhas do quarto.
Não sei porque motivo, não sei
se era pelo calor, se era pelo ambiente que se criou, não sei se era por a cena
estar a acontecer mesmo ali ao pé de mim, eu que estava deitada na minha cama,
comecei a sentir uns calores e uma humidade que parecia que tinha
bicho-carpinteiro e que não conseguia sossegar na cama.
O P percebeu o meu desassossego
e disse que, se eu quisesse, a seguir podia fazer o mesmo a mim.
Como o tempo já tinha passado
e o relaxamento era tanto, a Boazona já tinha adormecido e eu baixinho respondi
ao P que não, que estava bem assim.
Ele encolheu os ombros e,
durante mais uns minutos, continuou a massajar a Boazona mas olhava sempre para
mim pois eu continuava desassossegada, inquieta, a pressionar e a roçar as
pernas uma na outra, tal era o turbilhão em que o meu clitóris já se
encontrava.
Para tentar disfarçar,
virei-me na cama, ficando de costas para o cenário da massagem e fiquei apenas
concentrada no ruído de fundo da tv que estava ligada baixinha.
Assim, nem me dei conta que o
P se aproximou e colocou as suas mãos em cima dos meus ombros que provocou uma
espécie de choque eléctrico, não sei se pela surpresa do acto se pelo calor das
suas mãos em cima de mim.
E, por incrível que pareça, o
momento aconteceu sem nenhum dizer uma só palavra naquela altura.
Começou a massagem onde tinha
as mãos, no meus ombros, subi até ao pescoço.
As mãos do P eram grandes mas
leves e firmes ao mesmo tempo, eu sentia cada tensão a desaparecer e a aparecer
cada vez mais a tesão.
As suas mãos massajavam do
ombros ao pescoço, do pescoço aos ombros até que vai baixado as mãos dele para
o resto dos meus braços, no fundo estava a ser uma massagem bem tradicional até
ao momento…
Ate ao momento que, quando
baixa as mãos ate aos meus braços, estica os dedos e com a ponta dos dedos me
toca ao de leve nas mamas.
Nesses segundos pensei que
tinha sido mero acaso pelo movimento das massagens mas voltou-se a repetir e a
repetir e eu percebi que afinal não era mero acaso e deixei que ele repetisse…
E num desses movimentos em que
me toca de leve nas mamas, o P aproxima o seu rosto do meu pescoço e fico a
sentir a sua respiração já a ficar alterada sobre a pele da minha nuca.
Aquilo arrepiou-me e, como que
por instinto, cada uma das minhas mãos agarrou as mãos dele e as puxaram com toda
a força para as minhas mamas.
E as mãos dele, que até àquela
altura apenas tocavam ao de leve, agora agarravam as minhas mamas de forma
bruta, enquanto aquilo que era a respiração dele sobre a minha pele tornou-se
num chupão dele igualmente na minha nuca.
Aqueles breve segundos de
luxúria foram interrompidos por um ronco… afinal tinhamo-nos esquecido que a
boazona estava a dormir mesmo ali na cama ao lado, relaxada pela massagem do P
mas o seu ressonar alto fez com que nos lembrássemos dela naquele momento.
Com aquele ronco “acordámos”
daquele momento e quando nos olhámos apeteceu-nos dar gargalhadas mas não podíamos,
afinal a intenção era deixar a boazona descansar.
Mas a excitação continuava e
nele então era bem visível…
Num acto totalmente inconsciente,
levantámos da cama sem fazer barulho e metemo-nos na casa-de-banho do quarto.
Bruscamente ele agarra-me com
uma mão e com a outra tranca a porta.
Vira-me para ele e as mãos
dele apertam-me as mamas enquanto nos beijamos sofregamente.
A língua dele vai da minha
boca ate ao meu pescoço, desce um pouco ate às minhas mamas que nessa altura já
estavam de fora enquanto as minhas mãos também passeiam por todo o seu corpo também
o ajudando a livrar de alguma roupa e para tirar para fora o pau dele, bem duro
e a pingar.
Entre os passeios das nossas
mãos e os beijos, ele vira-me de costas para ele, encosta-se a mim para eu o
sentir já mais do que duro, forçando-me contra o lavatório, baixa-me as calças,
mete de uma só vez dois dedos na coninha e murmura que está encharcada.
Num movimento rápido,
penetra-me com força que me fez soltar um grito que foi abafado pela mão direita
dele, enquanto a sua mão esquerda me segura no rabo enquanto me fode fortemente
e sussurra nos meus ouvidos para eu não fazer barulho e aos poucos a sua mão
vai deixando de tapar a minha boca e passa a puxar-me os cabelos para trás,
aumentando o ritmo da foda que acaba por me fazer vir rápida mas intensamente,
deixando o pau dele a escorrer por causa dos meus líquidos.
P murmura que também se vai
vir e, de imediato, baixo-me e abocanho o pau dele, sentindo o meu sabor e
espalhando os meus líquidos com a minha saliva por ele todo até escorrer até às
suas bolas, que nessa altura já estavam a ser massajadas pela minha mão
esquerda, enquanto a minha mão direita ajudava o que a minha boca já fazia ao suga-lo,
de modo a acelerar os movimentos.
Entre gemidos e palavras sem
nexo, P diz que se vai vir, dei uma última mamada no seu pau e sentiu
estremecer, acabando com a minha mão por mirar aquele jacto de esporra em toda
a minha cara, deixando-me bem lambuzada.
Recompusemo-nos, sendo que eu
fiquei ali mesmo na casa-de-banho porque disse que ia tomar um duche e ele saiu
em silêncio do quarto pois a boazona continuava ali a descansar (e a ressonar).
Nesse resto de dia, as coisas
correram normalmente embora sempre com algumas trocas de olhares cúmplices mas
nunca mais voltou a acontecer nada entre aqui a Maria e o P, apesar de que
depois trocámos muitas mensagens sobre o assunto mas, por um lado na altura ele
tinha uma namorada que, de vez em quando, aparecia nos locais em que estávamos
e depois porque eu não queria fazer nada que pudesse causar um embaraçoso no
ambiente de trabalho da Boazona.
Embora, com o P não voltou a
acontecer, mas aconteceu com outro elemento do staff da boazona.
Mas isso fica para o post seguinte.
Bom fim-de-semana, até 2a feira, divirtam-se muito 😜
Beijos da vossa 👄Maria dos
Prazeres👄
Muito bom, fiquei com vontade
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