Anteriormente relatei algo com um coleguinha do tempo de
faculdade.
O relato de hoje é com outro coleguinha, este já estávamos
no 4º ano de faculdade, inclusivamente ele era mais velho que eu uns anitos.
A lenga-lenga da conversa começou também pela questão de se
estudar mas, ambos com maturidade já mais desenvolvida, encaminhámos a conversa
para o que se queria, até que ele convidou para “estudar” na casa dele.
Explicou que morava com a família mas que durante o dia não
estava ninguém.
Fomos para casa dele, a zona não era assim muito agradável
mas, sinceramente, não era isso que interessava… ou talvez passasse a
interessar, como depois se vai perceber…
Como já sabíamos que não íamos estudar nada, não perdemos
mesmo tempo e fomos directos ao que interessava.
Ficámos na sala mas ele encaminhou-me para a marquise, ou
melhor, para a janela da sala que tinha uma pequena varanda que estava fechada
e transformada numa marquise que era uma pequena extensão da sala com um sofá
que dava mais ou menos para duas pessoas.
E aí começámos altos amassados, boca aqui, boca ali, mão
aqui, mão ali, tira uma peça de roupa agora, tira uma peça de roupa depois.
Já sem soutien, ele começa a abocanhar as minhas mamas,
chupando-as, lambendo-as, mordiscando os meus biquinhos.
Mas esse clima de tesão foi cortado quando se começa a ouvir
uma voz masculina a dizer “vai J…., ataca essa”.
Nessa altura, fui “acordada” do clima de tesão e vejo um
senhor já com idade avançada na janela do prédio ao lado, que era quase
pegadinho ao prédio do coleguinha, a ver a janela da tal pequena marquise onde
estávamos.
Digámos que me assustei naquele momento.
Então o coleguinha explicou-me que ali era uma zona com
pessoas mais necessitadas e que se ajudavam uns aos outros e que aquele senhor
vivia sozinho, devido à idade avançada já não saia de casa, iam lá a casa
tratar dele e que uma das “ajudas” que o coleguinha dava era foder ali na
marquise para o senhor ver, era o prazer que o senhor tinha, ver…
Enquanto me explicava isto, o coleguinha ia passando as mãos
nas minhas mamas apertando os meus biquinhos, ia beijando-me para voltar a
entrar no clima mas, nesse dia, talvez devido ao meu espanto pela situação,
apenas aconteceu uma mamada, com direito a uma esporradela na minha cara mas
sempre com o tal senhor a mandar os seus bitaites sobre o que estávamos a
fazer.
No entanto, a situação deixou-me curiosa e, por isso,
resolvi que as coisas com o coleguinha não iam ficar só pela mamada daquele dia
mas, claro, perguntei ao coleguinha se estava interessado em repetir o que ele
prontamente disse que sim, que pensou é que eu não queria por causa da tal
situação.
Eu expliquei-lhe que tinha pensado melhor e que isso ate
poderia ser excitante.
O que levou então a vários encontros, várias fodas na tal
pequena marquisezinha com o senhor de idade avançada a ver pela janela dele e a
mandar as suas bocas.
Embora pensei que o homem “morria” quando o coleguinha me
resolveu comer o cú.
Já depois de eu mamar-lhe o caralho e de me foder a cona por
uns minutos, o coleguinha pergunta se dou o cú.
Naturalmente que os caros leitores que me seguem aqui no
blog sabem qual foi a minha resposta, certo?
A única coisa que lhe disse é que tinha de estar bem
lubrificado.
Então ele levantou-se e foi ao quarto buscar um creme. (sim
porque nessa altura eu ainda não andava sempre com a minha bolsinha na mala com
um frasquinho de óleo).
Mas o senhor de idade não tinha percebido (pois não dava
para ouvir os sussurros) e disse “oh J… então onde é que vais?” e eu, na maior
cara de pau com uma grande lata a querer ser mázinha, respondi que o J…foi
buscar algo para ajudar a comer-me o cu.
Pensei que o homem “morria”, começa a dizer frases quase
desconexas tipo “mas ele vai-te ao cu? Esta tenho mesmo de ver. Tu não vais
aguentar” e coisas assim.
“claro que vou aguentar, fique aí à espera para ver”
respondi eu mesmo de propósito, pois digamos que o coleguinha essa assim
avantajado, uma grossura normal mas com um comprimento a passar dos 20cm.
O coleguinha chegou com um creme, que abriu enquanto eu
peguei com as mãos no pau dele para o mamar mais um pouco e contei que ali o
senhor mirone disse que eu não ia aguentar e que eu mandei ele esperar para
ver.
Isso fez o pau do amiguinho endurecer ainda mais, ficando
pronto para colocar outro preservativo e foder-me.
Eu virei-me e empinei o rabo apoiando-me no sofá e o
coleguinha foi metendo um dedo com creme no meu cuzinho, metendo e tirando,
depois colocou mais creme e meteu dois dedos e novamente foi metendo e tirando
e reforçando a dose de creme, ate eu pedir para ele me foder.
O coleguinha passou creme no pau dele e encostou a cabecinha
no meu buraquinho do cu e começou a forçar, enquanto o senhor mirone ia dizendo
frases como “agora é que vai ser” e coisas assim.
Sinto a cabeça do pau a passar a entrada do meu cuzinho e
aquele caralho a deslizar lentamente para dentro, lentamente ate entrar mesmo
todo e sentir as bolas dele a baterem-me nas bordas da cona.
“estás bem?” perguntou o coleguinha, ofegante eu respondi
que sim, que não havia problema, que me podia foder.
“tens a certeza?” ao que respondi “à vontade e com força”
mas só depois percebi que devo ter dito mais alto do que sussurrar pois o
senhor mirone disse: “fodasse essa gosta”.
Depois disso, o coleguinha iniciou uma fodaça em que
estocava o meu cuzinho com movimentos de entra e sai enterrando aquele pau
comprido dentro de mim.
Agarrou nas minhas largas ancas e aumentou o ritmo das
bombadas e eu confesso que, nesse momento, até me esqueci do senhor mirone e
comecei a gritar ao sentir aquela pau a ir bem fundo e com força.
Senti todo o meu corpo estremecer, com espasmos e o meu
cuzinho a contrair e a pedir que ele não parasse agora e lembro-me do senhor
mirone dizer “a puta está-se a vir”.
E vim-me mesmo, sem ligar ao facto do homem estar a ver,
vim-me, gritei a dizer que era bom e que não tirasse de dentro.
Enquanto ainda estava naquele limbo após o meu orgasmo, o
coleguinha ainda bombava no meu cuzinho mas, igualmente, não demorou muito e
anunciou que se ia vir, tendo aumentado a velocidade das estocadas e, numa
enfiadela com mais força, tendo-se vindo no preservativo todo bem la no fundo
do meu cuzinho.
Quando nos recompusemos, o senhor mirone disse que ia tendo
um ataque de coração e que desta vez o J…tinha encontrado uma putinha.
Depois dessa vez, ainda houve mais fodas naquela pequena
marquise com o senhor mirone a ver, embora depois o senhor adoeceu e ficou de
cama, o que levou a que as restantes fodas com este coleguinha nesse ano
lectivo já não foram vistas pelo senhor.
Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄
Sem comentários:
Enviar um comentário