Numa dada altura da vida, a minha vida ficou bastante
limitada por causa da saúde.
Agora os limites ainda existem (pois o problema ainda
existe) mas consegui uma melhor adaptação ao dia-a-dia.
Mas, no início do problema, os limites eram muitos e
muitos e muitos, sendo que acabou por limitar obviamente o sexo.
Não só porque fisicamente me encontrava imensamente
debilitada mas também porque me impedia de beber o leitinho daquele um ou outro
“amigo” fixo e com quem havia confiança para isso.
Mas eis que um desses “amigos” fixos e de confiança teve
uma excelente ideia.
Lembrou-se ele “porque não esporra no iogurte”?
Então, numa tarde, o “amigo” foi-me buscar, ficámos um pouco a
conversar sobre banalidades mas com alguns amassos à mistura.
Mão aqui, mão ali, beijo aqui, beijo acolá, já com as
mãos dele nos meus peitos, por dentro da camisola a puxá-los para fora da
roupa.
Dou uma ajudinha e tiro mesmo a camisola, fico só de
soutien, ao que ele rapidamente baixa essa peça de roupa e começa a mamar nos
meus peitos, ora passando a língua nos biquinhos, ora mordiscando-os,
alternando entre um e outro peito.
Sendo “amigo” de já há algum tempo, sabia que isso me
deixava muito excitada e, com essa sabedoria, foi descendo a mão dele, abriu-me
as calças e enfiou a mão dele dentro da minha cuequinha, sentindo a minha
coninha já bem molhada.
Aí começou a dedilhar o meu botãozinho, fazendo-me gemer enquanto
alternava as lambidas nos meus biquinhos das mamas e beijos na minha boca.
Desceu mais um pouco a mão e enfiou, duma só vez, dois
dedos na minha cona, metendo-os e tirando-os, fazendo-me contorcer de prazer e
pedindo mais, ao que o “amigo” enfiou assim três dedos e começou a foder-me a
cona com os seus dedos.
Naquele momento só se ouviam as nossas respirações
alteradas e aquele barulho molhado dos dedos dele a foderem-me a cona
encharcada.
Num gesto brusco, agarro a mão dele e quase que forço os
dedos a entrarem mais fundo na cona, até sentir os espasmos e vir-me nos dedos
dele.
“agora é a vez do iogurte” diz o “amigo”.
E passa-me uma colher e um iogurte que trouxe com ele, bem
geladinho e deu-mo para as minhas mãos, o que também foi sorte porque era final
do outono e estava fresquinho no carro dele, o iogurte manteve-se bem fresco.
Era um iogurte daqueles naturais açucarados, que
prontamente tirei a tampa enquanto o “amigo” colocou o seu pau para fora das
calças, bem duro e já com a cabeça a babar.
“não te digo para me chupares porque sei que não podes”
“não posso muito mas ainda posso um pouco” e inclinei-me
iniciando uma mamada no pau do “amigo”.
Não conseguia chupá-lo por inteiro (por causa do que
contei em relação à saúde) mas ia mamando a cabecinha, deixando a minha saliva
escorrer-lhe pelo pau e ajudava com uma punheta, alternando assim as lambidelas
com a minha mão.
Já o conhecendo, usei a mãozinha de forma rápida e as
lambidelas que se seguiram foram com alguma pressão, o que resultou pois o “amigo”
disse que não estava a aguentar-se.
Em pouco tempo, o “amigo” disse que se ia vir, começando
a retorcer o corpo e a gemer.
Continuei
a punhetá-lo e a sentir as contracções no pau dele a anunciar a esporra que ia
sair.
Com
a outra mão, agarrei no iogurte e mirei juntou à cabecinha do pau e, com a
ajuda do “amigo”, que fez ele os dois últimos movimentos da punheta, aquela
esporra começou a sair directamente para o copinho do iogurte.
Nenhuma
gotinha ficou desperdiçada e, enquanto o “amigo” se recuperava do seu orgasmo,
eu levei a colher até ao copinho e misturei a esporra com o iogurte.
Com
a colher bem cheia, deixei aquela mistura agridoce encher-me a boca, mostrei
para o “amigo” ver a esporra dele com o iogurte na minha boca e engoli, engoli
tudo até comer o iogurte todo com a cara de satisfação do meu “amigo” de me
conseguir satisfazer apesar do meu limite.
Depois
desta 1ª vez com o iogurte, o “amigo” presenteou-me diversas vezes com “iogurtes
misturados” e até com aquelas sobremesas que se compram no supermercado tipo
mousse de chocolate.
Abençoada
ideia que o “amigo” teve 😉
Beijos
da vossa 👄Maria dos Prazeres👄
Nota: este tipo de "brincadeiras" só mesmo com "amigos" fixos e de confiança. Nada de arriscar, a precaução deve estar acima de tudo.
Nota: este tipo de "brincadeiras" só mesmo com "amigos" fixos e de confiança. Nada de arriscar, a precaução deve estar acima de tudo.
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