O dia tinha corrido normalíssimo
e já estava à espera dos transportes para regressar a casa.
Mas, para não variar, um dos
transportes atrasou-se.
Vá de esperar mais um
bocadinho e vá de acumular mais pessoas à espera do mesmo que eu.
Nisto, chega também a essa
estação um conhecida minha que até já nem via a algum tempo.
Como ela também vai apanhar o
mesmo transporte que eu e, por sinal, diz-me que vai sair também na mesma
estação que eu, acabamos por ficar ali na conversa até o transporte chegar.
Entrámos juntas no transporte
e ficamos ali em pé meias espremidinhas uma de frente para a outra ali no meio
de tanta gente.
Conversa vai, conversa vem, a
viagem no transporte foi correndo e deviam faltar cerca de uns 5/6 minutos para
chegarmos à estação onde íamos sair.
Ela já me tinha dito que
estava a ficar com muito calor ali dentro e que precisava de uma água assim que
saíssemos do transporte.
Eu ate comentei que tinha ali
uma garrafa na mala mas que não conseguia mexer-me para ir busca-la.
Ela riu-se e comentou que
realmente estávamos muito apertadas mas que podia ver se conseguia ela tirar a
garrafa da minha mala.
E tentou com a mão dela mas não
conseguiu abriu o fecho e desistiu, disse que eram so mais uns 3 minutos.
Mas deixou a mão dela sobre a
minha mala que foi descaindo, descaindo até que acabou por deixar a mão dela
apoiada sobre a minha coxa onde a mala terminava.
Na altura não liguei até
porque íamos mesmo muito apertadas mas comecei a sentir a mão dela precisamente
a apertar-se contra a minha coxa.
Não reagi nem olhei para ela
e, perante isso, ela resolve levar a mão dela um pouco mais adiante e vai quase
à borda do meu rabo.
Aí sim olhei para ela mas
continuámos sem dizer, ate porque nem houve tempo pois o altifalante anunciou
que estávamos a chegar à estação.
Saímos do transporte no meio
da multidão, sem dizermos nada até chegarmos ao fim da escada rolante.
Aí ela é que diz que precisa de fazer uma paragenzinha para ir à casa de
banho antes de ir comprar uma agua e perguntou se eu também não queria ir.
Eu disse que sim mas que
depois tinha de ir para cima porque eu ainda ia apanhas outro transporte.
Entrámos na casa de banho, primeiro
entrei eu, ela seguia o passo atrás de mim, não estava ninguém lá dentro mas,
antes de eu entrar num dos cubículos, ela puxa-me pelo braço, virei-me e, num
repente, está colada a mim e beija-me.
Um beijo feminino para mim não
é novidade mas a surpresa foi por ser aquela conhecida, desconhecia esse lado
dela.
Mas tive de interromper para
dizer que podia entrar alguém, afinal aquilo era uma casa de banho publica numa
estação de transportes.
“vamos ali para dentro então”
e entrámos num dos cubículos.
Como o nome diz, era mesmo um cubículo.
A nossa sorte é que estava
limpinho e as nossas malas caíram no chão enquanto nos beijávamos.
Entre beijos, disse-lhe que
não sabia que ela gostava e ela respondeu-me tinha pouca experiência mas o que
fez gostou e que a proximidade no transporte deixou-a com vontade de me foder,
que por ela tinha logo metido a mão em mim ali, só não o fez porque teve medo
que alguém reparasse.
As nossas mãos já tinham
acompanhado os beijos e já estavam a percorrer o corpo uma da outra, cada uma
já tinha metido as mãos por baixo da camisola uma da outra e já apertavámos as
mamas uma da outra.
Mas a boca dela saiu do nosso
beijo, desceu pelo pescoço e levantou-me a camisola em conjunto com o soutien e
começou a lamber, a chupar, a morder as minhas mamas enquanto ainda as
apertava.
Eu já me contorcia entre a
parede e o corpo dela.
A mão direita dela foi descendo
e começou a puxar as minhas calças para baixo e eu tentei movimentar-me um
pouco para ajudar as calças a descer mas fui interrompida por ela que me
agarrou no braço e me virou de costas para ela e com as mamas agora contra a
parede.
Baixou-me as calças mais ou
menos até aos joelhos e foi-se encostando novamente a mim, agora a sentir as
mamas dela contra as minhas costas e a sentir a mão dela agora nas minhas
costas a descer até chegar ao meu rabo.
Aí começou a apalpar-me
alternando os apalpões com palmadas e, a cada palmada, um gemido meu.
Nisto sentimos alguém entrar
na casa de banho.
Parámos durante uns segundos.
Sentimos a pessoa a entrar no cubículo
ao lado.
Ela leva acima a mão esquerda
dela e tapa-me levemente a boca como sinal para não fazer barulho e vai
beijando a minha nuca enquanto a outra mão continua a apalpar-me o rabo até
começar a deslizar com os dedos para dentro ate encontrar os meus buraquinhos.
Vai passando os dedos por
dentro, arrancando de mim gemidos abafados pela mão dela que ainda me tapava
levemente a boca.
Sentimos a pessoa do cubículo ao
lado abrir a porta e ir lavar as mãos e, ao mesmo tempo, ela tira a mão da
minha boca e dá-me os dedos dela para eu lamber.
Como putinha bem submissa,
lambi-lhe os dedos deixando-os bem salivados.
Sentimos a pessoa a ir
definitivamente embora da casa de banho.
Ficámos novamente sozinhas
naquela casa de banho, dentro daquele cubículo e ela, já com os dedos cheios da
minha saliva, volta a levar a mão dela até ao meu rabo mas, desta vez, mete
directamente os dedos dentro e vai acariciando o buraquinho do meu cu mas sem
enfiar (ainda) o dedo.
Vai acariciando do cu até
deixar o dedo escorregar até à minha coninha e aí deixa-se ficar a brincar um
bocadinho, no entra e sai agora já com dois dedos, fazendo-me gemer enquanto a sentia
lamber e mordiscar a minha nuca.
Tentava “agarrar-me” à parede,
arranhava o azulejo com as unhas e senti os dedos dela irem novamente até ao meu
cuzinho.
Empinei mais o rabo e foi o
necessário para ela perceber e meter um dedo que entrou facilmente, tão fácil que
ela tirou e, na 2ª vez, meteu dois dedos e já não parou o entra-e-sai dos dedos
dela no meu cuzinho, indo às vezes roçá-los na minha coninha para depois voltar
com os dedos ainda mais molhados para o meu cuzinho.
Eu já sentia as pernas a
tremerem, eu já gemia (embora sempre baixinho, afinal estávamos num cubículo de
uma casa de banho), eu tentava-me agarrar à parede a todo o custo, sempre com
ela a prensar-me contra a parede.
“eu disse que fiquei com
vontade de te foder e sempre ouvi dizer que gostavas no cu”, sussurrou ela ao
meu ouvido enquanto alternava as palavras dela com mordidas leves na pontinha
da minha orelha, sem parar de me foder o cuzinho com os seus dedos.
Com a outra mão que estava
livre, ela foi tentando agarrar uma das minhas mamas que, até àquele momento,
estava contra a parede. Agarrou-a e retorcendo e puxando o biquinho da mama,
fazendo-me contorcer ainda mais até lhe dizer, baixinho e ofegante, que me ia
vir e, empinei ainda mais rabo para sentir os dedos dela ainda mais fundo e
ela, percebendo, ainda fez o gesto para tentar precisamente enfiar os dedos o
mais fundo possível.
Sentindo as palpitações ali a
acumularem-se no buraquinho, a minha respiração tornou-se mais forte e fui
presenteada pelo meu orgasmo.
Ainda com as pernas a tremer,
virei-me devagar, ficando frente a frente com ela, que me lambeu os dedos que
me foderam e depois beijou-me, fazendo-me sentir o meu próprio sabor.
“não tens de ir apanhar outro
transporte” disse-me ela e eu respondi que sim mas que não sabia as horas.
Vi no relógio dela e estava
quase mas disse-lhe que ela não se tinha vindo.
“fica para a próxima vez que
nos encontrarmos” respondeu ela com um largo sorriso.
Puxei as calças para cima,
pegámos nas malas que estavam no chão, saímos do cubículo da casa de banho e
fomos ao lavatório recompormo-nos.
Eu sai da casa de banho em
direcção ao próximo transporte enquanto ela ainda ficou na casa de banho.
A pena é que ainda não houve
uma próxima vez porque não voltei a encontrar esta conhecida e bem que nos
últimos tempos tenho andado tanto de transportes…
Beijos da vossa 👄Maria dos
Prazeres👄
P.S. divirtam-se bastante sem preconceitos nem tabus mas sempre com protecção 😉
Parece que com a medida dos passes mais baratos não falta gente nos transportes! Até vão retirar cadeiras para caberem mais uns quantos bem aconchegados!
ResponderEliminarE depois de ler a tua publicação até eu fiquei com inveja de quem anda de transportes! É muita socialização que não se tem quando se anda todos os dias de carro sozinho!
A questão dos passes/transportes tinha "pano para mangas" para estarmos aqui a conversar :) mas olha que esta aventura foi um pouco antes dos "novos passes" e desta enchente de pessoas :)
EliminarMas acredita, não tenhas inveja eheheh porque podem haver alguns momentos positivos mas há muitos momentos (sobretudo de manhãzinha) que é um horror andar nos transportes. Lá está, tinhamos pano para mangas eheheh