Quando saio do edifício do trabalho, ainda tenho de andar
cerca de 7 minutos até um transporte publico e, sendo uma zona super central, o
movimento é muito.
Por isso mesmo, ouvir um carro buzinar ou dois carros
buzinarem ou um batalhão deles, é também super normal.
Na verdade, ouvia-se um carro buzinar muito mas, ainda
para mais quando vou na rua, sou muito distraída, não vejo nada nem ninguém, e
por isso mesmo ignorei tambem aquele insistente buzinar.
Só quando ouvi uma voz alta a dizer “…..inha” é que despertei
e olhei porque realmente aquela palavra era-me muito familiar.
Então é que vi que era um “amigo” que já não via há uns
anos e era ele que estava a buzinar mas claro, como sou distraída, so quando
ouvi a alcunha é que olhei.
Ele estacionou em 2ª fila, saiu do carro para nos
cumprimentarmos.
Os cumprimentos habituais de “amigos” que já não se vêem
há alguns anos até que ele pergunta se eu vou para casa porque ele tem de
passar na casa dos pais e assim dava-me boleia.
Eu digo que sim, que vou para casa e que aceito porque
assim vamos colocando um pouco a conversa em dia.
Entrámos no carro dele, peguei no telemóvel para avisar
que poderia chegar mais tarde porque ia de boleia e poderia haver transito mas
confesso que a minha ideia de “trânsito” era outra e, realmente, bateu certo 😉
Metemo-nos a caminho e fomos conversando sobre
trivialidades, sobre as nossas novidades e, inevitavelmente, ele toca no
assunto do tempo em que andámos juntos, que foi pouquíssimo tempo, uma coisa
mesmo tipo relâmpago mas que foi bom.
E, com a conversa a desenrolar, quando demos conta, já
estávamos na minha zona, zona que ele até conhece bem porque é a zona também da
família dele e começa a abrandar o carro e a irmos bem mais devagar.
Ora a tal minha ideia de “trânsito” estava a começar a
bater certo até porque continuámos a falar do tempo em que estivemos juntos, da
intensidade, das loucuras, do que foi bom.
E, sendo ele conhecedor da zona, foi abrandando e parou o
carro num sitio recatado.
Digamos que não foi preciso mais conversa, foi tudo muito
instintivo.
Em segundos, os cintos de segurança já tinham sido
tirados e estávamos aos beijos e amassos ali, no carro dele, naquele sitio
recatado mas à beira da estrada.
Rapidamente as mãos dele começaram a puxar o meu top para
baixo, enquanto as minhas mãos começaram a desapertar a camisa dele e depois a
desapertar as calças dele, estando as mãos dele também a tentar tirar a parte
de baixo da minha roupa.
Num instante ficámos meio despidos, ele com uma mão e a
boca a apalpar e mordiscar-me as mamas e a outra mão a dedilhar-me a coninha e
eu a punhetá-lo.
No entanto, o calor que se sentia era tanto, em todos os
sentidos, que fomos obrigados a parar uns segundos para abrir os vidros do carro, ao que o leva a dizer “vira-te
e fica de quatro”.
Sabem que sou uma menina bem mandada e assim fiz,
enquanto ele colocava um preservativo.
Mal me virei, sinto as mãos dele agarrem a minha larga
anca, a puxar-me contra ele e a encostar o pau na entrada da minha coninha e,
num golpe forte, enfia-o de uma só vez, sentindo a minha cona a alargar ao
mesmo tempo que solto um gemido longo e vou um bocadinho para a frente com o
impacto da estocada, o que faz com que ele me segure novamente na anca e,
novamente, enterre o pau todo na minha cona começando a meter a tirar com a
mesma vontade de há anos atrás.
Se, durante aquele momento intenso as palavras tinham
sido poucas mas os nossos gemidos e respirações é que “falavam”, ele só
interrompeu essa banda sonora para dizer “ainda me lembro dos teus gostos”.
E, a seguir a essa frase, tira o pau da minha cona e
encosta-o no meu cuzinho.
E, sem qualquer cerimónia, sinto aquela cabecinha a
entrar-me pelo cuzinho e mais um pouco…e mais um pouco…até entrar todo e
sentir-lhe as bolas a baterem-me na cona…
Então com o pau todo enterrado no meu cú, começo eu a
mexer-me um pouco o que foi a indicação dele para começar a meter e a tirar, a
esfodaçar-me o cú com vontade e cada vez mais depressa e cada vez com mais
força, fazendo-me gemer e fazendo-me agarrar às beiras do carro, aquelas beiras
do vidro aberto.
E, por sinal, ainda bem que o vidro estava aberto porque
a força com que me fodia o cu era tanta que algumas vezes fui um pouco
projectada para a frente, a minha cabeça chegou a sair um pouco pela janela, o
que se dá graças daquele sitiozinho ser bem recatado e não passar (quase)
ninguém, muito menos quase na hora de jantar.
A nossa intensidade é cada vez maior, uma foda cada vez
mais rápida, cada vez com mais força, eu já não gemo, eu já só grito e então
começa ele também a gemer alto e percebo que ele também está quase e deixo-me
ir totalmente até ao meu orgasmo quando o sinto também a pulsar enquanto dá um
gemido bem mais sonoro e o enterra bem fundo no meu cú e vem-se!
Ainda sem dizer nenhuma palavra, retomámos aos nossos
lugares nos assentos do carro, a tentar recuperar o fôlego e a tentar que a
nossa respiração normalizasse até que ele interrompe esse silêncio e diz “que
fodão” enquanto olha para mim.
Os dois desatámos a rir, concordámos que tinha sido muito
bom mas também concordámos que tínhamos de nos voltar a vestir e arranjar porque
já era tarde, ele ainda tinha de passar na casa dos pais e eu tinha de ir para
casa.
Deixou-me a uns metros da minha casa e despedimo-nos com
a certeza de que tinha sido um reencontro bom ao fim de alguns anos.
Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄
(divirtam-se muito mas sempre com protecção❗)
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