sábado, 24 de agosto de 2019

Boleia no final do dia



Quando saio do edifício do trabalho, ainda tenho de andar cerca de 7 minutos até um transporte publico e, sendo uma zona super central, o movimento é muito.
Por isso mesmo, ouvir um carro buzinar ou dois carros buzinarem ou um batalhão deles, é também super normal.
Na verdade, ouvia-se um carro buzinar muito mas, ainda para mais quando vou na rua, sou muito distraída, não vejo nada nem ninguém, e por isso mesmo ignorei tambem aquele insistente buzinar.
Só quando ouvi uma voz alta a dizer “…..inha” é que despertei e olhei porque realmente aquela palavra era-me muito familiar.
Então é que vi que era um “amigo” que já não via há uns anos e era ele que estava a buzinar mas claro, como sou distraída, so quando ouvi a alcunha é que olhei.
Ele estacionou em 2ª fila, saiu do carro para nos cumprimentarmos.
Os cumprimentos habituais de “amigos” que já não se vêem há alguns anos até que ele pergunta se eu vou para casa porque ele tem de passar na casa dos pais e assim dava-me boleia.
Eu digo que sim, que vou para casa e que aceito porque assim vamos colocando um pouco a conversa em dia.
Entrámos no carro dele, peguei no telemóvel para avisar que poderia chegar mais tarde porque ia de boleia e poderia haver transito mas confesso que a minha ideia de “trânsito” era outra e, realmente, bateu certo 😉
Metemo-nos a caminho e fomos conversando sobre trivialidades, sobre as nossas novidades e, inevitavelmente, ele toca no assunto do tempo em que andámos juntos, que foi pouquíssimo tempo, uma coisa mesmo tipo relâmpago mas que foi bom.
E, com a conversa a desenrolar, quando demos conta, já estávamos na minha zona, zona que ele até conhece bem porque é a zona também da família dele e começa a abrandar o carro e a irmos bem mais devagar.
Ora a tal minha ideia de “trânsito” estava a começar a bater certo até porque continuámos a falar do tempo em que estivemos juntos, da intensidade, das loucuras, do que foi bom.
E, sendo ele conhecedor da zona, foi abrandando e parou o carro num sitio recatado.
Digamos que não foi preciso mais conversa, foi tudo muito instintivo.
Em segundos, os cintos de segurança já tinham sido tirados e estávamos aos beijos e amassos ali, no carro dele, naquele sitio recatado mas à beira da estrada.
Rapidamente as mãos dele começaram a puxar o meu top para baixo, enquanto as minhas mãos começaram a desapertar a camisa dele e depois a desapertar as calças dele, estando as mãos dele também a tentar tirar a parte de baixo da minha roupa.
Num instante ficámos meio despidos, ele com uma mão e a boca a apalpar e mordiscar-me as mamas e a outra mão a dedilhar-me a coninha e eu a punhetá-lo.
No entanto, o calor que se sentia era tanto, em todos os sentidos, que fomos obrigados a parar uns segundos para abrir os  vidros do carro, ao que o leva a dizer “vira-te e fica de quatro”.
Sabem que sou uma menina bem mandada e assim fiz, enquanto ele colocava um preservativo.
Mal me virei, sinto as mãos dele agarrem a minha larga anca, a puxar-me contra ele e a encostar o pau na entrada da minha coninha e, num golpe forte, enfia-o de uma só vez, sentindo a minha cona a alargar ao mesmo tempo que solto um gemido longo e vou um bocadinho para a frente com o impacto da estocada, o que faz com que ele me segure novamente na anca e, novamente, enterre o pau todo na minha cona começando a meter a tirar com a mesma vontade de há anos atrás.
Se, durante aquele momento intenso as palavras tinham sido poucas mas os nossos gemidos e respirações é que “falavam”, ele só interrompeu essa banda sonora para dizer “ainda me lembro dos teus gostos”.
E, a seguir a essa frase, tira o pau da minha cona e encosta-o no meu cuzinho.
E, sem qualquer cerimónia, sinto aquela cabecinha a entrar-me pelo cuzinho e mais um pouco…e mais um pouco…até entrar todo e sentir-lhe as bolas a baterem-me na cona…
Então com o pau todo enterrado no meu cú, começo eu a mexer-me um pouco o que foi a indicação dele para começar a meter e a tirar, a esfodaçar-me o cú com vontade e cada vez mais depressa e cada vez com mais força, fazendo-me gemer e fazendo-me agarrar às beiras do carro, aquelas beiras do vidro aberto.
E, por sinal, ainda bem que o vidro estava aberto porque a força com que me fodia o cu era tanta que algumas vezes fui um pouco projectada para a frente, a minha cabeça chegou a sair um pouco pela janela, o que se dá graças daquele sitiozinho ser bem recatado e não passar (quase) ninguém, muito menos quase na hora de jantar.
A nossa intensidade é cada vez maior, uma foda cada vez mais rápida, cada vez com mais força, eu já não gemo, eu já só grito e então começa ele também a gemer alto e percebo que ele também está quase e deixo-me ir totalmente até ao meu orgasmo quando o sinto também a pulsar enquanto dá um gemido bem mais sonoro e o enterra bem fundo no meu cú e vem-se!
Ainda sem dizer nenhuma palavra, retomámos aos nossos lugares nos assentos do carro, a tentar recuperar o fôlego e a tentar que a nossa respiração normalizasse até que ele interrompe esse silêncio e diz “que fodão” enquanto olha para mim.
Os dois desatámos a rir, concordámos que tinha sido muito bom mas também concordámos que tínhamos de nos voltar a vestir e arranjar porque já era tarde, ele ainda tinha de passar na casa dos pais e eu tinha de ir para casa.
Deixou-me a uns metros da minha casa e despedimo-nos com a certeza de que tinha sido um reencontro bom ao fim de alguns anos.
Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄
(divirtam-se muito mas sempre com protecção❗)




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