Com o que ele pediu...

O dia tinha passado a correr, as horas eram poucas para tanta coisa para fazer e ainda não tinha dado para combinar nada nesse dia com nenhum “amigo”.

Apesar de que passei o inicio da tarde a trocar mensagens no whatsapp com um dos “amigos” e estava com os calores ao máximo, ao ponto que tinha confidenciado ao “amigo” que estava sentada na frente no computador mas que já tinha colocado o plug enfiadinho em mim.

O “amigo”, sabendo das minhas preferências, perguntou se já estava enfiadinho no cu.

Eu respondi que ainda não, que só estava na coninha.

Ao que o “amigo” respondeu que assim não podia ser, que eu devia ir alternando para o meu cuzinho não ficar com fominha.

Respondi-lhe que ia sempre ficar com fominha porque, mesmo usando o plug, nada substitui um pau bem enfiado.

O “amigo” disse que isso eu arranjava facilmente, bastava eu querer.

Disse-lhe que sim mas que o tempo estava muito escasso, que nesse dia então nem sabia se dava para uma rapidinha.

O “amigo” respondeu que era pena pois dali a uma hora ia passar perto de mim e que as nossas mensagens o tinham deixado cheio de tusa.

Eu admiti que tinha ficado ainda “pior” dos calores e que me avisasse quando estivesse por perto.

Ele disse que avisava mas com uma condição: que eu fosse alternando o plug entre a coninha e o cuzinho, para ter o cuzinho preparado e para levar o plug enfiadinho na coninha quando nos encontrássemos.

A preferência dele por anal era igual à minha, daí a nossa química ser boa e o pedir para ter o cuzinho preparado nada me espantou mas a parte do levar o plug na coninha é que não tinha percebido.

Mas acedi ao pedido dele.

Preparei o meu cuzinho deixando-o bem lubrificado com óleo e, quando sai para ir ter com ele que me esperava no carro, levava o plug na coninha.

Quando nos cumprimentámos, ele perguntou-se se eu tinha feito o que me pediu.

E enquanto ele metia o carro a trabalhar, eu disse-lhe que sim, tudinho mas que não tinha percebido o porquê de ter o plug comigo.

Ele riu e respondeu que lembrou-se de experimentar uma coisa, apesar de que afinal também não ia ter muito tempo mas que não ia deixar de me foder.

Nisto já tínhamos chegado ao sitiozinho e diz o “amigo”: “mama putinha” colocando o seu pau para fora.

Inclinei-me sobre ele e envolvi os meus lábios naquele caralho quente, lambendo-o, chupando-o e mordiscando-o, arrancando dele alguns gemidos e ruídos de prazer.

Pede-me para parar porque não se quer vir já e diz que me quer foder.

Nisto o telemóvel dele toca, ele olha e diz que tem de atender.

Aproveito para o continuar a mamar enquanto ele atende o telefonema que foi bastante rápido, sendo que o “amigo” diz que era o cliente da reunião que afinal já estava à espera dele e que tínhamos de foder rápido.

Pediu-me para me virar e ficar de lado no banco, banco esse que ele reclinou na totalidade.

Nisto lembrei-me que ainda tinha o plug e disse-lhe isso, ao que ele me respondeu que não era para eu o tirar e que queria foder-me o cu com o plug enfiado na coninha.

A ideia agradou-me e perguntei como é que ele queria fazer.

O “amigo” disse para eu apenas descer as calças e as cuecas e empinar o rabo assim de lado como eu estava.

Assim fiz, enquanto me apercebo dele a colocar o preservativo e sinto-o a ajeitar-se perto de mim com a cabeça do pau a tentar encontrar o buraquinho para se enfiar.

Com a mão esquerda, tento abrir o cuzinho até o “amigo” encaixar o pau bem na entradinha e começa a forçar o meu cuzinho, que estava bem lubrificado.

Mas com a pressão da entrada no cuzinho, sinto o plug a querer sair da coninha e, instintivamente, tirei a mão que estava facilitar a abertura do cuzinho e levei-a à coninha para impedir que o plug saísse.

Ele perguntou-me o que foi, expliquei-lhe e responde-me para eu deixar a mão ali a segurar o plug, que me ocupe só a segurar para ele não sair.

E nisso, enfia de uma só vez todo o pau no meu cuzinho, que deslizou bem fácil e fazendo o “amigo” comentar que eu o tinha besuntado bem em casa.

Relembrando que tinha de ser rápido, começou a meter e a tirar aquele caralho de dentro do meu cuzinho mas dizendo que estava mais apertado, que sentia a pressão do plug que estava dentro de mim.

Eu disse que também sentia e que ele fosse devagar porque estava a doer-me.

Ele abrandou um pouquinho mas apenas um pouquinho para me aliviar daquela dorzinha momentânea porque disse que não estava a aguentar e que saber que me estava a rasgar com o outro “caralho” na cona o estava a deixar louco.

E sem dó, iniciou umas bombadas fortes no meu cuzinho, fazendo-me gritar um pouco de dorzinha mas também de muito tesão porque fez-me manter a mão a forçar o plug de modo a evitar que ele saísse da minha cona e com a outra mão a tentar segurar-me onde calhou para aguentar aquelas estocadas.

Num movimento brusco, o “amigo” prensa o corpo dele contra o meu rabão, enterrando aquele caralho todo no meu cuzinho, fazendo-me quase sentir que estava partida ao meio o que me fez vir num orgasmo gritante, que o meu “amigo” acompanhou logo de seguida, sentindo o pau dele pulsar dentro do meu cu enchendo o preservativo de esporra e soltando ele um sonoro “fodasse”.

Ainda ofegantes, ele saiu de dentro do meu cuzinho tirando o preservativo e eu deixei que o plug escorregasse de dentro da minha coninha.

Guardei o plug numa bolsinha dentro da mala, recompusémo-nos e o “amigo” deixou-me pertinho de casa e seguiu para a sua reunião mas antes ainda me disse que queria repetir a foda com o plug metido em mim.

Beijos da vossa 💋Maria dos Prazeres💋