Hoje descobri mais duas coisas que não gosto.
Hoje tive de fazer algo que, embora nada
tivesse a ver com sexo ou algo relacionado com prazer, fez-me ver que fazer
algo que envolva choques eléctricos e agulhas não fazem parte dos meus gostos.
Admito que, no campo sexual (e apenas nesse
campo), sou uma submissa assumidíssima (e quem me conhece sabe que sim).
Mas algo que sempre respeitei no campo sexual
foram os limites de cada um dos
envolvidos nas aventuras (e exijo que respeitem também os meus limites).
E hoje tive mesmo a certeza de que saber
respeitar os limites daquilo que cada um gosta é mesmo essencial para que haja
prazer na aventura, ou seja, mesmo sem ser numa vertente de
submissão/dominação, há que haver sempre algo SSC (são, seguro e consensual).
Daí que hoje acrescentei mais duas coisas
como limites à minha Submissão no universo sexual: nada de choques eléctricos
nem agulhas. E já agora: nada de vidros, nada de asfixia, nem garganta funda,
nem oral forçado, nem boca tapada, nem mumificação, nem tickling, nem
trampling nem urofagia.
De resto, tirando isto ou mais alguma
coisinha que me possa estar aqui a esquecer, como costumo dizer, não sou nada
esquisita 😉
Mas, lembrem-se sempre, respeitem os limites
da pessoa envolvida na vossa aventura.
E divirtam-se muito sem preconceitos 😉 mas
sempre com protecção 😉
Bom Fim de Semana
Beijos da vossa 💋Maria dos Prazeres💋
Também me tenho por muito mente aberta, mas a ideia de choques elétricos não me entusiasma muito! Muito menos agulhas. Agulhas só mesmo na medicina tradicional chinesa, e ainda assim não me excita!
ResponderEliminarOlá Konigvs. A nível de agulhas, nao me excitam nadaaa mas tolero na medicina convencional. Agora os choques tinha sido algo que nunca tinha experimentado e, infelizmente, nesse dia tive essa dolorosa experiência em conjunto com agulhas. É certo que todo o contexto foi fora do cariz sexual mas não deixou de ser uma experiencia com os ditos que fez com que eu verificasse que não quero repetir em nenhum contexto :) Bjinho
EliminarQuando temos relações sexuais, com a nossa companheira ou casos pontuais, em meu entender, o que importa é satisfazer a nossa parceira. Fazer o que lhe dá prazer e como lhe dá prazer. Como no ballet, a nossa parceira é a bailarina, nós somos o "poste", que serve de base para todos os seus movimentos. Se tivermos a preocupação de que a nossa parceira se satisfaça se realize, mais de uma vez, nós temos o prazer acrescido, de que acto se prolongue por um espaço de tempo acrescido e que não sejam apenas aqueles quinze ou vinte minutos, que muitos acham que é o normal. No entanto, tenho limites, nada de masoquismos. Nada de chuva negra. Nada de actos que provoquem dor continuada. O meu lema é: o prazer da minha parceira é o meu prazer.
ResponderEliminarOlá Carlos Rodrigues.
EliminarSe o teu lema é "o prazer da minha parceira é o meu prazer" então como fazes se a tua parceira gostar de actos que provoquem dor continuada? ;) ou manténs os teus limites e nao satisfazes a parceira ou para satisfazer a parceira abandonas os teus limites e nao tens tu uma coisa prazerosa...
Pois é :)
o meu lema também é satisfazer a pessoa mas, acima de tudo, o meu lema é que as pessoas envolvidas tenham exactamente os mesmos gostos que eu para que a coisa seja boa para todos os envolvidos e não apenas para uma das partes envolvidas.