quinta-feira, 6 de setembro de 2018

No escurinho do…



Estava a tratar de organizar umas situações profissionais quando vi que precisava de uma coisa.
Como tinha de ir comprar o que precisava a uma loja num determinado centro comercial e precisava para aquele dia, assim que acabei de almoçar, meti os pés a caminho e fui.
Quando estava a sair da loja em que fui fazer a minha compra, nesse corredor do centro comercial encontrei um “amigo” que já não via há uns bons tempos pois ele tinha ido para uma cidade distante.
Cumprimentámo-nos, a conversa habitual sobre não nos vermos há muito tempo, até que ele perguntou se eu queria ir beber um café para conversarmos um pouco.
Eu disse que café não bebia e que estava com alguma pressa mas que não dizia que não uma conversa rápida.
Sentámo-nos numa das muitas “esplanadas” que o centro comercial tem lá por dentro a conversamos um pouco sobre o tempo que não nos víamos, até que olhei para as horas e vi que não podia ficar mais tempo.
Ele insistiu que eu ficasse mais um pouco, eu argumentei que não podia pois ainda ia demorar até casa, ao que ele se ofereceu a levar-me a casa de modo a termos tempo de conversarmos mais um pouco.
Saímos do centro comercial e fomos descendo até ao estacionamento onde ele tinha o carro.
Quando já estávamos em andamento para sair do estacionamento, reparo que ele, em vez de ir para a saída, vai com o carro para o piso inferior.
E até brinquei com ele a dizer que ele teve tanto tempo sem vir cá que já nem se lembrava onde era a saída.
Ele diz que não se enganou, que íamos só passar num sitio.
Eu relembrei-o que estava com alguma pressa mas ele disse para não me preocupar que ia ser rápido.
Claro que, com a conversa, já estávamos no último piso do estacionamento que, por sinal àquela hora, a meio da tarde, estava quase quase deserto.
E, no meio desse deserto, havia também lugares de estacionamento com pouquíssima iluminação, ate lugares de estacionamento bastantes escuros…
E foi num desses lugares que ele parou o carro.
Apesar de ter percebido o que aí vinha (visto que tínhamos um historial de divertimentos), eu disse que não tinha percebido porque é que ele tinha parado ali.
Então o “amigo” tira o cinto de segurança dele, com a mão dele, carrega no botãozinho para tirar o meu cinto de segurança e disse que eu percebia sim e que podíamos ali matar um pouco as saudades de tempos antigos, mais que não fosse com um broche dos meus como ele sempre gostou.
E, conforme diz, puxa-me com força para ele, tendo a boca dele atacado directamente a minha boca e o meu pescoço enquanto as mãos dele já tinham ido para as minhas mamas.
Não me fiz de rogada e, ali no escurinho do estacionamento, fui directa ao assunto, agarrando no pau dele ainda por cima das calças mas não demorando nada para o tirar para fora e começar a punhetá-lo.
Antes de cair de boca nele, já ele me tinha dado para  a mão um preservativo que, rapidamente lhe coloquei, iniciando uma mamada naquele pau que, em tempos, já tinha saboreado.
Ainda levantei a cabeça para ver se, eventualmente, poderia aparecer alguém mas, mais uma vez, confirmei que ali era quase um deserto e, por isso, voltei a baixar a cabeça e continuei a chupa-lo.
Ia metendo o pau na boca, depois tirava e roçava os lábios, chupava a cabeça com gosto, fazendo-o gemer de tesão e descia a boca até às bolas dele, lambendo-as e babando-as muito, sentindo a respiração dele cada vez mais forte.
Ele agarra-me pelos cabelos, para me puxar e tirar a boca das bolas dele e mirando-me novamente para o pau dele, dizendo para o fazer vir.
Voltei aos movimentos de vai-e-vem da minha boca no pau dele com ele a prender-me o cabelo com as mãos para conseguir ver-me a fazer-lhe o broche.
Sinto-o a contorcer-se cada vez mais com o tesão, o que me fez aumentar o ritmo da mamada, chupando e lambendo com tanta vontade que quase o fazia urrar de prazer.
Num gesto rápido, com a mão esquerda ele puxa o meu cabelo fazendo-me levantar a cabeça e com a mão direita mexe no próprio pau para tirar o preservativo, dizendo que vai-se vir.
“toma putinha”, com a mão esquerda ainda a segurar-me nos cabelos faz com que a minha cara fique bem perto do seu pau, enquanto com a mão direita faz dois movimentos de punheta explodindo num gozo frenético, lambuzando-me a cara toda com aquele esporra morninha.
“se não mudaste, era assim que gostavas” disse ele e, com a cabeça do pau, foi espalhando a esporra pela minha cara, tendo eu ajudado com a minha mão a espalhar melhor aquele creme hidratante.
Recompusemo-nos, saímos do estacionamento, tendo ele me deixado em casa, tal como tinha prometido, visto que eu estava com pressa, tendo ele deixado no ar que, antes de ir embora, me ligava para uma despedida.
Beijos da vossa 💋Maria dos Prazeres💋

6 comentários:

  1. Respostas
    1. Caro Sérgio, obrigada pelo teu comentário, ainda bem que a leitura foi do teu agrado :) Beijo, Maria

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    2. sim foi como sempre de deixar o pau em pé

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  2. Creme hidratante natural, nao ha melhor para tratar a pele feminina...

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