sexta-feira, 7 de setembro de 2018

16h43 e…é rápido



Apesar de muita coisa para fazer e de ir respondendo a alguns emails, também estava a trocar mensagens com um “amigo”.
Por ser “amigo” já de há uns anos, claro que o conteúdo das mensagens era bem explicito causando bastantes calores e humidades, sendo que ele já tinha dito que por ele tinha-se combinado hoje pois andava pela zona.
Mas, como disse antes, eu tive em mãos muita coisa para fazer.
Até que o “amigo” envia mensagem que dizia que estava a passar o sitio “Y” ia mesmo acabar por passar ao pe de mim, se eu podia fazer uma pausa.
Olhei para as horas…
Eram 16h43…
Respondi que o que estava a fazer podia parar mas que a hora era assim um pouco complicada…
Em vez de responder, o “amigo” ligou a dizer que sabia que era quase 17h mas que estava a conduzir, estava mesmo quase a chegar e que me esperava na estrada principal, que ele também estava com pressa e ia ser rápido.
Não tive tempo para nada, nem para me arranjar, nem para mudar de roupa, nada.
Atirei com o telemóvel para dentro da mala, peguei na mala e sai.
E realmente quando eu me aproximava da estrada principal, la vem ele a chegar também, nem parou o carro, só abrandou e eu entrei.
Eram 16h49.
Da estrada principal ao sitiozinho onde íamos, são cerca de 3 minutos.
Dispensámos os cumprimentos , ele diz-me que ficou cheio de vontade com a nossa conversa nas mensagens mas que também não tem muito tempo, para eu o tirar para fora, o que fiz, tendo-o encontrado já com o pau duro e a babar.
Com a mão esquerda, fui massajando-o até levar a minha boca abaixo e lamber-lhe a cabecinha, tirando dele um gemido.
Nisto ele pára o carro, já tínhamos chegado ao sitiozinho mas não completamente, ele não foi até ao local coberto (e discreto), ficou ali na estrada de campo: “aqui já ninguém vê, é já aqui, não aguento mais”.
E ele tinha razão, o pau estava duríssimo e sentia-o bem grosso na minha boca que, nessa altura, já o mamava sem reservas nenhumas, num vai e vem da cabecinha até às bolas dele, deixando a saliva escorrer por ele todo.
“abranda se não venho-me. Não.”
Mantendo a mão no pau dele, levantei a cabeça e perguntei pois não tinha percebido:
“não? Abrando ou não?”
“não é isso” e faz movimento para sair do carro.
“então?”
“espera, sai também”
Eu sai e ele já tinha dado a volta e estava ao pé de mim.
“vira-te, desce as calças e fica aí dobrada” fazendo sinal para a lateral do carro.
Sendo eu uma menina bem obediente, fiz o que ele pediu e rapidamente sinto-o com o corpo bem atrás de mim, com o pau em riste já devidamente encapado e a tentar encontrar caminho para as profundidades.
Mas pensava eu que o caminho era um e enganei-me, sinto-o a forçar a entrada do meu cuzinho o que me fez dizer um “ai espera”.
“o que foi?’”
“doeu um pouco, está um pouco seco”
“é pá ainda andas com óleo na mala?”
“claro” e assim que respondi, ele estica o braço e, como a porta tinha ficado aberta, tira lá de dentro a mala onde tenho a bolsinha onde está o óleo (e mais algumas coisas, afinal mulher prevenida, não vale por duas, vale por tudo).
Fazendo jus ao tempo curto que ele próprio também tinha, despeja bastante óleo sobre o pau dele e leva dois dedos ao meu cuzinho para o untar bem e facilitar ainda mais o caminho.
Num gesto, manda o frasquinho para o chão, com a mão direita encaixa o cabecinha do pau na entrada do meu cuzinho e mete um pouco e, já com as duas mãos, agarra na minha larga anca e, num só movimento, enfia tudo de uma só vez dentro de mim.
Senti uma pontadazinha de dor, aquela dorzinha boa que quem gosta de anal sabe bem como é e que me fez dizer um ai mais sonoro e ir ligeiramente para a frente, sorte de que realmente eu estava apoiada.
“aguenta que não demoro muito”
E sem qualquer dó nem piedade, começou a foder o meu cuzinho, tirando e metendo com estocadas fortíssimas e aumentando cada vez mais o ritmo, gemendo ele e fazendo também a mim gemer visto que adoro que seja assim.
Perdi totalmente a noção do tempo mas não demorou mais de 4 ou 5 ou 6 minutos quando ele dá um gemido mais forte e enterra totalmente o pau dele e o sinto latejar bem dentro do meu cuzinho, como sinal de que se estava a vir.
Estiquei o meu braço direito para trás para o segurar e a ofegar pedi “não tires já de dentro”.
Como ele sabe que quando digo isto é porque o meu auge está a chegar, deixou o pau dele ficar bem enterradinho dentro de mim, até tendo feito um movimento para dentro a ver se o atolava ainda mais, o que me fez vir ali descontroladamente.
Ainda com a respiração alterada, ele retirou o pau de dentro de mim, onde deu para ver que ele não estava mesmo a aguentar, o preservativo estava cheio de creme hidratante (que dessa vez não deu para a minha pele aproveitar).
Recompusemo-nos, apanhei o frasquinho do óleo do chão, entrámos no carro, ele deixou-me novamente na estrada principal e, quando vi as horas, eram 17h15 e cada um regressou às nossas vidinhas.

Bom Fim de Semana.
Beijos da vossa 💋Maria dos Prazeres💋


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