Apesar de muita coisa para
fazer e de ir respondendo a alguns emails, também estava a trocar mensagens com
um “amigo”.
Por ser “amigo” já de há uns
anos, claro que o conteúdo das mensagens era bem explicito causando bastantes
calores e humidades, sendo que ele já tinha dito que por ele tinha-se combinado
hoje pois andava pela zona.
Mas, como disse antes, eu
tive em mãos muita coisa para fazer.
Até que o “amigo” envia
mensagem que dizia que estava a passar o sitio “Y” ia mesmo acabar por passar
ao pe de mim, se eu podia fazer uma pausa.
Olhei para as horas…
Eram 16h43…
Respondi que o que estava
a fazer podia parar mas que a hora era assim um pouco complicada…
Em vez de responder, o “amigo”
ligou a dizer que sabia que era quase 17h mas que estava a conduzir, estava
mesmo quase a chegar e que me esperava na estrada principal, que ele também
estava com pressa e ia ser rápido.
Não tive tempo para nada,
nem para me arranjar, nem para mudar de roupa, nada.
Atirei com o telemóvel para
dentro da mala, peguei na mala e sai.
E realmente quando eu me aproximava
da estrada principal, la vem ele a chegar também, nem parou o carro, só abrandou e eu entrei.
Eram 16h49.
Da estrada principal ao
sitiozinho onde íamos, são cerca de 3 minutos.
Dispensámos os cumprimentos
, ele diz-me que ficou cheio de vontade com a nossa conversa nas mensagens mas
que também não tem muito tempo, para eu o tirar para fora, o que fiz, tendo-o
encontrado já com o pau duro e a babar.
Com a mão esquerda, fui
massajando-o até levar a minha boca abaixo e lamber-lhe a cabecinha, tirando
dele um gemido.
Nisto ele pára o carro, já
tínhamos chegado ao sitiozinho mas não completamente, ele não foi até ao local
coberto (e discreto), ficou ali na estrada de campo: “aqui já ninguém vê, é já
aqui, não aguento mais”.
E ele tinha razão, o pau
estava duríssimo e sentia-o bem grosso na minha boca que, nessa altura, já o
mamava sem reservas nenhumas, num vai e vem da cabecinha até às bolas dele,
deixando a saliva escorrer por ele todo.
“abranda se não venho-me.
Não.”
Mantendo a mão no pau
dele, levantei a cabeça e perguntei pois não tinha percebido:
“não? Abrando ou não?”
“não é isso” e faz
movimento para sair do carro.
“então?”
“espera, sai também”
Eu sai e ele já tinha dado
a volta e estava ao pé de mim.
“vira-te, desce as calças
e fica aí dobrada” fazendo sinal para a lateral do carro.
Sendo eu uma menina bem
obediente, fiz o que ele pediu e rapidamente sinto-o com o corpo bem atrás de
mim, com o pau em riste já devidamente encapado e a tentar encontrar caminho
para as profundidades.
Mas pensava eu que o
caminho era um e enganei-me, sinto-o a forçar a entrada do meu cuzinho o que me
fez dizer um “ai espera”.
“o que foi?’”
“doeu um pouco, está um
pouco seco”
“é pá ainda andas com óleo
na mala?”
“claro” e assim que
respondi, ele estica o braço e, como a porta tinha ficado aberta, tira lá de
dentro a mala onde tenho a bolsinha onde está o óleo (e mais algumas coisas,
afinal mulher prevenida, não vale por duas, vale por tudo).
Fazendo jus ao tempo curto
que ele próprio também tinha, despeja bastante óleo sobre o pau dele e leva dois
dedos ao meu cuzinho para o untar bem e facilitar ainda mais o caminho.
Num gesto, manda o
frasquinho para o chão, com a mão direita encaixa o cabecinha do pau na entrada
do meu cuzinho e mete um pouco e, já com as duas mãos, agarra na minha larga
anca e, num só movimento, enfia tudo de uma só vez dentro de mim.
Senti uma pontadazinha de
dor, aquela dorzinha boa que quem gosta de anal sabe bem como é e que me fez
dizer um ai mais sonoro e ir ligeiramente para a frente, sorte de que realmente
eu estava apoiada.
“aguenta que não demoro
muito”
E sem qualquer dó nem
piedade, começou a foder o meu cuzinho, tirando e metendo com estocadas fortíssimas
e aumentando cada vez mais o ritmo, gemendo ele e fazendo também a mim gemer
visto que adoro que seja assim.
Perdi totalmente a noção do
tempo mas não demorou mais de 4 ou 5 ou 6 minutos quando ele dá um gemido mais
forte e enterra totalmente o pau dele e o sinto latejar bem dentro do meu
cuzinho, como sinal de que se estava a vir.
Estiquei o meu braço
direito para trás para o segurar e a ofegar pedi “não tires já de dentro”.
Como ele sabe que quando
digo isto é porque o meu auge está a chegar, deixou o pau dele ficar bem
enterradinho dentro de mim, até tendo feito um movimento para dentro a ver se o
atolava ainda mais, o que me fez vir ali descontroladamente.
Ainda com a respiração
alterada, ele retirou o pau de dentro de mim, onde deu para ver que ele não estava
mesmo a aguentar, o preservativo estava cheio de creme hidratante (que dessa
vez não deu para a minha pele aproveitar).
Recompusemo-nos, apanhei o
frasquinho do óleo do chão, entrámos no carro, ele deixou-me novamente na
estrada principal e, quando vi as horas, eram 17h15 e cada um regressou às
nossas vidinhas.
Bom Fim de Semana.
Beijos da vossa 💋Maria dos
Prazeres💋
que rica foda mesmo, bem apetitosa
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