V fazia anos e fez uma festinha meio familiar visto que
vive no estrangeiro e, desta vez, tinha conseguido vir cá na altura do seu
aniversário.
Eu e alguns amigos fomos convidados para a festinha visto
que erámos todos conhecidos há muitos anos.
A meio da tarde, fui à casa de banho e percebi que V
tinha vindo atrás mas não liguei, entrei e fechei a porta.
Alguém tentou abrir a porta da casa de banho mas, como
estava trancada, não se abriu.
Quando terminei, abri a porta da casa de banho mas não vi
ninguém.
Depois lembrei-me que não tinha retocado o baton e, mesmo
de porta aberta, fiquei na frente do espelho a colocar o baton.
Nisto, aparece V na porta da casa de banho.
Perguntei se tinha sido ele a mexer na porta, ele diz que
sim, que pensou que eu tinha percebido e pensou que eu ia deixar a porta
destrancada.
Eu fiz-me de parvinha mas com olhar malicioso visto que
eu e V já tínhamos estado juntos muitas vezes sempre que ele vem do estrangeiro
e perguntei “destrancada para quê?”
V agarra-me num braço, puxa-me para junto dele e diz
“para me mamares com esses lábios vermelhos”.
Com a outra mão, V fecha a porta da casa de banho,
puxa-me pelo outro braço e diz “senta-te” e, num gesto, fez-me sentar no tampo
fechado da sanita.
Virado para mim, baixou as calças juntamente com as
cuecas e, na frente da minha cara, saltou para fora aquele pau cheio de veias e
já duro.
Com uma mão peguei-lhe no caralho, comecei por lamber a
cabecinha e fui descendo com a língua até chegar-lhe aos colhões, onde lambi e
chupei e voltei a subir com a língua até à ponta do caralho mas sempre a olhar
para ele.
Nisto batem à porta da casa de banho, do outro lado
perguntava por mim, eu respondi que estava quase a sair, disseram então que
também iam à procura do V porque era para cantar os parabéns.
Eu voltei a responder que estava quase a sair, enquanto V
batia com o caralho na minha cara, dava-me chapadas com o caralho enquanto ao
respondi.
Quando a pessoa do outro lado da porta se foi embora, V
puxa-me o cabelo e diz “não pares até me vir”.
Então comecei a mamar-lhe no caralho, engolia-lhe o pau,
sentia a minha saliva a molhar tudo.
Mamava só a cabecinha enquanto com a mão batia-lhe
punheta no restante pau que não estava na minha boca.
Voltava aos movimentos de entra e sai da minha boca,
sempre com a saliva a deixar o pau mais molhado.
V começou a respirar mais forte, a arfar, eu sabia que
estava quase a vir-se.
Olhei para ele e mamei mais forte no caralho até que V
desvia a minha boca, mete a mão no seu caralho, dá 2 ou 3 esfregadelas no pau e
sinto jactos fortes, consistentes e quentes a baterem-me na cara e a
deixarem-me com a cara toda esporrada.
Quando reparámos, o pau dele estava todo sujo do meu
baton vermelho, afinal eu tinha colocado o baton antes de o começar a mamar.
Ele limpou-se e saiu da casa de banho.
Eu fiquei para disfarçar e também para limpar a minha
cara esporrada e colocar novamente o baton.
E depois lá me juntei à festinha para cantar os parabéns
ao V, sendo que antes já eu lhe tinha soprado uma outra vela.
Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄
Divirtam-se muito, sem tabus nem preconceitos mas sempre
com protecção, sexo seguro acima de tudo.
(Post com envio agendado)
(Imagens meramente ilustrativas retiradas da net)