quinta-feira, 14 de maio de 2020

Vela de Aniversário



V fazia anos e fez uma festinha meio familiar visto que vive no estrangeiro e, desta vez, tinha conseguido vir cá na altura do seu aniversário.
Eu e alguns amigos fomos convidados para a festinha visto que erámos todos conhecidos há muitos anos.
A meio da tarde, fui à casa de banho e percebi que V tinha vindo atrás mas não liguei, entrei e fechei a porta.
Alguém tentou abrir a porta da casa de banho mas, como estava trancada, não se abriu.
Quando terminei, abri a porta da casa de banho mas não vi ninguém.
Depois lembrei-me que não tinha retocado o baton e, mesmo de porta aberta, fiquei na frente do espelho a colocar o baton.
Nisto, aparece V na porta da casa de banho.
Perguntei se tinha sido ele a mexer na porta, ele diz que sim, que pensou que eu tinha percebido e pensou que eu ia deixar a porta destrancada.
Eu fiz-me de parvinha mas com olhar malicioso visto que eu e V já tínhamos estado juntos muitas vezes sempre que ele vem do estrangeiro e perguntei “destrancada para quê?”
V agarra-me num braço, puxa-me para junto dele e diz “para me mamares com esses lábios vermelhos”.
Com a outra mão, V fecha a porta da casa de banho, puxa-me pelo outro braço e diz “senta-te” e, num gesto, fez-me sentar no tampo fechado da sanita.
Virado para mim, baixou as calças juntamente com as cuecas e, na frente da minha cara, saltou para fora aquele pau cheio de veias e já duro.
Com uma mão peguei-lhe no caralho, comecei por lamber a cabecinha e fui descendo com a língua até chegar-lhe aos colhões, onde lambi e chupei e voltei a subir com a língua até à ponta do caralho mas sempre a olhar para ele.
Nisto batem à porta da casa de banho, do outro lado perguntava por mim, eu respondi que estava quase a sair, disseram então que também iam à procura do V porque era para cantar os parabéns.
Eu voltei a responder que estava quase a sair, enquanto V batia com o caralho na minha cara, dava-me chapadas com o caralho enquanto ao respondi.
Quando a pessoa do outro lado da porta se foi embora, V puxa-me o cabelo e diz “não pares até me vir”.
Então comecei a mamar-lhe no caralho, engolia-lhe o pau, sentia a minha saliva a molhar tudo.
Mamava só a cabecinha enquanto com a mão batia-lhe punheta no restante pau que não estava na minha boca.
Voltava aos movimentos de entra e sai da minha boca, sempre com a saliva a deixar o pau mais molhado.
V começou a respirar mais forte, a arfar, eu sabia que estava quase a vir-se.
Olhei para ele e mamei mais forte no caralho até que V desvia a minha boca, mete a mão no seu caralho, dá 2 ou 3 esfregadelas no pau e sinto jactos fortes, consistentes e quentes a baterem-me na cara e a deixarem-me com a cara toda esporrada.
Quando reparámos, o pau dele estava todo sujo do meu baton vermelho, afinal eu tinha colocado o baton antes de o começar a mamar.
Ele limpou-se e saiu da casa de banho.
Eu fiquei para disfarçar e também para limpar a minha cara esporrada e colocar novamente o baton.
E depois lá me juntei à festinha para cantar os parabéns ao V, sendo que antes já eu lhe tinha soprado uma outra vela.
Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄
Divirtam-se muito, sem tabus nem preconceitos mas sempre com protecção, sexo seguro acima de tudo.

(Post com envio agendado)
(Imagens meramente ilustrativas retiradas da net)




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