segunda-feira, 20 de julho de 2020

Supermercado


O facto de ser baixinha é chato mas também não é mau em tudo.
Como eu costumo dizer, chego aos mesmos sítios que as mais altas chegam e se calhar até chego melhor 😉
Mas, dentro das desvantagens, está o não chegar às prateleiras mais altas.
Então lá estava eu num supermercado a tentar chegar a um produto que estava na ultima prateleira lá no cimo mas estava difícil.
Ao fundo do corredor apareceu um empregado da loja que já me conhecia de ser cliente assídua e que, por sinal, o rapaz era bem educado, bem simpático comigo e muito conversador quando me apanhava na caixa. E sim, era um rapazito bem interessante sim 😉
Então pensei "estou safa, vai-me ajudar".
Mas nada...ficou só a olhar e olhava e olhava e nada de me ir ajudar.
e eu ali a esticar-me toda para chegar à prateleira de cima, a dar saltinhos para tentar chegar e nada.
Fiquei danada. Mas tão danada que não dei conta que ele se aproximou.
Aproximou-se e, sem dizer mesmo nada, encostou-se a mim, esticou o braço dele e tirou o produto da tal prateleira.
E foi nesse gesto que senti no fundo das minhas costas, algo duro contra mim...
ele desencostou-se de mim, passou o produto para a minha mão, eu disse "obrigada" e a resposta dele foi "saio daqui a mais ou menos 1 hora" e sorriu.
Admito que eu não disse nada, apenas retribui o sorriso e fui andando para a caixa.
Ele não estava na caixa óbvio, não foi ele que me atendeu, ele andava a terminar o serviço dele mas, quando eu acabei de pagar e peguei no saco, antes de sair, olhei na direcção dele e ele também estava a olhar e com a mão fez-me um leve aceno e, pelo mexer dos lábios, percebi que ele disse "ate já".
Pelas conversas corriqueiras do supermercado, ele sabia que eu morava a cerca de 7 minutos da loja e ele morava no bairro logo atrás da loja.
No caminho para casa, pensei que aquilo era uma loucura, afinal eu nunca tinha falado com o rapaz alem do banal na caixa ou nos corredores do supermercado, de onde é que tinha surgido aquela situação de à pouco?
Mas o que é certo é que fiquei molhada...e o que é certo é que ele estava duro...
Mesmo ainda a pensar que aquilo era uma loucura mas cheguei a casa, arrumei as compras, despachei umas coisinhas e, quando olhei para as horas, faltavam pouco para ele sair do trabalho.
Então peguei só na mala e lá fui, lá está, em 7/8 minutos estava lá eu à porta do supermercado.
E, realmente, pouco tempo depois, sai ele, já sem a farda do supermercado e com um sorriso assim que me viu.
"Não pensei que viesses" disse com um sorriso
"pensei em não vir"
"mas fico contente que vieste"
"contente conforme estavas à bocado?"
"agora ainda fico mais contente"
"mais?" e, a rir-me, olhei de propósito e descaradamente para as calças dele e sim, o rapaz estava mesmo "contente".
ele riu-se, "ajeitou-se" e disse "vamos?".
Eu nem disse nada. Quase de forma automática, fomos andando, percebi que estávamos a ir para a casa dele, que ficava no tal bairro por detrás da loja.
Em pouquíssimo tempo estávamos na casa dele.
Assim que entrámos, ele trancou a porta, eu avancei um pouco para uma pequena sala com cozinha conjunta, ele vem por trás de mim e volto a sentir algo duro no fundo nas minhas costas.
Senti um arrepio quando ele me beijou o pescoço, tendo o caminho facilitado por eu ter levado um rabo de cavalo.
Virou-me de frente para ele e devorámo-nos com beijos.
A partir daquele momento, quase que se esqueceram as palavras, foram só actos, só beijos, só amassos, só movimentos para irmos tirando a roupa e para ele me ir guiando ate ao quarto dele.
Já no quarto, sentei-me na beira da cama e puxei-o para mim, tendo ficado ele em pé com aquele caralho ainda mais duro na minha frente.
Não me fiz de rogada e abocanhei-o, mostrando com toda a mestria que adoro mamar num pau.
Lambi, chupei, mamei naquele caralho da cabecinha ate às bolas, salivando muito enquanto ele me segurava a cabeça.
com um leve puxãozinho pelo meu rabo de cavalo, ele diz-me "se não páras, vou acabar por me vir assim".
Como eu não queria acabar a brincadeira por ali, tirei a minha boca do pau dele e ele empurra-me mais para cima da cama e vem para cima de mim.
Enquanto me beijava, leva a mão dele à minha cona e toca no meu grelinho, arrancando de mim um gemido.
"Bem, estás encharcada"
"habitua-te, estou sempre assim"
"bem putinha como eu gosto" e, enquanto diz, mete dois dedos dentro da minha cona
"nem imaginas o quanto" respondo eu a gemer
"é isso que quero descobrir, o quanto és putinha, se és como imaginei" e vai de meter o 3 dedo na minha cona
"depende do que imaginaste" respondo eu a gemer ainda mais
"imaginei que podias também gostar disto" e, num movimento rápido, tira os 3 dedos da minha cona encharcada e mete um dedo no meu cuzinho
"gostoooooo muito" respondo eu eu longo gosto e digo "mete mais"
"cadelinha" e mete o segundo dedo no meu cuzinho
e, enquanto mete e tira os dedos do meu cuzinho, vai com a sua boca e língua tratar do meu grelinho, lambendo, chupando e mordiscando o meu clitóris, levando-me assim ao meu primeiro orgasmo.
Por momentos amoleci mas despertei quando senti o pau dele duríssimo a tocar-me.
E, enquanto metia um preservativo, diz-me a rir que estava indeciso do que é que havia de comer porque imaginava que eu fosse putinha mas que não sabia que eu ia pedir mais no cuzinho e agora não sabia o que havia de comer.
Levantei-me ligeiramente, peguei-lhe no pau já encapuçado e disse "então decido eu"
E, com o pau dele na mão, fui puxando-o para mim, ele foi-se deitando, depois fui-me virando, ate ficar de lado, abri um pouco as pernas e com a minha mão fui encaminhando o pau dele para o buraquinho que eu tinha decidido por ele.
Assim que senti o pau dele a encaixar-se na entradinha, disse-lhe "podes fazer um pouco de força para entrar"
"foda-se a serio que te vou enrabar?"
"não estavas com duvida? então decidi eu.”
E puxou-o mais para mim. Ele, percebendo, faz um movimento mais forte e a cabecinha, que já estava encaixada na entradinha, entra no meu cuzinho fazendo-me soltar um grito com aquela dorzinha inicial e habitual tão boa.
Assim que ele percebeu que o meu cuzinho já estava habituado à cabecinha, foi empurrando até entrar mais um pouco mas nisto diz “se calhar não vais aguentar todo”
“claro que aguento, mete”
Faz um movimento de vai e vem mas sem meter mais fundo, só a ficar ali na metade que tinha entrado.
Até que eu digo “fode-me caralho”
E aí parece que percebeu que realmente podia e, ainda os dois de lado, com um movimento, impulsiona-se ele para a frente ao mesmo tempo que me puxa pela anca, o que faz com que aquele pau entrasse na totalidade no meu cuzinho, fazendo-me gritar numa mistura de dor mas também de prazer.
Aí ele começa a tirar e a meter o caralho, aumentando a força, ate me dizer para ficar de quatro.
Puxei duas almofadas que estavam na cama dele, meti-as debaixo de mim para ajudar a empinar mais o rabo, com as minhas mãos abri as minhas bordas e ele voltou a encaixar a cabecinha na entrada do cuzinho e, desta vez, não teve duvidas e enfiou de uma vez ate ao fundo.
Empalou-me completamente, depois que percebeu que eu gostava mesmo, dava estocadas com força, sem dó nenhum do meu cuzinho, arrancando de mim vários gritos de prazer enquanto me agarrava a anca e me rasgava o cú.
Senti o meu corpo tremer como se tivesse com uma descarga eléctrica e tive o meu segundo orgasmo enquanto ele me estava a enrabar com aquele pau cavalar.
“ah assim não me aguento mais” diz ele e num gemido alto, ele empurra o caralho todo dentro de mim, deixando-se cair em cima de mim, ficando eu ali prensada contra as almofadas que estavam debaixo de mim e a sentir o pau dele a pulsar e a inchar enquanto se esporrava lá dentro no preservativo.
Devagar saiu de dentro de mim, ficamos ali na cama dele a descansar um pouco e por fim diz-me que foi bem melhor do que tinha imaginado.
Ainda conversámos um pouco mas depois eu arranjei-me e fui para casa mas, enquanto morei por ali, continuei a ir àquele supermercado e ainda outras vezes que voltei a ser fodida por ele sempre que o horário dele dava com o meu tempo livre.

Divirtam-se muito, sem tabus nem preconceitos mas sempre com protecção, sexo seguro acima de tudo e agora com cuidados redobrados por causa deste novo vírus.
Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄



1 comentário:

  1. Uma boa sodomia é sempre um prazer e muito divertido. Que homem não gosta e fica logo super excitado com uma mulher que não tem o mínimo receio ou entrave de qualquer espécie em admitir que gosta de analmente penetrada? A grande maioria de nós adora. Eu, óbviamente, incluo-me no grupo que adora um rabo guloso de fémea. Assim sendo só posso dizer:
    Parabéns Maria dos Prazeres, pela conduta.

    ResponderEliminar