Nunca fui uma aluna totalmente excelente. Era boa nalgumas matérias mas era mediana noutras matérias e na faculdade isso continuou igual, umas compensavam as outras.
Era o meu 1º ano naquela faculdade mas eu já vinha de outra faculdade e, como não deram equivalência, tive de começar mesmo no 1º ano e repetir cadeiras o que, de algum modo, facilitou o método de estudo uma vez que estava a repetir o que já tinha dado.
E na altura da 1ª época de exames, havia um colega que estava com dificuldade numa cadeira que, por sinal, eu até me safava bem, devido à tal repetição que tinha de fazer.
Comecei por lhe tirar umas dúvidas no bar da faculdade, depois começámos por faltar a algumas aulas para ficar a dar-lhe umas explicações (ainda era uma época em que não havia faltas nas faculdades), até que o exame estava mesmo a aproximar-se e começámos a resolver enunciados de outros exames de turmas anteriores.
Mas, como era altura de exames, muitos colegas também começaram a faltar a aulas para ficar no bar a estudar (acreditem, estudava-se muito melhor do que numa biblioteca) e o grupo de estudo começou a alongar-se, o que o desconcentrou pois o grupo queria estudar de uma maneira (fazendo perguntas uns aos outros) e ele queria continuar a resolver enunciados anteriores.
Confesso que também preferia o método dele (comigo sempre resultou essa forma de estudo mas respeito o método de todos os outros), então ele sugeriu irmos para o café frente à faculdade.
Eu torci um pouco o nariz pois no café sim havia hipótese de não se conseguir o ambiente de estudo, até que ele sugeriu a casa dele.
Perguntei se não havia problemas, ele disse que não, que nesse dia a mãe dele estava em casa porque estava de folga mas que não havia problemas. Explicou onde era, até era simples, era 5 estações de metro, cerca de uns 10 minutos ou menos de viagem e era uma zona agradável.
Ok, lá fomos estudar para casa dele. Tudo muito normal, realmente com a mãe dele em casa a gozar a sua folga e nada de extraordinário, foi uma tarde de estudo normalíssima.
Só que as sessões de estudo na casa dele continuaram noutros dias e até para outras cadeiras da faculdade, com a confiança a aumentar e o facto de estar em território dele, o colega de estudo começou a revelar-se mais atrevido.
Até que num dia, chegámos a casa dele, fomos normalmente para sala onde estudávamos, ele tinha o portátil na mesinha baixinha ao pé do sofá e mexeu no portátil, que não estava desligado, estava naquele estado suspenso (ou hibernado) por isso, quando o ligou, estava exactamente como ele tinha deixado e a 1ª coisa que apareceu no ecrã era um vídeo de um site porno.
Ele, nitidamente a fingir, pediu desculpas e eu, que de parvinha sempre tive pouco apesar de adorar fingir-me de parva, disse que não tinha problema, que não era nada que eu também não visse e que, vai na volta, era algum vídeo que eu ate já tinha visto.
E, enquanto dizia isto, fui eu até ao portátil dele e carreguei no play para ver o vídeo.
Claramente percebi a intenção dele e resolvi fazer aquilo tudo de propósito e disse que, por acaso, aquele vídeo ainda não tinha visto e com a maior das naturalidades sentei-me no sofá, como se ver o vídeo fosse a mesma coisa que sentarmo-nos ali mesmo para conversar ou até estudar.
Nessa altura é que percebi que ele ficou espantado com a minha naturalidade, penso que devo ter estragado o joguinho dele mas, para dar andamento à coisa, disse-lhe para se sentar ali também a ver.
Ainda espantado, sentou-se também no sofá e vimos mais uns segundos do vídeo, lembro-me que naquele momento era uma cena de sexo oral e eu comentei que era interessante.
Começando a mostrar que já não estava assim espantado, descaradamente ele ajeita o volume que já se mostrava nas calças e perguntou “interessante? Gostas do que vês no vídeo?”
E pronto, digamos que aí cansei-me do joguinho e resolvi ser mesmo eu e dizer “do que vejo gosto mas gostar mesmo gostar, gosto mais de fazer do que ver em vídeo” e, quando acabei de dizer isto, retirei a mão dele de cima do tal volume nas calças e coloquei eu a minha mão e apertei levemente aquele pau já meio endurecido.
Finalmente todo o espanto dele se foi embora e entrámos definitivamente no clima certo com beijos cheios de vontade, leves mordidas no pescoço e a minha mão já a desapertar-lhe as calças e a enfiar a mão por dentro delas e a punhetá-lo ao de leve enquanto a parte dos amassos acontecia.
Claro que não demorei a colocar o pau dele para fora das calças, um pau de grossura razoável com uns 15/16cm, daqueles que enche a boca mas não causa problemas na garganta porque não vai fundo, o ideal para um oral sem problemas para quem não gosta de garganta funda (como eu não gosto nem posso), o que me levou a baixar a cabeça e abocanhar de forma directa aquele pau, fazendo com que ele gemesse e dissesse: “pára pára”.
O que é que eu pensei? Que não tinha dado conta e o tinha aleijado…
“aleijei-te?”
“não, nada disso. É que…”
“é que….?”
“é que assim venho-me depressa…”
“assim como?”
“assim…” e ficou meio envergonhado…. “assim a meteres já tudo na boca”… “é que tenho pouca experiencia”.
Pronto, tinha percebido e disse-lhe isso, que já tinha percebido e que ia com mais calma.
Então voltei a punhetá-lo e, demoradamente, fui encostando os lábios à cabecinha do pau dele, deixei apenas os lábios deslizarem pelo pau, quase que numa “tortura” da cabecinha até às bolas.
Depois fui lambendo a pontinha, a cabecinha do caralho, deixando a saliva ir saindo da minha boca, escorrendo pelo pau e depois continuava a punhetá-lo com o pau bem salivado enquanto continuava só a mamar na pontinha do caralho.
Aos poucos fui descendo a boca mas sempre com movimentos demorados mas fui descendo até sentir o pau dele todo na boca, fazendo com que ele suspirasse profundamente.
Mas aí fui eu que não me aguentei e comecei a mamá-lo com vontade, de cima a baixo, da cabecinha até à base, por vezes deixava a boca só na pontinha do caralho e deixava a saliva escorrer pelo pau até às bolas e voltava a mamar, olhando para ele que estava com a cara totalmente em êxtase o que, conjuntamente com os seus gemidos que aumentaram de volume, deu para perceber que ele estava a gostar e muito.
Pois não demorou mesmo nada para me dizer que se ia vir.
Voltei a punhetá-lo vigorosamente mas com a língua a lamber-lhe a pontinha do pau, até que ele próprio afasta a minha mão, pega ele próprio no caralho, faz dois movimentos de punheta e vem-se em grande quantidade, deixando-me com a cara bem esporrada.
Em modo recuperação do seu orgasmo, pede-me desculpa por me ter sujado a cara, ao que eu digo que não tem mal nenhum pois afinal eu gosto de uma boa leitada.
Nesse dia, a sessão de estudo depois decorreu normalmente com o coleguinha já bem aliviado.
Como disse antes, as sessões de estudo continuaram até para outras cadeiras da faculdade dessa 1ª época de exames.
Durante o semestre seguinte, houve mais visitas à casa dele até para avançarmos mais do que o oral mas digamos que realmente ele tinha pouca experiência no assunto e não era muito bom no resto, o que levou que, muitas vezes, ficávamos pelas mamadas e esporradelas na cara.
A situação durou ate ao fim da 2ª época de exames pois, entretanto, o coleguinha mudou de faculdade e perdemos o contacto.
Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄
Bom Fim de Semana