quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Relaxar...


Estou de regresso.
Pois é, queridos leitores.
Estou de volta ao blog.

Ainda não totalmente a 100% pois isto tem sido muito desgastante, uma verdadeira roda-viva e, quando chego ao final do dia, o cansaço apodera-se de mim e a vontade de continuar na frente de um computador a escrever as aventuras, tem sido nula.

E, por vezes, temos de agarrar o touro pelos cornos e trabalhar trabalhar trabalhar mas a coisa agora já amansou, apesar de eu precisar de uns diazinhos de descanso (não esquecendo que este ano as minhas férias foram 4 diazinhos conforme escrevi neste post: pequenina-pausa).

Mas o que me valeu nestas semanas complicadas foi o contacto que mantive com os “amigos”, pelo menos, com os habituais.

É verdade que até nem tive tempo para vir aqui publicar “a saga das mensagens recebidas”.
Mas algumas mensagens valeram bons momentos de relaxamento.

Como a mensagem do “amigo” M que perguntou, certo dia, se eu “podia”.

Eu disse que estava muito cansada, não ia dar, ao que ele respondeu que se eu estava cansada, então é que devia de dar, que era para eu aproveitar e descansar um bocadinho.
Ainda respondi que não mas ele lá me convenceu com o argumento de que naquele dia também queria algo levezinho e que se ia dedicar a mim.
Lá combinámos na estrada principal, onde nos encontrámos e seguimos no carro dele para o sitiozinho escondidinho aqui na zona.
Nos 3 minutinhos do caminho, M disse que notava-se pela minha cara que eu estava cansada, eu disse “exausta”, ao que M respondeu que então hoje ficamos só nos amassos.
“a sério que queres só isso?”
Nisto já tínhamos chegado e parado e M responde “não dizes que estás cansada?” e puxa-me para ele, beijando-me.
Eu que não muito dada a momentos desses, talvez mesmo pelo meu estado e pela surpresa do gesto, acabei por me deixar levar pelo momento.
Foram muitos os beijos quentes, beijos de língua, língua pelo pescoço, leves mordidas nos lábios até chegar à pontinha da orelha e igualmente levar uma leve mordida, não demorando para as mãos também entrarem em acção, não sem antes M ter baixado os nossos bancos para facilitar os movimentos.
As mãos de ambos começaram por percorrer o corpo por cima das roupas mas depressa sinto as mãos dele a entrarem por baixo da minha camisola à procura das minhas mamas.
Com a mão direita segura-me a cabeça puxando os cabelos, beijando-me e com a mão esquerda empurra para cima o meu soutien e agarra com força a minha mama direita, fazendo-me gemer de tesão.
Num gesto impulsivo deslizo a minha mão direita por cima das calças dele, acariciando aquele volume que já se notava à muito.
Agora com as duas mãos, M já tinha levantado totalmente a minha camisola e entretinha-se a mamar nos meus peitos, lambendo-os, mordiscando os biquinhos, espremendo-os e puxando-os com as mãos, enquanto eu alcançava o seu pau duríssimo e colocava-o para fora das calças e sentia o seu calor e dureza nas minhas mãos.
Iniciei um vai e vem com as minhas mãos naquele pau endurecido enquanto sentia a boca de M nas minhas mamas e as mãos dele a tentarem tirar-me as calças.
Por segundos parei de punhetá-lo para ser eu a facilitar e tirar as minhas próprias calças juntamente com as cuecas, ficando ali no banco com as pernas abertas à mercê das mãos de M.
M volta a beijar-me enquanto lhe volto a pegar no pau para punhetá-lo, recostando-me novamente no banco sentindo a mão dele a descer até à minha coninha.
“olha lá como estás encharcada” diz M entre os dentes enquanto me morde o lábio e começa a fazer movimentos circulares esfregando o meu grelinho, fazendo-me gemer.
Enquanto a minha mão esquerda continuava a punhetá-lo agora com maior movimento, sinto dois dos seus dedos a entrarem na minha coninha iniciando um entra-e-sai cada vez mais ritmado.
“Mete mais um” pedi eu.
M fez-me a vontade mas por poucos segundos.
M meteu o terceiro dedo na minha coninha mas por breves segundos, o tempo suficiente de molhar o dedo, deslizar o dedo molhado até à entrada do meu cuzinho e, sem resistência, enfiá-lo todinho no meu cuzinho.
Manteve os dois dedos na minha coninha encharcada enquanto fodia com vontade o meu cuzinho com o outro dedo, numa sincronia de entra e sai com força e bastante ruidoso que me fez parar a punheta nele e, sem dar conta, apertei-lhe o pau “não apertes tanto senão venho-me já”.
Aliviei a pressão mas sem tirar a minha mão do seu pau, no entanto enquanto M continuava naquela dupla penetração com os seus dedos na minha cona e no meu cú, levei a minha mão ao meu grelinho e entrei eu também naquela sincronia fazendo movimentos bem fortes no meu clitóris deixando os meus buracos serem tratados pelas dedadas do M.
As minhas entranhas apertaram os dedos do M lá dentro, os meus biquinhos endureceram mais, todo o meu corpo tinha tremores e vim-me num orgasmo explosivo.
Sentia o meu grelinho ainda durinho e a dar choques de tanto prazer e pedi ao M para não tirar já os dedos de dentro de mim e continuei a pressionar o meu clitóris, gemendo enquanto M dizia “um não te chega, né putinha”.
E realmente, naquele momento, um orgasmo não chegava, estava a caminho o segundo orgasmo, sem parar de sentir os dedos do M dentro dos meus buraquinhos e dos meus dedos a pressionar o meu grelinho, veio o segundo orgasmo com contracções internas ainda mais intensas e mais espasmos no corpo que parecia que sentia o coração a querer sair.
Mais uma vez, não dei conta e, com a violência do segundo orgasmo, apertei novamente o pau de M com a minha mão esquerda o que fez M dizer “vou-me vir”.
Ainda desnorteada dos meus orgasmos, apenas consegui reagir inclinando-me para chegar a minha cara o mais perto possível do pau dele e retomar a punheta nele, agora com mais vigor.
Cuspi no pau dele para ajudar a aumentar ainda mais força na punheta nele, o que levou a que nuns segundos M arfava de tesão, gemendo até se esporrar em direcçao à minha cara.
Depois de três esguichos de esporra, M deixa-se ficar totalmente derreado no banco recuperando do seu orgasmo, enquanto me dá a mão dele para eu lamber-lhe os dedos que ainda tinham restos do meu gozo.
Enquanto lhe lambo os dedos, levo a mão dele para me esfregar a esporra que tenho na cara e, depois de todo o creme hidratante estar bem espalhado na cara, acabo de lamber os dedos dele, agora com sabor misturado do meu e do gozo dele.
Ainda ficámos ali um pouco a recuperar mas com a certeza de que, amassos daqueles, ajudam a relaxar.
Beijos da vossa 👄Maria dos Prazeres👄



7 comentários:

  1. Até endureci! Nada como ter bons amigos!

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    1. ahahah De um modo geral, não me posso queixar dos meus "amigos" ;)

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    2. Muito altruístas e sempre prontos a ajudar uma senhora. Preciso encontrar "amigas" assim!

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    3. Por vezes, até sou eu que fico sem tempo para ajudar a eles :P desejo que encontres "amigas" tão empenhadas como os meus "amigos" são ;)

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    4. Já tive! Vamos ver. Obrigado! E bom fim-de-semana ;)

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    5. Bom fim de semana também para ti, diverte-te ;)

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